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Os engenheiros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em assembleia geral extraordinária nesta quinta-feira (11/6), decidiram pela aprovação da proposta apresentada pela empresa na quarta Audiência de Instrução e Conciliação do Dissídio de Greve, no mesmo dia, no Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT/SP) 2ª Região. Por isso, também suspenderam a greve agendada para o dia 15 de junho próximo.

Entre outros itens, a proposta aprovada define reajuste linear de 8,25%, correspondente ao Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) mais 1,5% de aumento real, retroativo a data-base 1º de março, sobre os salários e demais benefícios de caráter econômico; reajuste adicional de 3,4%, a partir de 1º de outubro de 2015, sobre o vale-alimentação, totalizando, a partir dessa data, 11,94% de reajuste sobre esse item, cujo valor de face será de R$ 276,50 nesse momento; reajuste adicional de 1,6%, a partir de 1º de outubro de 2015, sobre o vale-refeição, totalizando, a partir dessa data, 10% de reajuste sobre esse item, cujo valor de face será de R$ 660,00 nesse momento; reajuste linear de 8,25% incidirá também sobre o valor mínimo do Programa de Participação nos Resultados (PPR) a ser pago. Os indicadores do PPR continuam a ser discutidos entre as partes.

E também submeter a julgamento da Seção de Dissídios Coletivos (SDC) do TRT 2ª Região as cláusulas não consensadas e quanto à correção da estrutura salarial dos engenheiros, aguardar o retorno do Conselho de Defesa dos Capitais do Estado (Codec), no prazo de  até 10 dias, estabelecido na audiência do TRT, e, caso contrário aos anseios da categoria, submeter a questão a julgamento da SDC do TRT 2ª Região.

 

 

 

 

Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não sei o que deu na cabeça de Gaudêncio Torquato, tão ajuizado em seus textos, para escrever o que publicou na Folha de São Paulo, na última terça-feira, sobre a orfandade dos trabalhadores.

Embora explicite inúmeras mazelas do movimento sindical e faça constatações pertinentes, seu artigo é enviesado. Orfandade, todos sabemos, significa morte dos pais. Mas, como expressão social, os trabalhadores não os têm – exceto no sentido biológico e familiar.

Faz parte da tradicional e preconceituosa história social brasileira e já virou mesmo um preconceito elegante desqualificar a luta coletiva dos trabalhadores e de seus dirigentes e entronizar um protetor, um benfeitor, um pai, seja um indivíduo, seja um partido político.

É o que fez Torquato. De todos os figurantes citados por ele apenas Lula foi um dirigente sindical. Todos os outros (indivíduos ou partidos), embora não se possa subestimar seus papeis, ajudam a esquecer quase displicentemente o papel dos milhões de trabalhadores e dos milhares de dirigentes sindicais que, ao longo dos anos, em conjunturas favoráveis ou em conjunturas adversas, enfrentando discriminações, desigualdades e repressão, fizeram no Brasil a magnífica história de lutas e conquistas, de avanços.

A ação sindical tem sido e é hoje, na vigência da democracia, um dos esteios da estabilidade, e o pelotão sindical, agrupado, exerce um forte papel institucional.

Eu mesmo tenho alertado para o fato de que o movimento dos trabalhadores transita de uma fase de protagonismo para uma fase de resistência, devido às dificuldades; os trabalhadores estão apreensivos.

Mas isso não quer dizer orfandade. A orfandade pressupõe luto e nojo e a resistência exige luta e unidade; eis aí toda a diferença...

O que me preocupa no artigo de Torquato e chego a temer a consequência nefasta de sua leitura é a desorientação que transmite a seus leitores politizados e o descrédito que instila sobre a capacidade de luta dos trabalhadores, do movimento sindical e de seus dirigentes.

 

 

* Por João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical

 

 

 

 

 

 

 

Nesta quinta-feira (11/6), o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec) promove aula aberta sobre Eficiência Energética aos interessados na pós-graduação em Gestão de Energia - European Energy Manager (Eurem). O evento acontece na sede da instituição de ensino, Rua Martiniano de Carvalho, 170, Bela Vista, em São Paulo, das 19h às 21h30. Será possível conhecer mais sobre o cenário atual desse setor no Brasil e conhecer detalhes do curso. A aula será ministrada por Lineu Belico Reis, engenheiro eletricista e professor da Universidade de São Paulo (USP) e do Eurem.

Ao mesmo tempo em que lhe possibilita seguir com sua carreira profissional, essa pós-graduação oferece a oportunidade de entrar em contato com professores de alto nível e um grupo dinâmico de participantes. Após as apresentações os participantes poderão sanar suas dúvidas junto à organização do curso. Compareça à aula aberta e viva de maneira antecipada a experiência Eurem. Informações: (11) 3254-6874 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Clique aqui e veja as informações sobre o curso.

