Comunicação SEESP
Reunidos em Assembleia Geral Extraordinária, os engenheiros da Prefeitura Municipal de Osasco (PMO) votaram e aprovaram uma pauta de reivindicações para dar início a sua campanha salarial 2018. Há seis anos eles não têm reposição da inflação e os salários estão abaixo do piso salarial da categoria (nove salários mínimos), garantido pela Lei Salarial L4950-A.
Foto: Divulgação SEESP
Assembleia dos engenheiros de Osasco na manhã de segunda (23/4).
Na pauta de reivindicações aprovada por unanimidade constam abertura das negociações; projeto de lei que cria carreira própria para as categorias de engenharia e arquitetura, com Plano de Cargos e Salários; e cumprimento do salário mínimo profissional.
"A defasagem de salário deles já chega a 65,21%, em relação ao salário mínimo profissional. O novo prefeito se comprometeu que abriria negociação, mas até agora nada", contou Carlos Eduardo de Lacerda, diretor do SEESP presente.
Além dele, participaram Deodoro Vaz e Frederico Okabayashi, do SEESP, e os presidentes do Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo (Sasp), Maurílio Chiaretti; e da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Osasco, Lendro Fogaça.
Durante a assembleia foram eleitas duas delegadas sindicais do SEESP. São elas: Adriana Mendes Volpiani e Sueli Gusson. Os diretores do SEESP fizeram um balanço positivo da atividade, que houve inclusive contou com novas associações ao sindicato.