O engenheiro e ex-deputado federal pelo PSB do Rio de Janeiro, Ricardo Maranhão, conselheiro do Clube de Engenharia, foi um dos palestrantes do Instituto Rômulo Almeida de Altos Estudos (Irae) e da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet-Núcleo da Bahia), em Salvador, no dia 27 de julho último. Ele apresentou a exposição “Petróleo, Petrobras, tecnologia e soberania nacional”. Maranhão, inclusive, em 2016, foi agraciado com o prêmio Personalidade Profissional 2016, na área da engenharia, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU).
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Comunicação SEESP
Do Jornal da USP*
Andar pela cidade de São Paulo não é tarefa fácil. Pensar em uma solução que melhorasse a vida de quem se desloca a pé na maior cidade do País foi o desafio de um grupo que teve como integrantes alunos da Universidade de São Paulo (USP). O resultado foi o desenvolvimento do aplicativo APPedestre.
A partir da plataforma, que por enquanto só existe na forma de protótipo, os pedestres conseguem indicar a existência de obstáculos com que se deparam nas calçadas da cidade: buracos no chão, postes em passagens estreitas, lixo e lixeiras bloqueando as vias e assim por diante. Para isso, é usada a geolocalização do celular.
Essas notificações devem alimentar, então, o banco de dados da prefeitura municipal, resultando em um mapeamento colaborativo para que o poder público possa identificar as dificuldades e entender as demandas dos cidadãos que se deslocam a pé.
O app foi pensado durante o Solution Jam, workshop oferecido durante o evento The Developers Conference, que ocorreu em São Paulo nos dias 21 e 22 de julho último. O Solution Jam funciona como uma oficina prática para pensar soluções por meio da tecnologia. É uma espécie de hackathon, ou seja, estabelece um limite de tempo para que as equipes apresentem os projetos finais — nesse caso, o prazo era de dois dias.
Nessa edição do workshop, o desafio era elaborar soluções que ajudassem a colocar em prática o novo Estatuto do Pedestre da cidade de São Paulo, que está à espera da sanção do prefeito João Doria após ter sido aprovado na Câmara dos Vereadores no dia 7 de junho.
Entre os participantes da atividade, estava Carolina Abilio, aluna do programa de mestrado de Ambiente, Saúde e Sustentabilidade da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. Ela foi inserida no time formado por Orleans Claus dos Santos, analista de sistemas, Nayana Holanda de Abreu, mestranda em Sistemas da Informação na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, e o designer gráfico Filipe Nzongo. Nenhum deles se conhecia previamente.
Foto: Divulgação
Equipe responsável pelo desenvolvimento do app: Nayana, Carolina, Filipe e Orleans.
Com o envolvimento da prefeitura municipal, que realizou uma parceria com o evento, as equipes receberam orientações do vereador José Police Neto, autor do texto do novo Estatuto do Pedestre, e de Sérgio Avelleda, secretário de Mobilidade e Transportes de São Paulo. A partir disso, os participantes eram livres para elaborar qualquer tipo de solução.
A criação do aplicativo
Pensando em como uma tecnologia barata e acessível poderia ajudar a tornar a cidade mais amigável aos pedestres, a equipe de Carolina montou o projeto do APPedestre após aplicar questionários e identificar quais seriam as maiores dificuldades que as pessoas enfrentam ao caminharem pela capital.
Essa estratégia seguiu o método de design thinking, que propõe entender quais são as demandas dos usuários para então criar soluções práticas — e não pensar em um produto final ao qual o usuário deve se adaptar.
Outra preocupação foi arquitetar um aplicativo que tivesse uma base de dados inteligente, para que as informações recolhidas pudessem resultar em ações práticas. “A ideia é que os cidadãos que notifiquem problemas nas vias possam ver um retorno da prefeitura”, explica Carolina. Desse modo, mesmo aqueles que não utilizam a plataforma poderiam ser beneficiados.
Quando várias pessoas relatarem um mesmo problema em uma mesma localização, por exemplo, as notificações do app se “somam”, indicando para a prefeitura que há um fluxo de pessoas sendo impactadas por aquele obstáculo e que talvez aquele ponto deva ser considerado como prioridade.