A seguir a programação:

19h - Recepção

19h30 - Abertura e boas vindas

José Marques Póvoa – Coordenador da Pós em Gestão de Energia - Eurem e diretor do Isitec

19h40 - Estrutura do curso: pontos fortes e método de aprendizagem

Daniely Andrade - Diretora de Meio Ambiente, Energias Renováveis e Eficiência Energética da Câmara Brasil-Alemanha SP

20h - Cenário e Desafios relacionados com a Eficiência Energética e o Curso Eurem

Lineu Belico dos Reis – Prof. da USP e do curso de Pós-Graduação Eurem

21h – Esclarecimentos aos participantes

21h30 - Encerramento

 

 

Imprensa SEESP
Com informações do Isitec

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Fotos: Rita Casaro
OIT Manoel Dias editada 


A programação da 104ª Conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT) incluiu nesta quarta-feira (10/6) a nona reunião anual entre o Brasil e a OIT de cooperação Sul-Sul e triangular e abordou a contribuição do País a diversas iniciativas na África, na América Latina, na Ásia e em Estados árabes.

Conforme divulgado pela OIT, a parceria entre o órgão e o Brasil teve início em 1987 e ganhou fôlego a partir de 2007, inicialmente com foco na erradicação do trabalho infantil e depois se expandiu para trabalho forçado, proteção e seguridade social, empregos verdes e migração.  

A embaixadora do Brasil junto à Organização das Nações Unidas (ONU), Regina Dunlop, informou que a parceria mobilizou recursos da ordem de US$ 14,4 até 2014 e salientou o sucesso da fórmula adotada com a OIT. Segundo ela, após essa parceria pioneira, foram lançados outros 46 programas com organizações internacionais, que somam US$ 92 milhões.

Na sua avaliação, tais iniciativas geraram benefícios mútuos e, do ponto de vista brasileiro, esses incluem “a sistematização e compartilhamento de boas práticas nacionais e o reforço das relações de solidariedade em torno de objetivos de trabalho decente”.  Conforme a embaixadora, o modelo também estimulou a “cooperação trilateral”, em que um terceiro país doador tradicional, como os Estados Unidos por exemplo, associa-se a um determinado programa estabelecido entre o Brasil e outra nação do Sul.

Em sua intervenção, o Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, apontou avanços brasileiros na área do trabalho e da inclusão social, destacando a economia solidária. Ele lembrou também que o Brasil, que mantém missão de paz no Haiti, já recebeu 50 mil imigrantes desse país, muitos dos quais estão empregados, e deve manter as portas abertas a eles. “Fornecemos mil vistos em Porto Príncipe por mês e devemos dobrar esse número.”

Participaram ainda da mesa-redonda, vários membros da OIT, que foram unânimes em louvar o papel do Brasil na viabilização da cooperação sul-sul. Ao final das falas, um aperto de mão entre o ministro do Trabalho e Emprego brasileiro e o diretor de Governança e Tripartismo da OIT, Moussa Oumarou, simbolizou o fortalecimento da parceria.

A voz dos trabalhadores

Todos contra o trabalho infantil

Presentes à reunião sobre a cooperação Sul-Sul, os dirigentes da CNTU saudaram as iniciativas. Para o presidente da entidade, Murilo Pinheiro, o Brasil desempenha papel bastante positivo ao difundir práticas de inclusão social e trabalho decente em parceria com a OIT. “Isso é muito importante porque nos insere cada vez mais na discussão do trabalho mundial e mostra que o País dá sua contribuição ao desenvolvimento global.” Reforçou a posição o diretor da confederação Geraldo Ferreira Filho: “Essa troca de experiência entre os países é fundamental”, afirmou.

Já vice-presidente a entidade, Gilda Almeida de Souza, considerou a reunião importante, mas ponderou que os temas em pauta na cooperação Sul-Sul deveriam estar na agenda do movimento sindical brasileiro. “Alguns projetos de parcerias poderiam ser protagonizados pelos trabalhadores. Por exemplo, a questão do emprego não é tão simples e nos interessa sobremaneira. Estamos no início de uma crise econômica com sinalização de crescimento do desemprego. Diante disso, a decisão de importar trabalhadores deveria ter sido debatida com os brasileiros”, completou.

Questionado sobre esse aspecto, o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias,  mostrou-se confiante na recuperação da economia e refutou o risco de falta de postos de trabalho para quem já vive no Brasil. “Quem está em crise é o mundo, não o Brasil, que sofre sim as conseqüências, mas nós conseguimos superar esse momento com a geração de emprego.” Ele reconheceu, contudo, a necessidade de ouvir entidades como a CNTU nessas questões, o que deve se dar por meio do Conselho Nacional do Trabalho a ser ampliado. “Queremos transformar esse conselho num grande lócus onde se debatam as políticas públicas de trabalho e emprego”, prometeu.

