A Secretaria Municipal do Meio Ambiente da Prefeitura de Bauru entrega, nesta quarta-feira (14//1), o sexto Ecoponto do município, no Parque Viaduto. O equipamento tem por finalidade disponibilizar aos munícipes locais adequados para o depósito de entulho, pneus, móveis, eletroeletrônicos, lâmpadas e recicláveis, tudo em pequenas quantidades, ou seja, até 01m³ (equivalente a uma carroceria de picape), evitando assim, a degradação do meio ambiente.
O horário de funcionamento dos Ecopontos é de segunda-feira a sábado, das 8h às 12h e das 13h às 17h.
Imprensa – SEESP
Informação da Prefeitura de Bauru
A situação da Fundação Rede Ferroviária de Seguridade Social (REFER) e a luta pela complementação e reajustes das aposentadorias dos engenheiros ferroviários tem sido debatidas no Rio de Janeiro em reuniões voltadas a fortalecer as reivindicações do setor. Nos dias 30 e 31 de outubro, a reunião ocorreu na sede da Federação das Associações dos Engenheiros Ferroviários (FAEF), com a presença dos advogados que dão suporte ao tema da complementação, além dos presidentes das associações do setor.
A FAEF é presidida pelo engenheiro Sergio Messeder e tem como vice-presidente a engenheira Clarice Soragi, que é diretora Regional Sul da FNE. As próximas reuniões dos ferroviários será em cidades do Interior Paulista, na Sede da Associação dos Engenheiros da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí (SP) e na Sede da Associação dos Engenheiros da Estrada de Ferro N.O.B.(Bauru).
Imprensa - SEESP
Informação do site da FNE
Teve início nesta segunda-feira (12/11), a sexta edição do EcoSP – Encontro Ambiental de São Paulo, promovido pelo SEESP e FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), que acontecerá até esta terça-feira (13), no Anhembi, na Capital paulista. Inovação, tecnologia e sustentabilidade serão os temas do encontro, que atraiu estudantes de várias universidades paulistas. Prestigiaram a abertura, nesta manhã, Carlos Roberto dos Santos, diretor de Engenharia e Qualidade da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) que estava representando o secretário estadual Bruno Covas, do Meio Ambiente; o presidente da Associação dos Engenheiros da Cetesb, Uladyr Nayne; o presidente do Sindicato dos Nutricionistas do Estado de São Paulo, Ernane Silveira Rosas. Todos parabenizaram a iniciativa do sindicato no debate sobre uma economia mais sustentável.
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O VI EcoSP consolida-se como importante fórum à discussão sobre o tema premente do desenvolvimento sustentável. Carlos Alberto Guimarães Garcez, vice-presidente do SEESP e um dos idealizadores do evento, iniciado há dez anos e que teve quatro edições na cidade de Taubaté, no Vale do Paraíba, destacou a importância da participação dos estudantes de engenharia no encontro. “Serão dois dias de intenso debate e troca de informações, reunindo engenheiros, especialistas e os estudantes com todo o seu dinamismo”, comemorou Garcez.
Para o presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro, a categoria tem muito a contribuir para criar tecnologias e processos que aliem o desenvolvimento econômico à sustentabilidade. “O nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida de todos”, observa.
Os trabalhos da VI EcoSP prosseguem nesta tarde, a partir das 14h, com o debate “Inovação, tecnologia e sustentabilidade para o desenvolvimento”, com os professores da Unitau (Universidade de Taubaté), Eduardo Hideroni Enari, Paulo César Ribeiro Quintairos e Evando Luís Nohara.
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Simultaneamente às palestras, ocorrerá a tradicional mostra de produtos reciclados e serviços ecologiamente corretos, no Parque de Exposições Anhembi.
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Eco SP
Ampliado a partir do Eco Vale, realizado por quatro anos na cidade de Taubaté (SP) para discutir as questões ambientais da região do Vale do Paraíba, o Eco SP é um importante fórum de debates, que busca soluções para uma sociedade sustentável e justa. Além de palestras e debates, o Eco SP traz a tradicional exposição de produtos reciclados e serviços que visam à preservação do meio ambiente, como também uma mostra com mais de 30 estandes temáticos.
Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP
Nos próximos dias 12 e 13, acontece a sexta edição do encontro ambiental realizado pelo SEESP e a FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), na Capital paulista. A EcoSP, que vai debater reciclagem de alimentos, controle biológico de pragas e gerenciamento de águas contaminadas, reunirá engenheiros, arquitetos, estudantes e ambientalistas.
* Veja aqui toda a programação do evento
O presidente do SEESP e da FNE, Murilo Celso de Campos Pinheiro, destaca que o evento faz parte do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, que propõe o desenvolvimento sustentável e teve participação de especialistas de diversas áreas da engenharia nacional. “Nesta edição queremos ampliar a discussão que defende o crescimento econômico com preservação do meio ambiente e inclusão social”, ressalta Pinheiro.
Inovação, tecnologia e sustentabilidade para o desenvolvimento
Muito se fala em inovação como o principal caminho para o desenvolvimento sustentável da humanidade. Em pesquisa realizada pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), em 2011, representantes de 63 empresas mostram que 97% consideram fundamental que as organizações inovem para buscar a sustentabilidade, tanto do negócio quanto da economia e do planeta. Apesar dessa consciência, 70% dos participantes do estudo acreditam que as empresas estão preocupadas, mas não direcionam seus investimentos em inovações com foco no crescimento sustentável.
Para aprofundar as discussões sobre o tema, o Eco SP convidou especialistas de diversas instituições. Entre os palestrantes estão o ex-reitor da Universidade das Nações Unidas (UNU) e ex-sub-Secretário Geral da ONU, Heitor Gurgulino de Souza, o diretor do Departamento de Clima da Universidade Federal de Alagoas, Luiz Carlos Molion, e o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade de Taubaté, Edson Aparecida de Araújo Querida.
Eco SP
Ampliado a partir do Eco Vale, realizado por quatro anos na cidade de Taubaté (SP) para discutir as questões ambientais da região do Vale do Paraíba, o Eco SP é um importante fórum de debates, que busca soluções para uma sociedade sustentável e justa. Além de palestras e debates, o Eco SP traz a tradicional exposição de produtos reciclados e serviços que visam à preservação do meio ambiente, como também uma mostra com mais de 30 estandes temáticos.
Imprensa - SEESP
Incentivo ao transporte individual por parte do governo somado a falta de integração das políticas do uso dos solos figuram entre os desafios que o setor de transporte coletivo enfrenta, destacou José Geraldo Baião, presidente da Aeamesp (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô), em debate no I Congresso Metroferroviário Brasileiro, realizado em paralelo à 15ª Feira Negócios nos Trilhos, que terminou nesta quinta-feira (08/11), em São Paulo.
No caso específico da malha ferroviária paulista, Baião ressaltou que o setor é responsável por empregar quase 28 mil profissionais diretos e transportar mais de dois milhões de passageiros/dia. A questão "como os operadores estão trabalhando para melhorar a mobilidade urbana” foi respondida pelos demais participantes do debate.
Mário Bandeira, presidente da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), falou das medidas atuais de modernização, expansão e os trens regionais da CPTM. Criada há 18 anos, a companhia tem por prioridade a modernização para atender o crescimento da demanda.
Atualmente seis linhas que percorrem 22 municípios (exceto Jundiaí), possuem um total de 254 km de malha. "Há nove estações em obras para um novo modelo de operação, 42 estações em reconstrução, além de três novas estações que estão sendo construídas. Até 2013 teremos 75% da frota renovada”, informou Bandeira.
Criada apenas dois anos, ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos) conta com associadas responsáveis por 1.030 km de extensão, que operam 716 composições, 493 estações e 39 linhas. Conrado Grava, diretor da entidade, comentou que dos 63 municípios locais, somente 12 possuem sistema ferroviário de transporte de passageiros. "Até 2016, outras oito cidades serão integradas ao sistema”, afirmou.
