logo seesp ap 22

 

BannerAssocie se

×

Atenção

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 69

A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) acaba de ganhar um novo laboratório voltado para o desenvolvimento de tecnologias, principalmente nas áreas de comunicação móvel (celular), internet das coisas (conexão entre os aparelhos usados do dia a dia à rede mundial de computadores), realidade virtual e games. 

O laboratório é uma parceria com o projeto Ocean Samsung, idealizado pela empresa para oferecer infraestrutura e capacitação tecnológica a diversos públicos: estudantes, desenvolvedores e interessados em geral. A primeira unidade do Ocean foi instalada em 2014, na Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

O espaço será utilizados tanto pela USP quanto pela empresa: haverá atividades dos cursos de graduação e pós-graduação da Poli, e treinamentos gratuitos para o público externo. Esses cursos serão promovidos pela Samsung para incentivar empreendedores e criação de startups (empresas para soluções inovadoras).

O Ocean fica em um prédio do Departamento de Engenharia de Produção da Poli que foi reformado e equipado pela Samsung com móveis, aparelhos de TI, como computadores, smartphones, Smart TV (televisão com acesso à internet), hardwares, sensores etc.

“A infraestrutura do Ocean irá apoiar as aulas dos cursos de graduação da Poli que precisam de laboratórios e estejam relacionadas a essas tecnologias”, explica Eduardo Zancul, professor da Poli e coordenador do laboratório Ocean.

Zancul acredita que o acesso a hardwares e o conhecimento da Samsung sobre tecnologias, como a internet das coisas, permitirá a ampliação das pesquisas do Departamento de Engenharia de Produção da Poli. Ele cita como exemplo uma tendência na área industrial de máquinas com sensores comandarem os processos de produção e “conversarem” entre si.

“Isso é a chamada indústria 4.0 ou quarta revolução industrial. Essa tecnologia é baseada na internet das coisas que será desenvolvida no laboratório e possibilitará avançarmos nossas pesquisas com esse tema”.

Guilherme Selber, gerente do Ocean São Paulo, também destacou que a tecnologia de internet das coisas será tema de atividades desenvolvidas em conjunto com a USP. “A Samsung tem uma perspectiva de conexão de tudo que ela produz nos próximos anos, ou seja, todos os dispositivos se conectando entre eles e as pessoas, e é um tema muito atual na Poli e em outras unidades da USP. Percebemos uma sinergia muito grande nesse assunto”.

Entre os equipamentos produzidos pela empresa estão celulares, tablets, wearables (aparelhos de comunicação “vestíveis”), televisores, câmeras fotográficas, computadores, impressoras, suprimentos, refrigeradores, lavadoras, ar-condicionado.

Ocean
Selber explica que o conceito do projeto surgiu na Coreia do Sul, país de origem da Samsung, entre 2010 e 2014. Além do país asiático, apenas o Brasil possui unidades do Ocean. “A ideia é ser um polo de atração de parceiros, como estudantes, desenvolvedores, empresas (startups na maioria dos casos) para promoção de tecnologias e ferramentas de desenvolvimento a serem aplicadas em soluções para os nossos equipamentos”.

O Ocean instalado na Poli possui dois laboratório, cada um deles com capacidade para 40 pessoas, podendo ser integrados para um único ambiente; um miniauditório para 30 pessoas; uma sala para técnicos de Tecnologia da Informação (TI); sala para servidores; e uma área de convivência.

A empresa não informa os valores gastos com a implantação do projeto por questões de políticas globais, mas a assessoria de imprensa da Samsung informou que o Ocean faz parte da sua política de investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e possui recursos da Lei da Informática. Uma lei que concede incentivos fiscais para empresas produtoras de alguns hardwares específicos. O incentivo concedido é uma diminuição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Como contrapartida, a empresa deve investir um percentual de seu faturamento decorrente dos produtos incentivados em atividades de P&D.

 

Fonte: Agência USP de Notícias

 

 

 

 

 

O Núcleo Jovem Engenheiro do SEESP realiza reunião mensal no dia 16 de abril próximo, das 9h às 12h, na sede do sindicato, em São Paulo (Rua Genebra, 25, Bela Vista). Segundo a coordenadora do núcleo, Marcellie Dessimoni, o grupo está discutindo projetos de mobilização e organização para o ano de 2016. “É importante todos participarem, contribuindo com ideias, sugestões e na formação dos grupos de trabalho, para que a engenharia do nosso Estado fique cada vez mais unida e forte para juntos enfrentarmos os inúmeros desafios que temos pela frente”, destaca.

