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08/05/2015

Metrô diz não a maioria das reivindicações dos engenheiros

Na primeira reunião de negociação com os representantes da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), no dia 5 último, os negociadores da empresa concordaram apenas com a renovação das cláusulas preexistentes e recusaram a maioria das reivindicações, alegando dificuldades de ordem financeira e administrativa. O sindicato defenderá a inclusão da maioria das cláusulas da pauta para renovar o Acordo Coletivo de Trabalho deste ano. A data-base 1º de maio já foi garantida pela empresa.


Foto: Beatriz Arruda
Metro 05MAI2015 editado 
Na negociação salarial do dia 5 de maio, representantes do
Metrô disseram não às reivindicações salariais da categoria 


Reiteramos nosso posicionamento de conseguir na mesa de negociação os melhores resultados da pauta de reivindicações da categoria, que foi aprovada nas assembleias setoriais com a participação da grande maioria dos engenheiros. Com isso, sem dúvida, avançaremos muito para continuarmos desenvolvendo a engenharia metroviária. A próxima rodada de negociação será no dia 12 de maio próximo, às 14h30, na Avenida do Café, 460 (próximo a Estação Conceição do Metrô).

Entre outros itens, os engenheiros do Metrô reivindicam: reajuste pelo ICV-Dieese: estimativa de 8,6%; aumento real: 8%; PLR: integral com anuênio mais gratificação dos cargos; salário normativo de nove salários mínimos de R$ 7.092,00; vale-refeição: R$ 35,00 com 30 cotas mensais; vale-alimentaçãp: R$ 420,00; remuneração adicional de férias de um salário; seguro de vida: integralmente custeado pelo Metrô; adicional de insalubridade; adicional de periculosidade; plano de saúde e benefícios para os aposentados; plano de carreira;  reconhecimento de talentos e valorização profissional; engenheiros coordenadores: adequação das faixas salariais em relação aos departamentos;  relação nominal dos engenheiros com os respectivos cargos e funções; dirigentes sindicais: estabilidade e ampliação do quadro; abrangência do acordo coletivo para todos engenheiros que atuam em cargos que são exigidos a formação em engenharia; e reunião mensal: de duas horas para tratar do dia a dia das demandas sindicais com o Metrô.


 

Imprensa SEESP







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