logo seesp ap 22

 

BannerAssocie se

×

Atenção

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 69

15/01/2014

41% dos brasileiros acham que mulheres melhoram a política

A pesquisa do Ibope faz parte de um levantamento global de opinião pública realizado em 65 países pela rede WIN, que reúne alguns dos maiores institutos de pesquisa do mundo. Este também será tema do I Encontro Nacional da Profissionais Universitárias, promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU).

A pesquisa do Ibope, divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo, revelou que 41% dos brasileiros acreditam que o mundo seria um lugar melhor se as mulheres fossem maioria no mundo político. Essa proporção é quatro vezes maior do que os que acham o contrário – ou seja, que seria pior caso houvesse maior participação do sexo feminino (9%). A média brasileira é maior que a de todos os 65 países participantes da pesquisa do WIN (34%).

O jornal destaca que, apesar da eleição da presidente Dilma Rousseff em 2010, a primeira mulher a governar o País desde a Proclamação da República, o gênero feminino ainda é sub-representado na maioria dos cargos elegíveis brasileiros. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, em 2010 foram eleitas apenas 45 mulheres para as 513 cadeiras disputadas – ou seja, 8,7% do total.

Essa é uma das taxas mais baixas do mundo – o Brasil está em 119.º entre os 146 países analisados pela União Interparlamentar (IPU). Nas prefeituras, a proporção é um pouco maior: 12% são comandadas por mulheres, um recorde histórico, mas longe de representar a composição feminina na população adulta brasileira, de 53%.

Segundo o jornal, a proporção de brasileiros que gostaria de mais mulheres na política é similar à dos moradores de países com a maior taxa de representação feminina nos seus parlamentos, segundo o IPU. Na África do Sul e na Suécia, 3.º e 4.º no ranking, 55% e 48%, respectivamente, acham que o mundo seria melhor se as mulheres fossem maioria no poder.

Em países muçulmanos como a Tunísia, essa taxa é de apenas 21%, enquanto 59% dizem que o mundo ficaria pior nessa situação. Na Arábia Saudita, em que as mulheres nem sequer podem votar ou serem votadas, essa pergunta nem chegou a ser feita aos entrevistados. (O Estado de S.Paulo)

Mulher e política na CNTU
A presença da mulher na política, e a participação das profissionais universitárias na vida política do país é um dos três temas norteadores do encontro que o Coletivo de Mulheres da CNTU promoverá em 14 março de 2014. Os outros temas do I Encontro Nacional da Profissional Universitária, são Saúde e Trabalho.  A próxima reunião do Coletivo está marcada para 7 de fevereiro, quando os grupos de trabalho temático discutirão os documentos que estão sendo produzidos pelo movimento sindical ligado à CNTU para subsidiar os debates do encontro que resultará em uma carta de referência sobre a atuação nos três temas prioritários. Saiba mais aqui sobre o encontro e os preparativos.


 

Fonte: CNTU

 

 

 

 

 

 

 

Lido 4421 vezes
Gostou deste conteúdo? Compartilhe e comente:
Adicionar comentário

Receba o SEESP Notícias *

agenda