Francisco Aragão, diretor do Metrô de Fortaleza, fez uma exposição do cenário metroferroviário do estado do Ceará. A obra do metrô que deveria ser construída em quatro anos consumiu 12 anos. Em fase de conclusão, o metrô tem um custo de R$ 1,8 bilhão e está sendo elaborado em três estágios, os 18 quilômetros que passam pela superfície, os 2,2 que vai pelo elevado e 3,9 subterrâneo.
A malha ferroviária carioca a partir da mudança de controle acionário com a entrada do Grupo Odebrecht, em 2011, foi a temática apresentada por Oberlam Moreira Calçada, diretor da Supervia, concessionária que atende 12 municípios. Para tanto, dispõe de 270 km de via, 163 trens, cinco linhas e mais o teleférico num total de 818 viagens/dia. "Transportamos 540 mil passageiros por dia, sendo que no último 6 de setembro registramos recorde de 593 mil pessoas”, comentou.
Os investimentos da Supervia até 2016 somam R$ 2,4 bilhões que inclui também a compra de novos trens. Este ano, a empresa recebeu 30 novas unidades e aguarda outras 60 até 2014. A estação Central do Brasil também deverá ser modernizada, incluindo a expansão da área de embarque para 4 mil m2.
Imprensa – SEESP
Notícia da Assessoria de Imprensa do I Congresso Metroferroviário Brasileiro
Desde que as pipas começaram a ser testadas para ajudar a impulsionar navios, algumas combinações bem estranhas passaram a ser vistas com mais naturalidade pelos engenheiros. A última ideia é combinar pipas e trens para criar uma nova forma de aproveitar a energia eólica. O princípio é o mesmo dos esportes aquáticos, em que o surfista usa uma espécie de paraquedas para impulsionar sua prancha.
No gerador a pipa, a energia cinética da pipa será convertida em eletricidade por um gerador móvel, girando continuamente em um circuito fechado de trilhos.
Gerador
O conceito está sendo testado em um projeto-piloto no Instituto de Engenharia Industrial e Automação, em Stuttgart, na Alemanha. Segundo ele, um gerador sobre trilhos, acionado por uma pipa, tem duas vantagens importantes em relação às atuais turbinas eólicas. A primeira é que o sistema é mais barato, mais simples de construir e instalar, e mais fácil de manter. Mas a principal é que as pipas podem aproveitar os ventos de altitude, muito mais fortes do que os ventos superficiais que impulsionam as turbinas eólicas.
A uma altitude de 10 metros, a probabilidade de que os ventos alcancem 5 metros por segundo (m/s) é de 35%. A 500 metros, a altitude em que as pipas deverão voar, chance sobre para 70%. Mas o ganho em energia é muito maior.
Circuito fechado
O piloto do sistema usa uma linha linear de trilhos de 400 metros, mas o projeto final prevê um circuito em loop, onde o gerador possa funcionar continuamente, controlado por computador - o piloto usa um sistema de controle remoto.
Um sistema de sensores horizontais e verticais e um sensor de força, localizados em cada cabo de ancoragem das pipas, garante um controle preciso das pipas conforme elas seguem um voo em formato de oito ou de onda senoidal.
Esse padrão de voo gera um empuxo de até 10 kilonewtons por pipa, o que significa que uma pipa de 20 metros quadrados tem a capacidade para puxar 1 tonelada.
O projeto já conseguiu a parceria de investidores privados, que financiarão a construção do primeiro sistema completo, já com os trilhos em circuito fechado e o controle automatizado.