Após a reunião, será realizada, às 14h, no mesmo local, o oficina "Definição de objetivos e tomada de decisão" que ministrada pela psicóloga Mariles Carvalho, do setor de Oportunidades e Desenvolvimento do SEESP. “É uma ótima oportunidade para desenvolvermos nossos objetivos e atingirmos metas no campo profissional”, observa Dessimoni.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








A Agência Unesp de Inovação (AUIn), em parceria com a Pró-reitoria de Pesquisa da Universidade Estadual Paulista (Unesp), vem atuando em algumas ações visando incentivar as práticas empreendedoras entre os pós-doutores, pós-graduandos e graduandos da universidade, objetivando a valorização do conhecimento inerente à vida acadêmica de forma inovadora, cuja meta é preparar nossos estudantes para atuarem num mundo global altamente complexo e competitivo.

Dentro desse objetivo, será realizado, no dia 25 de abril próximo, na Faculdade de Engenharia da instituição de ensino, no campus de Bauru, o 2° Workshop de Inovação e Empreendedorismo. O objetivo é desenvolver a cultura empreendedora na comunidade acadêmica e provocar questionamentos nos conceitos envolvidos e aprimorar o conhecimento em inovação.

Mais informações e inscrições clique aqui.


 

Imprensa SEESP
Com informações da Agência Unesp de Notícias (UnAN)









Devido às mudanças climáticas, a gigantesca circulação de águas, que leva calor do Atlântico Sul para o Atlântico Norte, poderá diminuir quase pela metade ainda neste século. Se isso ocorrer, as consequências serão dramáticas, tanto em escala global quanto, principalmente, nas porções litorâneas dos três continentes banhados pelo Atlântico: América, Europa e África.

Para se ter ideia da importância dessa circulação oceânica, conhecida como Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico, basta considerar que sua potência (quantidade de energia liberada por segundo) é quase 100 mil vezes maior do que a da usina hidrelétrica de Itaipu, com todas as turbinas funcionando. A estimativa mais pessimista do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change – Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) é que essa potência, de 1,3 petawatt (1,3 x 1015 W), venha a ser reduzida em 44% até 2100.

Nesse caso, 44% da energia térmica atualmente transportada para as águas frias das altas latitudes do Atlântico Norte ficarão retidas e serão redistribuídas no Atlântico Sul e no Oceano Austral, impactando os centros de alta e baixa pressão, o regime dos ventos, a intensidade e duração das chuvas etc.

Uma forma de aferir a acurácia dessas projeções e desenhar com maior precisão o cenário futuro é olhar para o passado. Isto é, “rodar o modelo para trás” e comparar os resultados obtidos pela simulação com os dados concretos colhidos por meio da pesquisa de campo.

Tal é o propósito do projeto “Resposta da porção oeste do Oceano Atlântico às mudanças na circulação meridional do Atlântico: variabilidade milenar a sazonal”, conduzido pelo paleoclimatólogo Cristiano Mazur Chiessi, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). O projeto é apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) por meio do Programa Jovens Pesquisadores.

“Nosso projeto procura avaliar os impactos que as mudanças ocorridas há milhares de anos na circulação oceânica do Atlântico tiveram, na época, sobre o clima da América do Sul e sobre a porção oeste do Atlântico Sul. Um desses impactos, que aconteceu quando a célula teve sua intensidade drasticamente reduzida ou até mesmo colapsou, foi um período prolongado de chuvas torrenciais sobre a região nordeste do atual território brasileiro”, disse Chiessi à Agência FAPESP.

Nas condições atuais, a Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico é uma circulação oceânica de larga escala, que recolhe águas quentes de grande salinidade, situadas no topo da coluna de água do Atlântico Sul, e as leva até altas latitudes do Atlântico Norte.

