DESEMPREGO |
A difícil situação para quem tem nível
universitário deve-se à desativação das Divisões de Engenharia na
maioria das empresas brasileiras e à redução e/ou eliminação da
execução dos serviços técnicos nas indústrias nacionais. (...) Para
reverter essa tendência, deve ser obrigatória a existência de tal
divisão, incluindo departamentos de Engenharia e Projetos, Inspeção,
Planejamento e Manutenção, ainda que os funcionários sejam
terceirizados. (...) Isso deve ser obrigatório para empresas com mais de 20 funcionários, como acontecerá nos serviços de Segurança e Medicina do Trabalho, por solicitação do Ministério do Trabalho. Companhias pequenas poderiam partilhar uma Divisão de Engenharia, num sistema de condomínio "por cidade". (...) É preciso que todos, representantes no Crea-SP, no Sindicato dos Engenheiros e nas associações atentem para esse grave quadro (...) Nós, brasileiros, somos tão "bonzinhos" com estrangeiros, que estamos gerando empregos somente para eles, em seus países de origem. (....) Como temos visto, só em 2000, já entraram no Brasil 2.500 executivos com salários mensais de US$ 20.000,00, além de estudo para filhos e outros benefícios. Eng. Hamilton Mourão Júnior |
ESQUECIMENTO? |
Em concordância com o engenheiro Sérgio
Eduardo Nadur, autor do recente artigo "Ecovias, privatização,
degradação e tarifas“ (JE On Line 153), gostaria de salientar que ferrovia não dá
pedágio, por isso, no jogo do "manda e desmanda" do Governo,
ela parece estar sendo esquecida. E nós? Vamos permitir?
Peter Amstalden Hernandes |