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Internet do Jornal do Engenheiro, publicação do SEESP enviada aos seus associados
Edição JE 197 – 16 a 30 de setembro de 2002 |
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CAPA Brasileiros dizem não à Alca Realizado entre os dias 1º e 7 de setembro, o plebiscito ganhou o País e atingiu expressiva votação. Para os cidadãos, o Governo não deve assinar o tratado econômico ou entregar a Base de Alcântara aos Estados Unidos. |
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Editorial
Opinião
Reportagens
Crise do emprego é
herança neoliberal
Engenheiro
XXI |
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CANTEIRO |
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Tuma
propõe “ouvir para servir à sociedade” Para a segurança pública, condenou a utilização
violenta da Rota. “Ela deve estar pronta ao embate com a criminalidade, mas
dentro da legalidade.” O senador comprometeu-se ainda a trabalhar por
investimentos no saneamento e transporte, além de apoiar os esforços para o
fim do trabalho infantil em lixões. “É preciso garantir oportunidade aos
jovens ou eles serão cooptados pela criminalidade”, afirmou emocionado.
Diante do pedido para que convença o governador Geraldo Alckmin (PSDB), a quem
está coligado, a rever o programa de privatização no Estado e a não vender a
Cesp Paraná, prometeu: “Vou começar amanhã mesmo. Não digo que vou doutriná-lo,
mas tentarei conscientizá-lo.” Ao final do evento, o candidato recebeu do presidente
do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, as propostas da entidade às áreas
de energia, saneamento, transporte, habitação, meio ambiente e trabalho.
A alteração ignora as restrições de transmissão
de energia existentes entre as diferentes regiões do País, sendo, portanto,
inadequada tecnicamente. Na prática, o ONS será obrigado a obter a energia no
MAE (Mercado Atacadista de Energia) ou junto a uma termelétrica. O custo dessa
operação será classificado como ESS
(Encargo de Serviços de Sistema), rateado entre as distribuidoras de energia e
repassado aos consumidores como “custos não-gerenciáveis”. Além de ilegal, a medida beneficia diretamente a
Tradener Ltda., que tem como um de seus proprietários o consultor do Ministério
de Minas e Energia, Fábio Ramos. A companhia comercializa energia da Copel
(Companhia Paranaense de Energia Elétrica), que vem registrando prejuízos com
a venda para outros estados. A Tradener, por sua vez, deixa de lucrar com a
intermediação. O problema acabaria com a junção dos submercados Sul e
Sudeste/Centro-Oeste, já que o risco da operação seria transferido aos
consumidores.
O ideal é que conste curta justificativa sobre porque
determinado profissional está sendo indicado. O remetente deve ainda enviar
seus dados para contato. A comissão do Conselho Tecnológico do SEESP, responsável
pela congratulação, avaliará as sugestões, que serão consideradas no
momento da escolha dos premiados, em seis categorias distintas, entre elas
“Valorização Profissional”. As indicações podem ser feitas por intermédio
do e-mail janete@seesp.org.br. Maiores informações pelo telefone (11)
3113-2667.
Os participantes ressaltaram a importância da integração
entre os governos federal, estadual e municipal como uma das diretrizes para
equacionar a questão. Lembraram, ainda, ser necessário expandir o sistema
estruturador de transporte público urbano de alta capacidade (metrô),
modernizar a malha ferroviária e otimizar recursos já existentes. Laerte Mathias, diretor do SEESP, salientou que é
preciso buscar a solução que considere o aspecto ambiental, em conformidade
com o Plano Diretor. Ele apresentou dados da Faculdade de Saúde Pública que
demonstram que a frota de ônibus do município – de 9.737 veículos, com
idade média de sete anos – emite anualmente em torno de 800 toneladas de gás
carbônico, afetando a atmosfera e favorecendo o aumento do efeito estufa.
“Nossa proposta é que as empresas implementem uma política de renovação da
frota, adotando veículos que utilizem combustíveis limpos.”
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