“Ao longo do trajeto, a intensa evaporação, que ocorre nas baixas latitudes, causa um aumento ainda maior da salinidade. Posteriormente, o resfriamento, nas altas latitudes, provoca uma contração de volume. Conjugados, esses dois fatores, aumento de salinidade e contração de volume, tornam as águas mais densas. E a maior densidade faz com que elas afundem na coluna de água e retornem ao Atlântico Sul em camadas profundas e frias, até alcançar as imediações da Antártica”, explicou o pesquisador.



 

Em maior detalhe, o processo é o seguinte. A corrente quente desloca-se para norte, próxima do litoral leste da América, desde a altura de Salvador, no Brasil, até a altura de Nova York, nos Estados Unidos, aproximadamente. Lá, sofre uma inflexão para leste, rumo à Islândia e à Noruega. E, depois de alcançar o norte europeu, retorna ao sul, já como corrente fria e profunda, fluindo paralela à margem leste da América, até chegar às imediações da Antártica.

A grande perda de calor para o meio, que faz a corrente afundar, ocorre em dois sítios específicos: o Mar de Labrador, entre o Canadá e a Groenlândia, e o Mar da Noruega, entre a Groenlândia, a Islândia e a Noruega. “Devido a essa liberação de calor, a temperatura média da superfície oceânica perto do sul da Noruega ou do norte da Inglaterra é muito mais alta do que na porção da costa canadense situada na mesma latitude”, informou Chiessi.

A célula exerce uma influência muito grande sobre o clima, não apenas do oceano, mas também de todos os continentes situados ao redor do Atlântico “Isso vale especialmente para as porções desses continentes banhadas pelo oceano. Na América do Sul, tudo o que está a leste da Cordilheira dos Andes é altamente influenciado pelo fenômeno”, acrescentou o pesquisador.

Ele acredita que, em função das mudanças climáticas, a diminuição da intensidade desse processo oceânico já esteja acontecendo.

“O aquecimento global arrefece a circulação de duas maneiras. Em primeiro lugar, por uma intensificação das chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, exatamente nos locais em que as águas precisam de maior densidade para poder afundar e retornar ao Sul. Se chove muito nessas regiões, a salinidade das águas superficiais diminui, reduzindo, por consequência, sua densidade e dificultando o afundamento. Em segundo lugar, pelo derretimento da calota de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce, de salinidade extremamente baixa, exatamente nos sítios de formação das águas profundas”, afirmou.

Chuvas torrenciais e prolongadas no Nordeste

Segundo o pesquisador, existe ainda uma grande margem de incerteza nas projeções. Os modelos atuais funcionariam muito bem para algumas variáveis. Mas não tão bem para outras. Daí a proposta de investigar, no passado, períodos em que a circulação esteve bastante diminuída ou até mesmo colapsada, para identificar quais foram as consequências, especialmente na margem oeste do Atlântico Sul.

“O período icônico mais recente de redução da circulação oceânica ocorreu entre 18 mil e 15 mil anos antes do presente, na última grande deglaciação. Com o aquecimento do planeta, as geleiras existentes nas altas latitudes do Hemisfério Norte, especialmente sobre o território canadense, derreteram e lançaram uma enorme quantidade de água doce no Mar de Labrador, arrefecendo ou até paralisando a Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico”, relatou Chiessi.

Para estimar a magnitude do degelo, é preciso recuar mais um milênio, até 19 mil anos antes do presente. Nessa época, no máximo glacial, a concentração de CO2 na atmosfera, atualmente maior do que 400 partes por milhão (ppm), estava muito baixa, na faixa de 175 ppm. E o nível do mar encontrava-se 130 metros abaixo do atual. Toda a água correspondente permanecia aprisionada nas geleiras continentais, principalmente sobre o Canadá e o norte dos Estados Unidos.

Em várias regiões do planeta, a linha da costa havia avançado centenas de quilômetros sobre a área hoje ocupada pelos oceanos. Era possível ir a pé das Ilhas Malvinas ao atual território da Argentina; do sul da Inglaterra à França; do nordeste da Ásia ao noroeste da América do Norte. Não havia o Canal da Mancha, nem o Estreito de Bering, pois estas regiões encontravam-se emersas.

