O Ministério da Educação divulgou que foi dado início de uma série de reuniões com o Conselho Nacional de Educação (CNE), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge) para debaterem possíveis mudanças nos cursos de engenharia de todo o País. Ontem (11/4) ocorreu o primeiro encontro, em Brasília, para esse fim. Segundo o MEC, o objetivo é ampliar o debate sobre a formação dos profissionais e colher sugestões, com o propósito de atualizá-lo e colocá-lo em sintonia com as exigências do mercado de trabalho.
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“Essa reunião é disparadora da renovação na formação de engenharia no Brasil. A expectativa é de imprimir um ritmo bastante objetivo [ao debate], superando iniciativas anteriores que se detinham ao diagnóstico e não conseguiam avançar”, detalhou o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Barone. De acordo com ele, estão em análise tanto o processo formativo dos estudantes como a avaliação dos cursos.
Além do secretário, participam da reunião o presidente da Câmara de Educação Superior (CES) do CNE, Luiz Roberto Liza Curi; o diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi, o presidente da Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge), Vanderli Fava de Oliveira; e representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), da Academia Brasileira de Ciências (ABC), de instituições de ensino superior e de empresas do setor.
Com informações do MEC e CNE
(publicado por Deborah Moreira)