Imprensa – SEESP
Notícia do site Inovação Tecnológica
O Fórum Suprapartidário por uma São Paulo Saudável e Sustentável vai participar do seminário “Ocupação Urbana e Macrodrenagem: desafios e perspectivas”, promovido pela Escola do Parlamento da Câmara Municipal de São Paulo. O evento, que será realizado no próximo dia 12 de novembro, das 8h30 às 17h, na sede do Legislativo paulistano, reunirá especialistas e representantes do poder público para debater questões relacionadas às enchentes e aos alagamentos que a cidade sofre praticamente todos os anos. Entre os pontos a serem abordados estão: a impermeabilidade e a forma de ocupação do solo urbano, o escoamento dos córregos, a política de construção dos chamados “piscinões” e as alterações do clima.
Um dos maiores problemas enfrentados pela cidade tem sido o das enchentes, principalmente em consequência das formas inadequadas de ocupação do espaço urbano e, mais recentemente, agravado pelas alterações climáticas. A prevenção e o controle das enchentes não se restringem a ações de caráter pontual, mas envolvem um conjunto de ações simultâneas, cuja implementação não se restringe aos limites administrativos dos municípios. Além disso, alguns dos mecanismos atualmente adotados acabam produzindo um grande impacto sobre o entorno no qual estão inseridos.
Considera-se, portanto, que a análise da eficácia de tais medidas pode trazer elementos importantes para a reavaliação das soluções que vêm sendo utilizadas na cidade, para combater o problema, dentro de uma visão sistêmica e metropolitana. Por outro lado, o estudo de mecanismos não convencionais de drenagem urbana também pode colaborar na busca de novas alternativas para enfrentar a situação, dentro de padrões de maior sustentabilidade ambiental.
Nesse sentido, o seminário “Ocupação Urbana e Macrodrenagem - Desafios e Perspectivas” pretende trazer à discussão um tema de grande relevância para a cidade e a população que sofre com as suas consequências, procurando contribuir na busca de alternativas para enfrentar o problema.
Programação
8h30 – credenciamento
9h00 – abertura
Tema 1 - Ações institucionais: política de drenagem e medidas de combate e prevenção às enchentes
9h30 – representante do DAEE
10h00 – representante da PMSP
10h30 – 10h45 – Intervalo
Tema 2 - A origem e as causas do problema: as formas de ocupação do espaço urbano, as alterações do clima, o regime de chuvas nas últimas décadas e a incidência de enchentes
10h45 – palestrante: Prof. Jurandyr Luciano Sanches Ross – FFLCH USP/Departamento de Geografia;
11h15 – palestrante: Geol. Álvaro Rodrigues dos Santos – consultor;
11h45 – 12h15 – Perguntas / Debates
12h15h – 14h00 – Almoço
Tema 3 – Gestão das águas urbanas e medidas de controle da drenagem urbana
14h00 – palestrante: Eng. Aluísio Canholi - consultor
14h30 – palestrante: Eng. Júlio Cerqueira César
15h00 – palestrante: Prof. Paulo Renato Mesquita Pellegrino – FAUUSP
15h30 – 15h45 – Intervalo
Tema 4 - Ações em escala metropolitana: a eficácia das medidas já implantadas e planejadas e outras necessárias para diminuir o impacto das enchentes na cidade
15h45 – palestrante: Prof. Ricardo Toledo Silva – FAUUSP
16h15 – 17h00 – Perguntas / Debates
Imprensa – SEESP
O Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ), realizou uma pesquisa com o propósito de criar um parecer técnico sobre a revisão da tarifa teto para o frete ferroviário, realizada em setembro pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), levando em conta a importância do meio de transporte para o valor final dos produtos agrícolas.
A tarifa teto é um instrumento jurídico presente no contrato de concessão entre a União e as concessionárias ferroviárias, limitando por malha e por produto o valor máximo a ser cobrado pelo serviço de transporte ferroviário. Contratualmente, a tarifa deve ter revisão a cada cinco anos, porém, essa é a primeira vez em que isso acontece, explica o documento do grupo, assinado pelos pesquisadores Priscilla Nunes, Samuel Neto, Thiago Pera e Vitor Vencovsky.
