O Núcleo Jovem Engenheiro e o setor de Oportunidades e Desenvolvimento do sindicato foram convidados a participar do 1º Fórum de Debate Inclusivo no Mundo do Trabalho, no dia 16 de fevereiro último, na Universidade Nove de Julho (Uninove), na Capital paulista.
Foto: Divulgação
SEESP participa de fórum sobre inclusão social na Uninove
Mariles Carvalho, do setor de Oportunidades, falou sobre o papel do sindicato e como esse pode ajudar o profissional na inclusão no mercado de trabalho. Já Marcellie Dessimoni, do núcleo, abordou o tema “Juventude e o mercado de trabalho”, com foco nos desafios encontrados na inclusão, conceitos sobre dados estatísticos e programas governamentais que atendem a essa necessidade social.
O evento foi organizado pela coordenação de Saúde e dos alunos da turma de pós-graduação em Psicologia Organizacional da universidade.
Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Para os efeitos de colocar a cabeça em ordem elenco os três princípios estratégicos que devem nortear agora toda a ação sindical.
O primeiro é o de não deixar que a crise político-institucional penetre no movimento sindical, dificultando ainda mais uma luta que já difícil por si mesma devido à recessão (pelo emprego e salário e em defesa dos direitos dos trabalhadores).
Imaginem uma assembleia de trabalhadores, enfrentando, por exemplo, demissões maciças, tendo que decidir também sobre a crise e seus protagonistas...
O segundo princípio é o de enfrentar a onda conservadora que se agiganta como um tsunami e vem embalada pelo moralismo justiceiro e pela atoarda (termo muito usado pelos militares durante a ditadura) da mídia. No solo estéril da recessão, estrumado pelo desemprego, vicejam as ideias de corte dos salários, de quebra dos direitos, de abandono da política de valorização do salário mínimo, de destruição de empresas e enfraquecimento do poder social do Estado. É preciso identificar com precisão todos os fatores de retrocesso e seus porta-vozes, muitos dos quais são lobos em pele de ovelha (trocar o legislado pelo negociado, por exemplo).
O terceiro princípio é o de garantir, com a máxima unidade de ação (que deve abranger, também, setores empresariais interessados), uma plataforma mínima pela retomada do crescimento com distribuição de renda, um Compromisso pelo Desenvolvimento. Em sã consciência não é hora de discutir Previdência (e muito menos a quebra de direitos previdenciários), mas é hora de somar esforços para destravar a economia, barrar o desemprego, controlar a inflação, aumentar a produtividade e evitar o desmanche social.
Não trazer a crise para dentro do movimento sindical, enfrentar a onda conservadora identificando seus porta-vozes nefastos e unificar os trabalhadores e a sociedade pela retomada do desenvolvimento, esses são os três princípios estratégicos atuais do movimento sindical.
* por João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical
A diretoria da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), reunida nesta terça-feira (16/02), em Brasília, discutiu, entre outros temas, a nova edição do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, cujo tema será “Cidades”. A ideia é fazer um diagnóstico dos problemas comuns às médias e grandes cidades brasileiras pertinentes à Engenharia.
Foto: Rita Casaro
Diretoria da FNE está empenhada em apresentar propostas para resolver problemas das cidades brasileiras
Com a colaboração de especialistas nos diversos temas e o debate a ser realizado em vários locais, serão elaboradas propostas para melhorar a vida das pessoas nas cidades, assim como para o desenvolvimento local.
A primeira mesa-redonda com dirigentes da entidade e consultores que colaborarão com a iniciativa acontece no dia 1º de março próximo, em São Paulo.
O material deve estar pronto até julho para que seja debatido com a sociedade e os candidatos a prefeito nas eleições deste ano.
Imprensa SEESP
Informações de Rita Casaro
Os metalúrgicos do Grande ABC realizam, nesta quinta-feira (18/02), na sede do sindicato da categoria, em São Bernardo, o seminário “Inovar-Auto 2 – Ideias para o Futuro da Inovação no Brasil”. O objetivo da atividade é discutir a prorrogação do Regime Automotivo com trabalhadores – incluindo ferramenteiros, projetistas e engenheiros -, representantes de universidades, empresários e governo.
O Inovar-Auto definiu metas para que os carros sejam mais seguros, eficientes e menos poluentes, além de determinar mais investimentos em desenvolvimento e engenharia no País e está em vigência de 2013 a 2017. “Queremos iniciar as negociações com o governo desta segunda fase do Inovar-Auto. É necessário que o programa tenha mais tempo, de forma que o país possa investir em tecnologia e inovação, desenvolvimento de projetos e engenharia automotiva. Assim nos tornaremos competitivos no mercado global. O Brasil não pode ser apenas um montador de veículos, temos de desenvolver a tecnologia dos carros aqui”, destaca o presidente do sindicato, Rafael Marques.