Uma demanda da equipe foi que o aplicativo tivesse um funcionamento simples e intuitivo, que funcionasse na maioria dos celulares e exigisse pouca manutenção, fazendo uso de ferramentas como a inteligência artificial, que dispensa a necessidade de pessoas para operar o sistema.
Nesse sentido, é usado um chatbot, software que permite a troca de mensagens, para criar uma caixa de diálogo entre o usuário e a máquina. “Ele pergunta o que você quer reportar: por geolocalização identifica onde você está e aparecem as opções: lixo na via, acidente, poste, obstáculos na calçada etc.”, explica Carolina. Em seguida, aparecem mais opções para que o problema possa ser especificado, apontando, como exemplo, o tamanho de um buraco.
A cantora Claudya comemora 50 anos de trajetória artística relembrando o início de sua carreira no lendário programa "O fino da bossa nos anos 60". O show ainda passa pelos grandes festivais de música e seus grandes sucessos nos anos 1960 e 1970. O espetáculo também traz canções que influenciaram a artista, como a música "Não chores por mim Argentina", do musical Evita, sobre a polêmica e carismática Eva María Duarte de Peron Evita. O cantor Dudu França é um dos convidados da cantora.
O show será realizado no próximo dia 23 de agosto, às 21h, no Teatro Gazeta (Avenida Paulista, 900, na Capital de São Paulo). Os associados ao SEESP têm desconto especial no ingresso de R$ 80,00, pagando apenas R$ 32,00.
O espetáculo tem autorias de Claudya e Maria da Guia Dias. Direção: Claudya. Elenco: Claudya e Dudu França. Músicos: Chico Medori, baterista; Tiago mineiro, teclados; Mayara Paraiso, contrabaixo. Duração do show: 1h30. Classificação: livre.
Lourdes Silva
Comunicação SEESP
A revista Você S/A, nesta semana, divulga uma relação de diversas vagas para estágio e trainee em todo o País. Confira as oportunidades disponíveis nos programas com inscrições abertas em ordem crescente de término do prazo, clicando aqui.
Comunicação SEESP
Da Abes*
A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) está participando, juntamente com outras entidades do setor de saneamento e com a Subcomissão Permanente de Saneamento Ambiental da Câmara dos Deputados, a SubÁgua, do esforço para que os municípios brasileiros tenham seus planos de saneamento. A entidade enviou carta a todos os governadores solicitando que auxiliem as prefeituras na elaboração dos planos. O mesmo documento está sendo encaminhado agora às companhias de saneamento. Uma das entidades apoiadoras da Comissão, a Abes foi escolhida para atuar junto aos governos nessa ação.
A existência de Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) é condição obrigatória para que os serviços de saneamento tenham sua situação legal estabelecida e que seja possível aos municípios e Companhias Estaduais de Saneamento Básico (Cesbs) a obtenção de recursos financeiros federais. “Ter o PMSB, conforme a Lei 11.445/2007, é um passo fundamental para que o ciclo planejamento, regulação e gestão se consolide, melhorando a qualidade de vida e propiciando a adoção das medidas gerenciais que levarão a universalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário”, ressalta o presidente nacional da associação, Roberval Tavares de Souza.
Um dos desafios enfrentados nos últimos anos, desde 2007, tem sido elaborar os planos para cada um dos municípios brasileiros. Atualmente, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), apenas 30% dos municípios brasileiros declararam ter planos prontos e pelo menos mais outros 30% declararam ter os seus em andamento (veja o ranking por estado aqui)
A realidade tem mostrado que há ainda muitos municípios sem condição sequer de elaborar os processos para contratação, desenvolvimento e elaboração dos planos de saneamento. Preocupado com esse cenário, o Ministério das Cidades incluiu na Seleção 2017, lançada em 11 de julho passado, recursos financeiros e condições especiais para que os Estados, por intermédio de suas secretarias competentes para o assunto ou mesmo pelas Cesbs.
No documento enviado aos governadores, a Abes solicita que esses deem a devida orientação para que se busquem junto ao Ministério das Cidades, conforme a Seleção 2017, os recursos financeiros necessários à elaboração dos planos de modo que todos os municípios.