 

 

Rita Casaro
Comunicação CNTU
Confira mais fotos do evento aqui 








Revisar a resolução 149/2014, que tirou recursos dos Comitês de Bacias Hidrográficas Paulistas, encaminhar carta ao secretário de Recursos Hídricos de São Paulo patenteando a posição contrária à resolução e ao contingenciamento dos R$ 23 milhões que foram retirados, além de buscar diálogo com o governo de São Paulo e solicitar a agilidade de formalização de contratos e efetivação de projetos. Essas foram as deliberações do encontro que reuniu os representantes dos 21 comitês que compõem o Fórum Paulista de Comitês de Bacias Hidrográficas. A reunião aconteceu, no dia 9 de junho, no Parque Tecnológico de Sorocaba (PTS).

Com uma pauta que previa a discussão das competências, funcionamento e desafios dos Comitês e eleição da nova coordenação do Fórum, que ficou com a prefeita de Piquete (Vale do Paraíba), Ana Maria de Gouvêa, a polêmica deste primeiro encontro ordinário do ano ocorreu justamente pelo inconformismo diante da resolução baixada pelo Governo Paulista com a qual os comitês perderam recursos para aplicação em projetos relacionados à garantia da água nos municípios.

Anfitrião, o prefeito Antonio Carlos Pannunzio foi uma das vozes que reclamou da falta de diálogo do governo estadual com os municípios. Sorocaba foi uma das cidades que mais perdeu com o contingenciamento do recurso: cerca de R$ 6 milhões. No mesmo tom, Pannunzio reiterou que a autonomia dos Comitês deve ser respeitada e enfatizou a relação. “Não estamos aqui só para executar diretrizes e regras pré-estabelecidas. Os comitês ajudam a definir a continuidade do sistema”, disse. Segundo o prefeito Sorocaba, a solução dos problemas de um município serve também para os outros, assim como os problemas de um município afetam também os demais.

Presente ao encontro, o coordenador de Recursos Hídricos de São Paulo, Rui Brasil, garantiu que levará ao secretário Benedito Braga a posição do Fórum e afirmou que seu gestor está aberto ao diálogo. Entretanto, disse que Braga busca a racionalidade e o resultado baseado na razoabilidade das discussões.



Fonte: Prefeitura Municipal de Sorocaba








Nos dias 28 e 29 de agosto de 2015 o Município de São Bernardo do Campo realizará o Seminário Internacional “Participação Cidadã, Gestão Democrática e as Cidades no século XXI”.

O objetivo do evento será debater os desafios e perspectivas da democracia e a participação cidadã, refletindo sobre valores e comportamentos, assim como identificando as tensões e alcances da ação coletiva no desenvolvimento das nossas cidades.

Na ocasião, será entregue o Livro dos Protagonistas com uma reflexão aberta e provocadora sobre os persos entendimentos, usos e dimensões da participação, suas características e capacidades para transformar e melhorar a vida em sociedade. Saiba mais aqui.



Fonte: Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo








O Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI), instalado na Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, ganhará um cluster computacional — um agregado de processadores ligados em rede. O equipamento faz parte dos recursos aprovados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O equipamento constitui-se de um computador de grande porte para o processamento científico de alto desempenho. Em 2013, a fundação autorizou a compra de um equipamento inicial, além de um upgrade da máquina após dois anos da primeira aquisição. Foram destinados US$1,25 milhão para a compra da máquina, e outros US$625 mil para o upgrade. Quando o equipamento estiver em total operação, outros pesquisadores interessados poderão utilizá-lo.

“Os primeiros testes já começaram e acreditamos que o cluster esteja totalmente operacional até nos próximos dias” explica Leonardo José Martinussi, analista de sistemas responsável pela administração técnica do equipamento. O supercomputador – batizado provisoriamente de “ICE-X” – tem 2.100 núcleos de processamento.

“E a expectativa é que esse número chegue a 4 mil processadores quando o upgrade previsto pra daqui 2 anos for realizado. Para se ter uma comparação, um laptop comum normalmente tem apenas 4 núcleos de processamento. São 350 terabytes de espaço para armazenamento de dados, sendo que um computador pra uso pessoal tem cerca de 1 terabyte. De memória RAM são aproximadamente 13 teras (13.440 gigabytes) contra 8 gigas de um laptop normal”.

 

 

Fonte: Agência USP de Notícias







O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, falou à assembleia da 104ª conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT), na sessão plenária do dia 9 de junho último. Em seu pronunciamento, o representante do governo brasileiro afirmou o compromisso do País com a pauta da sessão deste ano, que acontece em Genebra, até o próximo dia 13.