O dirigente lembra que o Brasil já foi o quinto polo de ferramentaria do mundo e o Inovar-Auto pode impulsionar o país a retomar sua posição de relevância no setor. “É necessário investir mais na formação e qualificação desse profissional”, reforça.
Na parte da manhã serão realizadas mesas de debate sobre inovação com representantes de universidades e outras instituições de ensino. A primeira focará a inovação no Brasil e a segunda discutirá os desafios à inovação na região do ABC. À tarde, a mesa de encerramento terá como tema o Inovar-Auto enquanto política de Estado para a inovação e terá a participação do coordenador-geral das Indústrias do Complexo Automotivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
A primeira mesa do dia será “Engenharia e inovação no Brasil”, com o professor Ângelo Fernando Padilha, titular do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e membro titular da Academia de Ciências do Estado de São Paulo.
Imprensa SEESP
Com informações da Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e seus sindicatos sempre pautaram sua atuação em defesa da soberania nacional, do desenvolvimento e, principalmente, dos trabalhadores. Motivada por esse espírito, em 2006, em plena estagnação econômica, a entidade, apoiada pelos sindicatos de sua base, iniciou o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento que nasceu como uma contribuição da categoria a um plano nacional de desenvolvimento sustentável com inclusão social, fruto de debates realizados com milhares de profissionais em todo o País.
No processo de debate do Cresce Brasil, com propósito de buscar crescimento com democracia, distribuição de renda, respeito à natureza e a reorganização urbana, a FNE reuniu especialistas nas áreas consideradas cruciais ao desenvolvimento, com destaque para energia, e realizou vários seminários com foco na recuperação do setor elétrico e da maior empresa de energia do País, a Eletrobrás, considerada pelos engenheiros como fundamental ao desenvolvimento brasileiro.
As discussões dos seminários foram levadas ao nosso IX Conse (Congresso Nacional dos Engenheiros), realizado em de Campo Grande (MS), e, ao final de calorosos debates, ficou consignado na Carta de Campo Grande a posição contrária da FNE à privatização das empresas do Grupo Eletrobrás e a clara defesa da necessidade de mantê-las públicas a serviço do desenvolvimento da sociedade.
Foto: Arquivo/FNE
Engenheiros, ao final do IX Conse, aprovam defesa do setor elétrico nacional contra a privatização
A FNE e seus sindicatos filiados, nesta fase difícil por que passa nossa economia, têm a convicção da importância, necessidade e conveniência de que as empresas de energia continuem públicas, e, por esta razão, repudiam a iniciativa do Governo Federal, por intermédio do Ministério de Minas e Energia, de retomada do processo de privatização do setor, materializado pela inclusão no Plano Nacional de Desestatização de várias empresas distribuidoras de energia, inclusive da Celg Distribuição, uma das mais estratégicas e com maior potencial lucrativo.
Trata-se de um processo lesivo ao interesse nacional, cuja consequência será mais desemprego, mais terceirização e precarização das relações de trabalho, mais aumento de tarifa, além de redução da qualidade dos serviços prestados, com prejuízo ao desenvolvimento regional. Por isso, os engenheiros do Brasil, representados pela FNE, repudiam a privatização das distribuidoras de energia do Sistema Eletrobrás e exigem a retirada do Programa Nacional de Desestatização todas as empresas nele incluídas, como a Celg, evitando a entrega desse patrimônio da União e do povo de Goiás à iniciativa privada, cujo objetivo único é o lucro.
Murilo Celso de Campos Pinheiro
Presidente da Federação Nacional dos Engenheiros
O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, informou que a principal pauta da reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social, marcada para esta quarta-feira (17/02), é o plano de recuperação de crescimento para o País. O tema foi um compromisso assumido pelo governo após a presidenta Dilma Rousseff receber de representações sindicais e patronais o documento Compromisso pelo Desenvolvimento.
“Nesse encontro vamos também definir o cronograma de discussões sobre a Previdência, em comum acordo com sindicalistas e empresários”, adiantou o ministro. Rossetto afirmou que o governo ainda não possui uma proposta consolidada, mas estudos e reflexões. “Existem várias alternativas. Vamos tratar esse assunto com a responsabilidade e com a amplitude social que ele exige. Nossa meta é consolidar uma Previdência que seja justa e sustentável”, disse.
