ACIDENTES E NEGLIGÊNCIA CONTINUAM 
VENDA DA CESP

Concordo plenamente com o artigo do eng. Carlos Augusto Ramos Kirchner, pois:

1.
não há razões ideológicas a serem consideradas, porque se trata de um negócio e temos que considerar apenas se devemos realizá-lo ou não.

2.
se é conveniente realizá-lo, devemos obter o melhor preço e condições possíveis.

3.
se os governos estadual e federal não têm condições de ampliar a Cesp, o novo controlador deve assumir essa responsabilidade, estabelecendo-se quantidades mínimas para os investimentos.

Walter Knapp
Por e-mail

ENGENHARIA CLÍNICA

Gostaria de fazer uma pequena correção na informação publicada na edição 164 do Jornal do Engenheiro em resposta à carta de Júlia Engracia. Não se pode confundir Engenharia Biomédica com Engenharia Clínica. Ambas estão relacionadas com o uso da tecnologia voltada para o tratamento ou diagnóstico de patologias humanas, porém essa última é uma atividade mais voltada ao gerenciamento do ativo tecnológico hospitalar. Os cursos mais próximos para ela são na Fatec em São Paulo ou na PUC em Campinas.

Maurício Castagna
Por e-mail

N.R.: Agradecemos a informação adicional, salientando que, segundo a engenheira clínica Luzia Leto de Aguiar, em entrevista ao JE (edição 163), a pós-graduação em Engenharia Biomédica permite a atuação na área de sua especialidade e em diversas outras.

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