Foto: Rita Casaro
OIT ministro editada 
Minsitro brasileiro destaca compromisso do País com pauta da OIT
em defesa do trabalho decente 


Estão em debate entre os delegados dos 185 Estados membros da OIT a erradicação do trabalho infantil, a transição da economia informal para a formal, a criação de empregos que atendam aos paradigmas do trabalho decente, a proteção social e a aplicação das convenções e resoluções da organização.

Sobre esse último tema, Dias informou ao plenário que o Judiciário brasileiro já tem o entendimento que as normas ratificadas pelo País estão hierarquicamente acima das leis ordinárias e abaixo apenas da Constituição. Além disso, informou ele, o conceito de trabalho decente “às mais diversas áreas”. Um exemplo desse esforço, citou, é a lei complementar que estende às trabalhadoras domésticas os direitos devidos ao conjunto da mão de obra, como respeito à jornada, fundo de garantia, férias e décimo terceiro.

Dias destacou ainda a criação de cerca de 400 mil empregos com carteira assinada em 2014 e as iniciativas Sul-Sul das quais o Brasil faz parte para erradicação do trabalho infantil. Apontou ainda o setor rural como ponto de atenção para a formalização do emprego.

CNTU
A CNTU partipa da 104ª conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT), representada pelo seu presidente, Murilo Pinheiro, pela vice Gilda Almeida e pelos diretores Geraldo Ferreira Filho e Welington Mello. Na avaliação de Pinheiro, para a entidade a discussão da melhoria das condições de vida e trabalho em todo o globo é essencial. "Esse é um fórum valioso para que possamos compreender a realidade de outros países e traçar estratégias de avanço comuns", afirmou.


 

Rita Casaro
Comunicação CNTU








Em sua análise conjuntural, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) informa que, após atribulados 100 dias, 2015 parece começar a se definir pela estagnação econômica e pela continuidade da instabilidade política. O ajuste fiscal proposto pelo governo federal provavelmente será aprovado no Congresso com algumas modificações, mas não haverá alteração na essência. As medidas contidas no ajuste têm como objetivos reduzir a dívida pública bruta federal, diminuir o déficit externo e conduzir a inflação para o centro da meta, em 2016.

Em seu boletim, a entidade observa que “sabe-se que para estabilizar e reduzir a dívida pública é preciso, além de cortar gastos, aumentar as receitas, a fim de gerar poupança (superávit primário), necessária para fazer frente às despesas com os juros da dívida que, por sua vez, aumentam com a elevação da taxa básica de juros (taxa Selic), utilizada para conter a inflação. Quando o governo corta gastos, os investimentos públicos são reduzidos, fazendo com que os investimentos totais na economia encolham e o crescimento seja comprometido, tendo como consequências imediatas o desemprego e a queda da arrecadação de tributos”.

E explica: “Aqui há dois movimentos que tendem a aprofundar a crise: queda de arrecadação e desemprego. Do lado da receita, o ajuste caminhou na direção de aumentar alíquotas de alguns tributos (IOF, Cide e IRPF) e contribuições sociais (PIS/Cofins).”

Já do ponto de vista estritamente contábil, prossegue na análise, a equação estaria resolvida, pois tanto os cortes de gastos (nas políticas públicas e nos investimentos) como os aumentos de receitas (impostos e contribuições) gerariam sobras de caixa (poupança pública) suficientes para um superávit primário que manteria a dívida pública sob controle. Ocorre que a política monetária posta em prática colide com as medidas de política fiscal adotadas. Isto é, a sobra de caixa, obtida com a redução de gastos e aumento de receitas, não é suficiente para fazer frente ao aumento das despesas financeiras derivadas do aumento da taxa de juros que incide sobre a dívida pública. A cada ponto percentual de aumento da taxa Selic, o gasto com a rolagem da dívida aumenta em cerca de R$ 20 bilhões.  Confira a íntegra da análise aqui.

 


 

Imprensa SEESP
Fonte: Dieese







O programa do SEESP, na televisão, o Jornal do Engenheiro, desta semana, traz interessante entrevista com o gerente regional da Comgás, no Vale do Paraíba, Marco Antonio Coutinho, sobre matriz energética do Estado de São Paulo e a importância do biogás. A reportagem mostra como a Prefeitura Municipal de São Paulo tem enfrentando as constantes quedas de árvores na cidade.

No quadro “No Ponto”, o presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, aborda os perigos aos trabalhadores brasileiros caso o Senado confirme o texto aprovado na Câmara dos Deputados sobre a regulamentação e expansão da terceirização no País. Pinheiro não tem dúvida que o regime significa perda de direitos e rebaixamento de salário dos vários profissionais, inclusive os engenheiros. Ele espera que o Senado não aprove a matéria e que seja dado destaque ao debate sobre o sistema.

Tudo isso e muito mais você confere no programa que vai ao ar, às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet  no mesmo dia e horário neste link. O programa é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.



 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








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