Com informação do Ministério do Trabalho e Previdência Social
No momento em que o Brasil atravessa uma das maiores crises econômicas das últimas décadas, com aumento do desemprego e da inflação, a principal alternativa apresentada pelo governo federal é uma velha conhecida da população: a reforma da Previdência. A proposta de mudança no sistema de aposentadorias ainda não foi apresentada oficialmente, mas a tendência é que se estabeleça uma idade mínima para aposentadoria igual para homens e mulheres e a unificação de todos os regimes de previdência (geral, de servidores públicos, militares e trabalhadores rurais).
Atualmente, enquanto os servidores públicos tem idade mínima de 55 anos (mulheres) e 60 anos (homens) para se aposentar, os servidores do regime geral têm como única exigência o tempo de contribuição, que pode ser combinado à idade para aumentar o valor o valor do benefício. O principal objetivo dessa reforma é diminuir gastos públicos frente a um suposto déficit da previdência, que seria agravado no futuro com o aumento do número de idosos, por causa do crescimento da expectativa de vida da população. Esse argumento, no entanto, é rechaçado por diversos especialistas no tema, que criticam uma ‘maquiagem contábil’ feita pelo governo para justificar uma reforma que deve implicar em maiores restrições para aposentadoria e aumentar a desigualdade social, especialmente na velhice.
Saldo positivo
Uma dessas vozes críticas é da professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pesquisadora do tema, Denise Gentil. Ao participar de audiência pública no Senado Federal, na semana passada, ela mostrou, com dados oficiais, que o sistema de seguridade social brasileiro, na verdade, gera superávit, ao contrário do que alega o governo. No levantamento que a professora realizou ao longo de 16 anos (1990-2006), o excedente de recursos do orçamento da seguridade social foi de R$ 72,2 bilhões, sendo que boa parte acabou sendo desviado para outras áreas.
Foto: Jornal da UFRJ
Denise Gentil fala que crise da Previdência é forjada
O governo alega déficit, segundo Gentil, porque simplesmente ignora outras fontes de receita previstas na Constituição Federal. “O cálculo do resultado previdenciário [feito pelo governo] leva em consideração apenas a receita de contribuição ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) que incide sobre a folha de pagamento, que dá déficit. Há outras fontes de receita da previdência que não são computadas nesse cálculo, como Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e recursos da loteria”, argumenta a professora em entrevista publicada pelo Jornal da UFRJ.
Até 2006, também se incluía entre essas receitas a (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), imposto que o governo Dilma também pretende que seja aprovado novamente.“Nós precisamos denunciar veementemente a forma como são divulgadas as contas da previdência, idealizada sob medida para a sustentar essa falácia, repetida como mantra pela imprensa, de que ela é deficitária”, afirmou o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central, Marcos Piffer, que também participou da audiência pública em Brasília.Ainda segundo Gentil, a previdência não pode ser entendida apenas com um gasto público e uma transferência de rende aos mais necessitados (aposentados e pensionistas), mas também como um fator de desenvolvimento da própria economia.
“É um gasto autônomo, quer dizer, é uma transferência que se converte integralmente em consumo de alimentos, de serviços, de produtos essenciais e que, portanto, retorna das mãos dos beneficiários para o mercado, dinamizando a produção, estimulando o emprego e multiplicando a renda. Os benefícios previdenciários têm um papel importantíssimo para alavancar a economia”, sustenta.
Com informações do Brasil de Fato, Agência Carta Maior e do Jornal da UFRJ
A TV Brasil, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), fez uma boa reportagem sobre as demissões na siderúrgica Usiminas, no polo industrial de Cubatão (SP). A empresa, cuja matriz fica em Ipatinga (MG), desativou toda a sua linha de produção de aço, o que pode significar, segundo o sindicato dos metalúrgicos local, quase quatro mil dispensas diretas dessa categoria. Os engenheiros também estão sendo atingidos pelo corte. O presidente da Delegacia Sindical do SEESP na Baixada Santista, Newton Guenaga Filho, informa que, até o momento, 53 profissionais já fizeram suas homologações na entidade, podendo chegar a 100 o número total.
A Usiminas, antiga Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa), privatizada em 1993, se transformará em laminadora e operadora portuária. O presidente do Sindicato dos Siderúrgicos e Metalúrgicos da Baixada Santista, Florêncio Resende de Sá, não aceita a justificativa da empresa de que a medida se faz devido à crise. “Para nós, ela vem programando isso desde 2011, quando deixou de investir no seu setor de produção de aço”, denuncia.