“Entre 18 mil e 15 mil anos atrás, com o aquecimento, as geleiras começaram a lançar uma extraordinária quantidade de icebergsno Mar de Labrador, diminuindo a salinidade das águas superficiais e, portanto, a intensidade da Célula de Revolvimento. Acredita-se mesmo que possa ter havido um colapso total da circulação. A potência de 1,3 petawatt de calor teve que ser redistribuída ao redor do Atlântico Sul e do Oceano Austral. E chegou a aquecer expressivamente a Antártica”, informou o pesquisador.

Devido a isso, a chamada zona de convergência intertropical, localizada onde a superfície do oceano é mais quente, e, consequentemente, a evaporação e a concentração de nuvens alcançam os valores mais altos, deslocou-se para o sul. Hoje, ela está situada em média entre 5 e 10 graus ao norte da linha equatorial. Naquela época, migrou para o sul do Equador, provocando chuvas torrenciais e prolongadas sobre o nordeste do território brasileiro.

 

 


Fonte: Agência Fapesp/Por José Tadeu Arantes

 

 

 

 

 

 

 

O diretor Carlos Shiniti Saito, da Delegacia Sindical do SEESP em Marília, foi homenageado na 14ª edição do Japan Fest, no dia 8 de abril último, por seu trabalho em prol da sociedade mariliense e pelos serviços relevantes à comunidade nipo-brasileira para a continuidade e preservação da cultura japonesa. A honraria ao diretor Saito foi por indicação da Associação Esportiva Okinawa local.

O Japan Fest é um dos eventos mais tradicionais da colônia nipo-brasileira do Brasil e tem por objetivo preservar e divulgar a cultura japonesa na região, buscar a união das entidades assistenciais de Marília e região, além de valorizar a família. O evento, inclusive, faz parte do Calendário Turístico do Estado de São Paulo. 


Foto: Arquivo pessoal
Saito editada 
Da esquerda para a direita: o deputado federal Walter Ihoshi; o prefeito de Marília,Vinicius Camarinha;
o vereador Marcos Rezende; o diretor Carlos Saito esposa Toshico Shimabukuro Saito;
e Taís Vanessa Monteiro, da Secretaria de Cultura de Marília

 



Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









 

A diretoria da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) prestigiou, no dia 11 de abril último, o lançamento oficial da 73ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea), em Curitiba (PR), cujo tema, este ano, será “A engenharia a favor do Brasil – mudanças e oportunidades”. A 73ª Soea acontece de 29 de agosto a 1º de setembro próximo, em Foz do Iguaçu, antecedendo a 9ª edição do Congresso Nacional de Profissionais (CNP).


Foto: Paula Bortolini
Murilo Soea 2016 
Diretores da FNE prestigiam lançamento da Soea, em Curitiba
 

Durante a solenidade, o presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), José Tadeu da Silva, ressaltou a importância de reunir profissionais em um ano de indefinições e crises. “A Soea é o momento para que apresentemos à nação uma solução de retomada do crescimento. Para o Brasil sair dessa situação, é imperioso que estejamos unidos – entidades de classe, instituições de ensino, profissionais e empresas”, disse.

O evento contou, ainda, com a participação do governador paranaense Beto Richa, dos prefeitos de Curitiba, Gustavo Fruet, e de Foz do Iguaçu, Reni Pereira.

Mais informação e inscrições sobre a 73ª Soea clique aqui.

 


Edição Rosângela Ribeiro GIl
Imprensa SEESP
Com informações do site da Soea









O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), a Prefeitura de Campinas e a Informática de Municípios Associados (IMA) assinaram convênio de cooperação tecnológica para o desenvolvimento de iniciativas conjuntas visando introduzir o conceito de Cidades Inteligentes no município.


Imagem de internet
Campinas ABR2016 editada 
Convênio vai trabalhar conceitos de cidades inteligentes na cidade
 

Pelo acordo, o CPqD contribuirá com seu conhecimento e experiência na área de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) para a criação – em conjunto com a IMA – de aplicações desenvolvidas para atender necessidades de grandes cidades, como Campinas.

O primeiro projeto a ser desenvolvido prevê o monitoramento da qualidade do ar em Campinas, por meio de uma infraestrutura de comunicação e de sensores móveis, a ser instalada em vários pontos da cidade. As informações (sobre qualidade do ar) coletadas pelos sensores, em tempo real, serão enviadas para um sistema de banco de dados desenvolvido pela IMA – e ficarão disponíveis, também, para consulta pelos cidadãos.