"Em seus 51 anos de existência, a Abes vem trabalhando incessantemente para que o Brasil melhore seus lamentáveis números do saneamento e, consequentemente, a qualidade de vida das pessoas”, salientou Roberval Tavares de Souza.
* Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
Da Agência Sindical
Acidente em uma usina siderúrgica da Gerdau, em Ouro Branco, região central de Minas Gerais, provocou a morte de dois operários e deixou outros dez trabalhadores feridos. O acidente aconteceu, nesta terça-feira (15/08), quando um grupo trabalhava na manutenção da parte inferior da coqueria 2 da usina, um forno em que se produz o coque, derivado de carvão mineral essencial à fabricação do aço. Um dos mortos era funcionário terceirizado. Esse é o terceiro acidente na unidade, que tem aproximadamente três mil metalúrgicos, nos últimos nove meses.
Pedro Pereira da Silva (Zóião), secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região e membro do Comitê Mundial dos Trabalhadores da Gerdau, disse à Agência Sindical que a falta de segurança é uma das principais preocupações na empresa em todo o mundo. "Em maio, realizamos o congresso internacional dos trabalhadores do grupo, em Belo Horizonte. Na ocasião, verificamos que um dos maiores problemas dos companheiros da Gerdau, em praticamente todos os países, é a segurança no trabalho”, informou e disse que, na mesma unidade, somente no ano passado, quatro funcionários morreram depois da explosão do gasômetro de um dos altos-fornos.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Branco e Base (Sindob), Raimundo Nonato Roque de Carvalho, afirmou que o novo acidente aumenta a preocupação de trabalhadores. Segundo ele, operários temem pelas condições de segurança na usina.
Comunicação SEESP
Rita Casaro*
A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) levou para a programação da 74ª Semana Oficial da Engenharia e Agronomia (Soea), realizada em Belém, entre 8 e 11 de agosto, o debate técnico sobre recursos hídricos e agricultura sustentável. A mesa-redonda promovida pela federação aconteceu no dia 10, e contou com a participação de Edson Eiji Matsura, professor titular da Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Estatual de Campinas (Feagri/Unicamp), e Rui Machado, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária (Embrapa). A condução dos trabalhos ficou por conta do vice-presidente da FNE, atual presidente em exercício, Carlos Bastos Abraham, que destacou a relevância do tema para a economia brasileira. “A queda na economia poderia ser da ordem de 10% ao ano, se não fosse pelo agronegócio”, apontou.
“Nós trabalhamos com oferta, gestão e demanda. E então utiliza-se o recurso hídrico na produção de alimentos. Essa é a estrutura básica”, resumiu Matsura, dando início à sua exposição. Na avaliação do pesquisador, a quantificação e qualificação dos recursos hídricos é fundamental para que se assegure uma agricultura sustentável, “que signifique verdadeiramente ganhos sociais, econômicos e ambientais para as futuras gerações com prazo indeterminado de vencimento”.
Foto: Lucas Queiroz/FNE
Atividade reuniu especialistas durante evento em Belém.
O professor da Unicamp destacou a diversidade regional existente no Brasil – que possui área irrigada de 6 milhões de hectares e 72 milhões de hectares de área plantada – no que diz respeito ao recurso hídrico considerado o mais relevante, ou seja, o advindo das precipitações. Entre a abundância de 2.850mm ao ano na região Norte e a escassez de 550 mm nas porções mais secas do Nordeste, a média nacional fica em 1.797mm, segundo dados apurados entre 1961 e 1990.
Conforme Matsura, outro dado importante entre as diversas estatísticas disponíveis aos estudiosos e profissionais do setor, é a relação entre retirada, consumo e retorno. Um bom exemplo, citou, está na região hidrográfica do Paraná, onde se retiram 479m3/s, consomem-se 189m3/s e se devolvem 290m3/s. Segundo o professor, contribui fortemente para esse uso racional a conservação do solo. Informação também importante para se dimensionar projetos, levando em conta a disponibilidade de recursos hídricos, é a vazão de retirada determinada por litros por segundo por hectare.
