Comunicação SEESP
Com o reajuste do salário mímino para R$ 1.212,00 a partir do dia 1º, o piso dos engenheiros também tem novos valores, conforme a jornada de trabalho. Seguindo o estabelecido na Lei 4.950-A/1966, em 2022, a remuneração passa a R$ 7.272,00 (seis horas diárias), R$ 9.090,00 (sete horas e meia) e R$ 10.908,00 (oito horas).
Válida para os contratados em regime celetista, a legislação federal que determina o Salário Mínimo Profissional tem sido também usada como referência para os que atuam no serviço público. O SEESP, juntamente com a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), tem a defesa do piso, em todos os segmentos, como bandeira prioritária pela valorização da categoria.
Para Murilo Pinheiro, presidente do sindicato, garantir condições adequadas para que os engenheiros exerçam o seu ofício é também medida estratégica. "Oferecer remuneração digna e condições de trabalho aos que desenvolvem e gerenciam produtos e processos, fazem a gestão de empreendimentos e geram riqueza é o caminho indicado à prosperidade das empresas e das sociedades", pondera. "Superar a crise e retomar o crescimento econômico exige, necessariamente, valorização do conjunto da mão de obra que constrói o País e investimento em avanço tecnológico", completa ele.
Se tivesse um respaudo e apoio do CREASP e SEESP pagaria as taxas com prazer, porém da maneira que esta hoje me sinto "roubado".
Eles inventam nomes como Responsável técnico, você envia isso ao CREA e ainda sai a certidão da empresa, lá você aparece como RT e seu título de Engenheiro mas o salário está de acordo com o sindicato da categoria!
R$ 3,700 e ainda tem que viajar o Brasil todo como técnico de campo.
Agora erra alguma coisa que rapidinho o CREA aparece.
Nem técnico merece um salário deste né?!
Espero que o CREA minas gerais, coloquem ordem nestes casos absurdo desta falta de respeito para os profissionais da engenharia?!?
Esse valor eles assinam como analista, ou inventam outro nome.
Difícil quem ganhe o piso como carteira assinada hoje em dia.