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Edição nº 170
1º a 15 de Julho de 2001 |
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CAPA Engenheiros escolhem |
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EDITORIAL Integração do transporte público
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CANTEIRO |
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Zarattini fala sobre transporte no SEESP Fórum do Apagão Ferroban fará transferência ACORDOS FECHADOS Metrô — Após quase dois dias de paralisação no Metrô, representantes dos sindicatos dos Engenheiros e dos Metroviários, reunidos no dia 26 último com dirigentes do Metrô, conseguiram uma proposta para pôr fim ao movimento grevista, que foi aprovada em assembléia na mesma data. Essa engloba: reajuste de 7%; manutenção da gratificação por tempo de serviço, exceto aos empregados admitidos a partir de 1º de maio de 2001, e do adicional noturno em 50% e pagamento de 50% sobre a hora extra, conforme prevê a lei. Os demais benefícios foram garantidos. Cetesb — Em assembléia dia 26 último, os engenheiros e demais trabalhadores aprovaram a proposta da empresa. Conseguiram: 5,37% de reajuste sobre os salários vigentes no dia 30 de abril último e vale-refeição, a partir de 1º de maio último, a R$ 9,00. Será respeitado o piso salarial das categorias profissionais, com incorporação da correção aplicada aos vencimentos. As cláusulas sociais continuam em negociação. Elektro — No dia 19 último, engenheiros em assembléia aprovaram a proposta da empresa de 6% de reajuste aos salários até R$ 1.250,00 e de R$ 75,00 para quem recebe acima desse valor e até R$ 5.000,00. Todos os empregados com salário nominal até R$ 5.000,00 terão abono de 10%. Quanto à PLR, será efetuada em outubro próximo antecipação de R$ 400,00, acrescidos de 15% sobre o salário nominal, exclusivamente aos empregados admitidos até 31 de maio último. O piso da categoria é de R$ 1.750,00. Serão destinados R$ 1.000,00 em 2001 e R$ 1.200,00 em 2002 aos engenheiros contratados até 31 de dezembro último, para aplicação em treinamento e desenvolvimento profissional. Paranapanema — No dia 26 último, foi aprovada a proposta em assembléia. Os engenheiros terão 5% de reposição salarial; correção dos benefícios com o mesmo índice, exceto o vale-alimentação e cesta básica; inclusão dos maridos legais das funcionárias no plano médico; manutenção de estabilidade até 31 de maio de 2002 e dos indicadores da PLR utilizados em 2000, além de incorporação das gratificações de função aos salários dos funcionários que já a recebem. Tietê — Em assembléia dia 27 último, engenheiros aprovaram reajuste de 5,8% sobre o salário vigente em 31 de maio de 2000 e sobre os benefícios; abono de R$ 900,00 a ser pago em duas parcelas de R$ 450,00, a primeira em 6 de julho e a segunda em 30 de agosto. Ficou garantido até 31 de maio de 2002 um quadro efetivo mínimo de 253 empregados. O piso salarial dos engenheiros é de R$ 1.955,00. |
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JORNAL DO ENGENHEIRO -
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