Já Guenaga lamenta que a empresa tome uma atitude tão radical sem levar em conta o trabalhador e a região da Baixada Santista. Como forma de minimizar as consequências, os dois sindicatos tentaram estabelecer um diálogo direto com a empresa e, depois, com a mediação do Ministério Público do Trabalho em Santos, mas sem sucesso. “A empresa não apresentou dados que mostrem as dificuldades que ela alega estar passando. Faltaram transparência e diálogo sincero em todo esse processo provocado pela Usiminas”, lamenta o dirigente dos engenheiros.
Confira, a seguir, a reportagem da TV Brasil da EBC:
Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) abrirá três concursos públicos nos próximos três meses para professor nas áreas de engenharia química, agrícola e arquitetura e urbanismo. Confira, a seguir, a relação dos certames:
Engenharia química
Inscrições até 9 março pelo site www.unicamp.br. Concurso para cinco vagas para professor adjunto na área de engenharia química. Edital: goo.gl/aB7QlX.
Engenharia agrícola
Inscrições presenciais até 30 março na Secretaria da Faculdade de Engenharia Agrícola. Concurso público com uma vaga de professor titular na área de engenharia agrícola. Edital: goo.gl/B7QtZN.
Engenharia, arquitetura e urbanismo
Inscrições presenciais até 26 de abril na Secretaria da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo. Concurso público com uma vaga de professor titular na área de engenharia, arquitetura e urbanismo. Edital: goo.gl/gzk4do.
Imprensa SEESP
Neste ano, mais da metade (51,9%) dos estudantes aprovados no vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) cursaram o ensino médio em escolas públicas. E, desses, 43% são autodeclarados pretos, pardos ou indígenas (PPI). Com esses números, a universidade supera as metas de inclusão social definidas pelo Conselho Universitário em 2013 e previstas para serem atingidas apenas no ano de 2017. O maior número até então era de 34% oriundos da escola pública. O anúncio desses resultados foi feito pelo reitor José Tadeu Jorge.
A meta definida em 2013 previa que, em 2017, 50% das matrículas na Unicamp seriam de candidatos vindos de escolas públicas do ensino médio e que, destes, 35% seriam estudantes autodeclarados pretos, pardos ou indígenas. O número de 35% corresponde à proporção de PPIs na população paulista, segundo dados do IBGE.
“A Unicamp tem sempre demonstrado muita preocupação com essa questão de uma inclusão maior do ponto de vista social na universidade”, disse Tadeu. “O PAAIS existe desde 2004, e vem, com bastante cuidado, consolidando uma metodologia de acesso que pudesse contemplar a questão social. Ele surgiu porque a universidade queria criar uma alternativa à simples reserva de vagas, um sistema tradicional de cotas. E buscou-se, então, uma metodologia, estabelecendo-se essa de bonificação”.
A reforma mais recente do PAAIS, realizada no ano passado e aplicada no vestibular 2016, criou uma bonificação, até então inédita, para as provas da primeira fase, concedendo-se 60 pontos para estudantes do sistema público e mais 20 pontos para estudantes do sistema público autodeclarados PPIs. Já na segunda fase, as bonificações passaram a ser de 90 pontos para egressos do ensino médio público e de 30 pontos para egressos de escolas públicas autodeclarados PPIs.
Essa mudança nos bônus foi adotada com base numa série de simulações realizadas com base em dados estatísticos da Comvest. “Como trabalhamos com bonificação, o programa é ajustável: podemos definir a bonificação de acordo com estudos e simulações que permitam fazer adequações para uma entrada mais significativa tanto de escola publica quanto de PPIs”, disse o reitor.
Cursos e qualidade
Tadeu destacou que as metas de inclusão foram atingidas ou superadas não só na média geral dos cursos da Unicamp, mas também nos cinco cursos de maior demanda, segundo a relação candidato/vaga do vestibular: Medicina, Arquitetura e Urbanismo, Midialogia, Ciências Biológicas e Engenharia Civil terão, todos, mais de 50% de calouros vindos do ensino público neste ano. Dos cinco, apenas Arquitetura e Urbanismo terá menos de 35% de PPIs, tendo atingido uma taxa de 26,9%.
O reitor afirmou que o PAAIs continuará a ser aperfeiçoado. “Uma questão a explorar: por que certos cursos recebem poucas inscrições de alunos provenientes de escola pública? Não conseguimos entender isso perfeitamente, ainda, então talvez tenhamos de estudar para identificar possíveis ações que possam ser feitas em questões desse tipo”, disse. “Alguns cursos têm baixa inscrição de candidatos provenientes do ensino médio público, ou baixa procura por parte de autodeclarados PPIs. E é uma coisa que a gente vê e se pergunta: por quê? Ainda não sabemos, mas a Unicamp encontrará uma resposta."
Imprensa SEESP
Fonte: Unicamp