Matsura abordou ainda a pegada hídrica, que possibilita o que ele classifica com “um novo olhar para o planejamento e dimensionamento dos recursos hídricos nos sistemas de produção de alimentos”. Determinando o volume total de água consumido direta e indiretamente no processo de produção de bens e serviços, a ferramenta se divide em pegadas hídricas cinza (quantidade de água necessária para diluir os poluentes descartados em corpos d’água, até o nível dos padrões naturais ou outros aplicáveis ao caso), azul (água retirada de corpos d’água de superfície ou subterrâneos, que é evaporada, incorporada nos produtos ou que não retorna ao corpo do qual foi retirada) e verde (água de chuvas consumidas nas atividades agrícolas, envolvendo a acumulação no solo, a evapotranspiração e a incorporação em produtos removidos pelas colheitas). Seguindo, por exemplo, a pegada hídrica do boi, conclui-se que são consumidos 17 mil litros de água para se produzir um quilo de carne.
Inovação e segurança alimentar
Machado, da Embrapa, enfatizou a necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento para garantir a sustentabilidade da Machado, da Embrapa: tecnologia é caminho para sustentabilidade. Os avanços tecnológicos no setor, apontou, foram os principais responsáveis pelo aumento da produtividade no Brasil, que saltou de 57,9 milhões de toneladas de grãos por hectare, em 1991, para 141,6 milhões, em 2010. Na safra 2015/2016, a produção foi 188,10 milhões de toneladas de grãos e de 26 milhões de toneladas de carne. Em 2014, produziram-se 38,9 milhões de toneladas de frutas e 35,2 bilhões de litros de leite.
Para além do crescimento da produção, afirmou Machado, outro desafio da inovação tecnológica no setor é a preservação ambiental. O objetivo é reduzir tanto o consumo de recursos naturais, já que a agricultura é responsável globalmente por 70% do uso de água, quanto as emissões de poluentes. Para o pesquisador da Embrapa, crescimento e sustentabilidade não são conceitos antagonistas, mas complementares, sendo possível “aliar prosperidade econômica com melhoria ambiental e social”. Entre as medidas para se alcançar esse objetivo, ele listou o melhoramento genético e a biotecnologia; sistemas de produção integrados; plantio direto; aumento da eficiência dos sistemas irrigados; e máquinas e equipamentos que utilizem menos água, menos energia e poupem o esforço humano.
* Texto publicado, originalmente, no site da FNE
A Delegacia Sindical do SEESP em Campinas avisa que firmou novo convênio na área de saúde. É o Núcleo de Audiologia, localizado na Avenida Moraes Salles, 1117, no centro da cidade. Associados e dependentes ao sindicato têm 30% de desconto na compra de aparelhos auditivos e 15% em acessórios e kits de higienização. Para utilização do convênio é necessário apresentar a carteira de associado. Mais informações com Marcos Simões, telefone (19) 3231-1088, 3234-7624.
Comunicação SEESP
Do Jornal da USP
Com o objetivo de diminuir o tempo para o aluno conseguir o título de mestrado na área de Engenharia de Computação, a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) instituiu o programa de pré-mestrado, que será hospedado pelo Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (PCS).
Além de oferecer ao aluno de graduação as habilidades e competências necessárias para a pesquisa em Engenharia da Computação, os interessados são preparados para desenvolver estudos avançados e resolver problemas não triviais da área, planejando e executando projetos de pesquisa através da metodologia científica.
“O aluno terá a oportunidade de estudar conteúdos nas disciplinas de pós-graduação que não são tratados em disciplinas de graduação e conhecer o estado da arte do seu tema de pesquisa”, explica a professora do PCS Cíntia Borges Margi.
A partir do novo programa, o estudante que ingressar no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PGEE) da Poli conseguirá reduzir o tempo necessário para obtenção do título de mestre em um ano. “Isso se deve a dois fatos: os créditos em disciplina necessários ao mestrado já terão sido cumpridos, e o plano de pesquisa já terá sido elaborado e iniciado”, completa a professora Cíntia.
O projeto de pré-mestrado do PCS começou a ser discutido em 2015, seguindo as diretrizes estabelecidas por uma Comissão Mista instituída pelo Conselho Técnico Administrativo (CTA) da Poli em meados de 2014. Seguindo essas diretrizes, uma comissão do PCS liderada pela professora Lucia Filgueiras propôs o regimento do pré-mestrado em Engenharia de Computação, que foi aprovado na Comissão de Graduação da Escola Politécnica em dezembro de 2016.