O estudo analisou as malhas pelos transportes dos cinco principais produtos do agronegócio: açúcar, álcool, soja, milho e fertilizantes. Foram utilizados como critério algumas rotas, dando importância para o volume de fluxo e, dessa forma, foi possível notar comportamentos distintos na revisão da tarifa teto tanto em relação aos produtos, quanto às malhas.
Setor sucroalcooleiro
No setor sucroalcooleiro, mais precisamente no estado de São Paulo, observa-se reajustes consideráveis, tanto para o açúcar, quanto para o álcool. Na rota que leva açúcar de Bauru até Santos, por exemplo, o aumento será de 84,75% no valor da tonelada escoada.
Esse fato é considerado satisfatório para os usuários, visto que, na tabela tarifaria antiga, os produtos eram tratados como demais produtos’, portanto, o valor do teto era demasiadamente alto.
O estudo destaca ser que os impactos podem ser significativos pela nova tarifa teto, visto que em médio prazo, os novos contratos podem ser balizados de acordo com essas novas taxas, aumentando assim o custo logístico destes produtos.
Grãos
Quanto ao setor de grãos, mais especificamente milho e soja, observou-se que o comportamento padrão das rotas analisadas foi a queda nas tarifas teto praticadas no estado do Paraná e aumento acentuado nas tarifas dos outros estados, em alguns casos mais do que dobrando de valor.
Na rota que leva milho de Maringá (PR) ao porto de Paranaguá (PR), a queda será de 9,6%, enquanto que o custo para o deslocamento de milho de Pederneiras (SP) até Santos (SP) sairá 122,09% maior.
No estado de São Paulo, este alto acréscimo na tarifa teto para ambos os produtos se explica pelo fato de não constarem na atual tabela tarifária, se enquadrando na classe dos demais produtos.
Imprensa – SEESP
Notícia do Transporta Brasil
A equipe brasileira de alunos da engenharia civil da Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas (Metrocamp-IBMEC) conquistou o segundo lugar no Congresso Mundial de Concreto, promovido pela ACI (American Concrete Institute), em outubro último, em Toronto (Canadá). A orientação do grupo é do professor Fábio Albino de Souza, engenheiro da área de estruturas e responsável pelo Laboratório de Materiais de Construção do curso de Engenharia Civil da faculdade.
Segundo a professora Marilene Mariottoni, coordenadora do curso de Engenharia Civil, as aulas práticas em laboratório com mais qualidade interferem positivamente no processo ensino-aprendizagem e a participação dos alunos em congressos incentiva todo o corpo discente à aplicação nos estudos.
A mesma equipe sagrou-se campeã no concurso APO do Congresso Brasileiro de Concreto, promovido pelo Ibracon (Instituto Brasileiro de Concreto), em 2011, em Florianópolis (SC). E neste ano, antes de irem para o Canadá, os estudantes conquistaram o bi-campeonato no concurso do instituto, em Maceió (AL), realização inédita na história desses congressos.
Todas as peças levadas aos congressos do Ibracon e ACI 2012 foram moldadas no laboratório da Metrocamp.
Marta Adriano
Delegacia Sindical de Campinas – SEESP
O ambiente de trabalho no setor frigorífico será tema de seminário nacional a ser realizado no próximo dia 21, em Brasília. O evento está sendo organizado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), Sesi (Serviço Social da Indústria), e ainda pela Ubabef (União Brasileira de Avicultura), Abipecs (Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína), Abiec (Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Carne) e Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos).
Os principais temas a serem debatidos são: panorama econômico e sócio ambiental do setor frigorífico; avanços possíveis em negociações tripartites em SST no Brasil - uma visão para o setor frigorífico; impactos das baixas temperaturas nas atividades em frigoríficos e da aplicação do artigo 253 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho); cenários de Saúde e Segurança no Trabalho do Setor de Alimentação: propostas para ação; aspectos ergonômicos e a saúde dos trabalhadores de setor frigorífico.
Para mais informações sobre o evento ligar para (61) 3317-9997 ou pelo e-mail frigoríEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP