Comunicação SEESP
Em reunião realizada no dia 1º de dezembro com o presidente e o diretor administrativo do Metrô, o presidente do Sindicato dos Engenheiros e seus diretores explicitaram a real situação da categoria diante do reajuste salarial diferenciado que vem sendo aplicado desde maio de 2021 e pleitearam o reconhecimento da companhia na aplicação da correção retroativa, contemplando todos os engenheiros.
O presidente do Metrô externou as dificuldades enfrentadas nessa pandemia e reconheceu o desconforto da categoria dos engenheiros com os reajustes diferenciados. No entanto, afirmou que a companhia está aplicando índices de reajustes diferentes por força de existir determinação judicial que a obriga a pagar o valor atual de 7,59%.
Assim, entende que somente após o processo judicial em andamento no Tribunal Superior do Trabalho (TST) ser considerado “transitado em julgado” e a determinação do índice definitivo, o Metrô terá como aplicar aos engenheiros um novo reajuste salarial. Informou ainda que após a decisão final do TST, juntamente com a diretoria, o Metrô terá a boa vontade de analisar e praticar o tratamento isonômico do reajuste salarial para todos os empregados da companhia. Enquanto isso, seguirá aplicando os dois reajustes, cumprindo o acordo assinado com os engenheiros e a determinação judicial do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) ajustada provisoriamente pelo TST.