Em abril deste ano, foram eleitos os membros da Comissão Coordenadora do pré-mestrado (CPM), formada pela professora Cíntia (coordenadora), a professora Graça Bressan (vice-coordenadora) e o professor Ricardo Nakamura, além dos professores Bruno Albertini e Pedro Corrêa como suplentes.
A Comissão será responsável por implantar a proposta aprovada no ano passado, interagindo com a CoC-Computação (comissão de graduação do curso) e os demais docentes do PCS. Neste momento, a CPM está finalizando o edital de ingresso para 2018, que será a primeira vez em que o pré-mestrado será oferecido como módulo de formação aos alunos do quinto ano da EC-3 (estrutura curricular 3 do Departamento).
Requisitos
Para se inscrever no programa, o aluno deve manifestar seu interesse durante o oitavo semestre ideal da graduação, atendendo às determinações do edital a ser publicado durante o segundo semestre de cada ano. São elegíveis alunos da EC-3 de qualquer curso da Escola Politécnica, e os critérios que podem ser considerados para aprovação são: ter concluído todos os créditos ideais até o sétimo semestre do curso, sua média geral até o sétimo semestre estar entre as 30% maiores médias de sua turma ou ter participado do programa de duplo diploma da Poli.
Os temas explorados estão agrupados nas três linhas de pesquisa em que se organizam os grupos e docentes do PCS: Sistemas de Informação e Aplicações Computacionais, Organização de Sistemas Computacionais, e Metodologias de Computação. Os enfoques específicos dentro das linhas de pesquisa estão associados aos interesses de cada orientador.
Mais informações: https://pcs.usp.br/ppmec/
Comunicação SEESP
Do site do TST*
O Diário Oficial da União (DOU) publicou, em 10 de agosto último, o edital do concurso público para provimento de cargos do quadro permanente de pessoal de Tribunal Superior do Trabalho e formação de cadastro de reserva. São ao todo 52 vagas, distribuídas em seis carreiras de nível superior e três de nível médio. As inscrições ficarão abertas das 10h do dia 17/8 às 14h do dia 22/9. As provas estão marcadas para o dia 19 de novembro próximo, em Brasília (DF).
Para concorrer a uma das vagas, o candidato deve ser brasileiro nato ou naturalizado ou português em condição de igualdade de direitos com os brasileiros, ter no mínimo 18 anos, estar em dia com as obrigações eleitorais e do Serviço Militar (para candidatos do sexo masculino), estar no pleno gozo dos direitos políticos e cumprir as demais exigências da Lei 8.112/90 (Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União), entre outros requisitos.
Vagas
As vagas para o cargo de analista judiciário (nível superior) estão divididas entre as áreas administrativa (três vagas, para qualquer área de formação), judiciária (três vagas, para bacharéis em Direito), análise de sistemas (uma vaga, para graduados ou pós-graduados na área de Tecnologia da Informação), contabilidade (uma vaga), suporte em TI (uma vaga, também para graduados ou pós-graduados na área) e taquigrafia (duas vagas, para qualquer área de formação, inclusive licenciatura). A remuneração inicial é de R$ 10.461,90, e a taxa de inscrição é de R$ 120.
Para o nível médio, há 22 vagas para técnico judiciário da área administrativa, que não exige formação específica; duas para a área de segurança judiciária (para quem possui carteira nacional de habilitação categorias D ou E); e 17 para a especialidade de programação (além do diploma do ensino médio, é necessário curso de programação com no mínimo 120 horas/aula, ou curso técnico na área de informática em instituição reconhecida pelo MEC). A remuneração inicial é de 6,376,41, e a taxa de inscrição é de R$ 80.
Há vagas reservadas para negros e para pessoas com deficiências, nos termos legais.
Inscrições
As inscrições, de 17/8 a 22/9, devem ser feitas exclusivamente pela Internet, no site da Fundação Carlos Chagas (FCC), responsável pelo certame (www.concursosfcc.com.br). A taxa de inscrição deve ser paga até 22/9 por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) gerada no site da FCC e pagável em qualquer agência bancária, casa lotérica ou agência dos Correios.
Confira aqui a íntegra do Edital.
* Tribunal Superior do Trabalho