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     Contribuição
    Sindical dos engenheiros
    
     
    Prevista
    na Constituição Federal, essa é obrigatória e deve ser paga pelos
    profissionais da categoria até 27 de fevereiro. Para este ano, o valor é
    de R$ 72,00, conforme informado pela Confederação Nacional dos
    Profissionais Liberais e aprovado em assembléia geral extraordinária
    realizada no dia 19 de novembro de 2003. É necessário efetuar o pagamento
    através da GRCS (Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical), já
    enviada a todos os engenheiros cadastrados nessa entidade. Quem não recebê-la
    poderá baixar o arquivo no site do SEESP (www.seesp.org.br, link sindical).
    Caso não recolha o valor devido até a data limite, a empresa descontará o
    valor equivalente a um dia de seu trabalho, a ser repassado ao Sindicato que
    o representa.
    
     
      
    SEESP
    e município juntos em prol da moradia digna
    
     
    Para
    assegurar assistência técnica gratuita em habitação de interesse social
    a comunidades e grupos sociais com renda familiar até seis salários mínimos,
    a Secretaria Municipal da Habitação de São Paulo e diversas entidades da
    área tecnológica, incluindo o SEESP, assinarão convênio no dia 18 de
    fevereiro. O objetivo é promover a inclusão social dessa população,
    auxiliando-a na melhoria das condições de suas moradias. Além disso,
    segundo Laerte Conceição Mathias de Oliveira, diretor do Sindicato, esse
    convênio representará maiores oportunidades de trabalho aos profissionais
    da área tecnológica.
    
     
      
    Medida
    provisória destina verba da Cide ao transporte, mas deixa dúvidas
    
     
    Editada
    em 21 de janeiro último, a MP que repassa aos estados e municípios 25% da
    arrecadação da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico)
    para o financiamento dos programas de infra-estrutura de transporte vem
    coroar a luta dos técnicos do setor. Contudo, se por um lado é um avanço,
    por outro deixa a desejar, ao concentrar o controle da aplicação das
    verbas no Ministério dos Transportes. Para o MDT (Movimento Nacional pelo
    Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos), que congrega
    diversas entidades, entre elas o SEESP, esse deveria ser compartilhado com o
    Ministério das Cidades, responsável pelos projetos de desenvolvimento
    urbano, como forma de garantir que prioritariamente tais recursos fossem
    aplicados na melhoria do transporte coletivo. A Frente Parlamentar em Defesa
    do Transporte Público e o MDT estão mobilizados para assegurar isso.
    
     
    Sem
    nova taxa
    
     – Acatando
    as emendas de ambos, o deputado federal Jamil Murad (PCdoB-SP) garantiu em
    seu relatório sobre a nova taxa da Cofins (Contribuição para o
    Financiamento da Seguridade Social) que essa não seja aplicada ao setor de
    transporte público. As alterações propostas foram aprovadas na Câmara
    dos Deputados e no Senado.
    
     
    A
    medida provisória assegurou a não-elevação da carga tributária ao
    transporte público em mais de 4%, o que poderia ser usado para justificar
    aumento de tarifas, ampliando a exclusão social. Além desse setor
    essencial, estão livres da aplicação da nova taxa os de educação e saúde.
    
     
      
    Sociedade
    opõe-se a substituição na Eletrobrás
    
     
    Mais
    de 400 representantes de diversos segmentos da sociedade civil assinaram um
    manifesto em repúdio à substituição do presidente daquele grupo, Luiz
    Pinguelli Rosa, anunciada pela imprensa em janeiro. O documento foi entregue
    no dia 30 daquele mês ao ministro substituto da Secretaria Geral da Presidência
    da República, César Alvarez, ao Gabinete da Casa Civil, bem como a líderes
    do Congresso Nacional.
    
     
      
    Técnicos
    propõem mudanças em projeto do setor elétrico
    
     
    O
    Ilumina (Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico)
    enviou ao senador Delcídio do Amaral Gomes, relator da MP 144, que altera
    as regras de comercialização de energia elétrica – aprovada no final de
    janeiro na Câmara dos Deputados, juntamente com a MP 145, que cria a EPE
    (Empresa de Pesquisa Energética) –, sugestões para a montagem do relatório
    do projeto de lei complementar que instituirá o novo modelo do setor, o
    qual aguardava votação no Senado. Entre elas, suprimir as restrições à
    comercialização de energia que prejudicam principalmente as geradoras
    descontratadas. Outras propostas visam abrir a possibilidade de participação
    majoritária da Eletrobrás, suas subsidiárias e controladas em
    empreendimentos do setor e ampliar sua capacidade de financiamento.
    
     
      
    Diretor
    do SEESP assume presidência de entidade
    
     
    Em
    eleição realizada no dia 24 de novembro último, a Associação dos
    Engenheiros e Arquitetos de São Caetano do Sul renovou sua diretoria para o
    biênio 2004/2005. Essa é encabeçada pelo engenheiro agrônomo Juarez
    Rebelo da Silva, diretor da Delegacia Sindical do SEESP no Grande ABC.
    
     
      
    Sindicato
    participa de encontro da juventude trabalhadora da CUT-SP
    
     
    Preocupado com a questão do
    emprego no Brasil e com a inserção do jovem no mercado de trabalho, o
    SEESP participou do III Encontro da Juventude Trabalhadora da CUT-SP
    (Central Única dos Trabalhadores), sendo representado pelo seu diretor, Álvaro
    Martins. O evento foi realizado no dia 31 de janeiro, na sede do Sindicato.
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