 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Com informações do site do CPqD










O programa de televisão do SEESP, o Jornal do Engenheiro, desta semana, traz importantes assuntos, como o movimento Engenharia Unida; o destino dos telefones públicos, os famosos “orelhões”; e como estão os municípios com a nova sistemática da iluminação pública.

O presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro, na seção “No Ponto”, fala sobre o lançamento do movimento Engenharia Unida que se deu na posse da nova diretoria da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), no dia 28 de março último, na Capital paulista. No ensejo, destaca Pinheiro, os profissionais mostraram que é viável uma articulação nacional em defesa do desenvolvimento do País e da valorização da categoria. “Tivemos representantes da engenharia de todo o Brasil na nossa posse, o que mostra que é possível, sim, estarmos unidos em torno de um objetivo comum”, observa. Ainda sobre o movimento, o sindicalista comemora a realização, no dia 29, de plenária nacional com a participação dos conselhos regionais de vários estados (Creas), outras associações representativas da categoria e empresariais e universidades.

O JE na TV, em sintonia com as demandas da sociedade, entrevista o professor do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), Marcelo Zuffo, sobre o futuro dos chamados “orelhões” ou telefones públicos. A ideia, defende o especialista, é dotar o equipamento de outras funções, como a conexão à internet, e não extingui-lo.

Já a reportagem especial do programa vai tratar da iluminação pública dos municípios brasileiros com a nova sistemática adotada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que transferiu o serviço para as prefeituras. O diretor do SEESP e especialista no tema Carlos Kirchner mostra como as administrações municipais estão assumindo essa demanda e qual deve ser o procedimento para garantir um serviço de qualidade à população.

Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV, programa do SEESP, que vai ao ar às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE na TV é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.

Mas se você, por algum motivo, perdeu a exibição do programa, assista aqui:



 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









Contecc 2016.jpg dentro 2“A engenharia a favor do Brasil: mudanças e oportunidades”. Esse será o tema do Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia (Contecc) 2016 que será realizado de 29 de agosto a 1º de setembro, em Foz do Iguaçu (PR). O evento é uma realização conjunta dos conselhos federal (Confea) e paranaense de Engenharia e Agronomia (Crea-PR).

 

A comissão organizadora do Contecc 2016 informa que a atividade espera reunir especialistas para discutir o cenário de suas realidades locais e nacional, demonstrando exemplos de inovações em empresas, institutos de pesquisas e federais de ensino superior (Ifes) e apontar caminhos para que o as inovações se desenvolvam com técnicas e aplicação de pesquisas que tenham como objetivo aumentar o desenvolvimento do País.

 

O congresso tem como seus objetivos a divulgação dos trabalhos técnicos científicos desenvolvidos nas mais diversas instituições brasileiras, que serão publicados nos anais do evento como também em revistas cientificas.

 

A programação está sendo preparada com a intenção de desenvolver sessões com trabalhos técnico-científicos, conferências e palestras de especialistas, reuniões sobre temas importantes, polêmicos e atuais, representando rara oportunidade para a efetiva troca de experiências entre pesquisadores, professores, estudantes e profissionais.


As inscrições e envio de trabalhos estará aberto até o dia 3 de julho sem prorrogação pelo site www.soea.org.br. Os melhores 21 trabalhos avaliados pelas comissões cientificas das oito modalidades concorrerão ao custeio do deslocamento e despesas para irem ao evento em Foz do Iguaçu.


 

 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Com informações da Comissão organizadora do Contecc 2016








O SEESP inicia a discussão da renovação dos acordos coletivos de trabalho de quase 100 mil engenheiros no Estado, no dia 27 de abril próximo, às 15h, com a realização do 16º Seminário de Abertura das Campanhas Salariais dos Engenheiros do Estado de São Paulo, na sede da entidade, na Capital paulista, onde reunirá autoridades e especialistas do mundo do trabalho. A maioria dos profissionais tem data-base em 1º de maio. “O objetivo da nossa atividade é traçar um panorama do cenário socioeconômico e político no qual as negociações acontecerão e, principalmente, reforçar a disposição ao diálogo como meio de superação dos desafios existentes”, observa o presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro. Mais informações e inscrições pelo telefone (11) 3113-2641 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..



Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP







 

Receba o SEESP Notícias *

agenda