A Elektro apresentou em mesa de negociação, no dia 5 de julho último, o que ela definiu como sua proposta final relativa ao Acordo Coletivo de 2016: reajuste de 8% nos salários e demais benefícios, exceto, VA/VR e cesta base que será de 12%; fixação do piso da PLR 2016 em 1,5% do resultado de serviço de R$ 740 milhões, a ser dividido por todos os trabalhadores da empresa. Os representantes do SEESP mostraram para a empresa que a proposta era muito ruim, pois os valores não repõem se quer a inflação do período, cujo menor índice é de 9,32%. A empresa, no entanto, de forma arrogante e algumas vezes até deselegante, não quis ouvir os anseios dos seus trabalhadores.
A Elektro, eleita pela "quinta vez a melhor empresa para se trabalhar no Brasil", não quer sequer repor aos salários de seus trabalhadores a inflação do último período. Desta forma, o sindicato recusou a proposta apresentada e, por meio do Departamento Jurídico do sindicato, vai requer uma audiência de mediação junto à Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região (PRT/Campinas).
Imprensa SEESP