logo seesp ap 22

 

BannerAssocie se

×

Atenção

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 69

Acontece no dia 15 de dezembro próximo, às 14h, no auditório do SEESP, na Capital paulista, o debate “Perspectivas para a economia brasileira -Como sair da crise e voltar a crescer”. A atividade é uma organização conjunta SEESP e Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), o debate pretende identificar os problemas enfrentados hoje e apontar saídas ao País para evitar o aprofundamento da recessão e garantir as condições necessárias para que a economia brasileira se recupere são os grandes desafios colocados ao governo e à sociedade para o próximo ano.

O evento terá a mesa-redonda com Luiz Gonzaga Belluzzo, professor titular do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Antonio Corrêa de Lacerda, coordenador de Estudos Pós-graduados em Economia Política da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Prêmio Personalidade Profissional em Economia 2013, concedido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU); e Roberto Luis Troster, coordenador do curso de Banking da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe/USP).



 

Imprensa SEESP








O presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o engenheiro José Alex Botelho de Oliva recebe, em café da manhã, nesta sexta-feira (11/12), os engenheiros da empresa para comemorar o dia da categoria. Como destaque ao trabalho dos engenheiros no Porto de Santos, está sendo homenageado o primeiro presidente da companhia, o engenheiro Sérgio da Costa Matte. Diretores do SEESP, também funcionários da empresa, prestigiarão o evento, quando apresentarão o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”.

O engenheiro civil Oliva assumiu a presidência da estatal em 9 de novembro último. Ele é mestre em engenharia de transporte e logística e oceânica, exerceu as funções de secretário de Fomento no ministério dos Transportes e superintendente de Navegação Interior da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq), é professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e com experiência na atividade privada.

Oliva assume com o compromisso de fazer o Porto de Santos mais competitivo globalmente. Nessa linha, tem como metas a maior profundidade para navegação, atração de investimentos privados em infraestrutura e tecnologia, bem como desenvolver um programa avançado para aprimoramento dos recursos humanos. O gesto do café da manhã dos engenheiros da Codesp prenuncia um Sistema de Gestão orientado para resultados.



Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








 

A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou recurso da Vale S.A. contra condenação ao pagamento de horas extras a um ex-empregado da mina Timbopeba, na zona rural de Mariana (MG). Os ministros fundamentaram a decisão no artigo 58, parágrafo 2º, da CLT, que assegura o direito às horas de deslocamento (in itinere) ao empregado que trabalha em local de difícil acesso.

O técnico de mineração percorria diariamente 36 km para ir e voltar da mina, percurso que durava cerca de 1h30. O trajeto não contava com transporte público em horários compatíveis com os turnos fixados pela empresa e, para garantir o funcionamento ininterrupto dos trabalhos, os empregados eram transportados por veículo fornecido pela Vale.

Reclamação

Demitido após 29 anos de trabalho, o empregado entrou com ação trabalhista na Vara do Trabalho de Ouro Preto (MG) pedindo, entre outros itens, que o tempo de deslocamento fosse pago como horas extras. Sustentou o pedido apresentando um laudo pericial que atestava o tempo despendido no percurso entre sua residência e o trabalho.

Para justificar a ausência do pagamento, a Vale apontou cláusula dos acordos coletivos de trabalho, assinados com o sindicato dos trabalhadores da mina em Mariana, que a dispensava do pagamento de horas in itinere.

O juiz de primeiro grau, ao julgar o pedido procedente, explicou que a negociação coletiva não pode suprimir o pagamento da parcela, diante da duração da jornada de trabalho, sem a proporcional redução do tempo de deslocamento gasto pelo empregado. A decisão foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG).

No recurso ao TST, a Vale insistiu na existência de transporte público regular até a mina (hipótese prevista no item IV da Súmula 90 do TST), e alegou violação ao artigo 7º, inciso XXVI, da Constituição Federal, que trata do reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho.

O ministro Augusto Cézar Leite de Carvalho, relator do processo, afastou a violação apontada e explicou que, mesmo havendo previsão em norma coletiva no sentido de excluir o pagamento de adicional de horas in itinere e reflexos, tal cláusula não pode ser considerada válida, em face da disposição do artigo 58, parágrafo 2º, da CLT, que considera como hora de trabalho o tempo de deslocamento quando o local é de difícil acesso. "Trata-se de incidência do adicional de direito indisponível, portanto, infenso à negociação coletiva", explicou.

O ministro citou trechos do acórdão do TRT que demonstram a impossibilidade de o empregado utilizar os ônibus de linha, tendo em vista a distância entre as paradas e os locais de trabalho (8,3 km) e a incompatibilidade dos horários de circulação.

 

 

 

Fonte: Notícias do TST

 

 

 

 

 

 

Diversão para a criançada no Verão está ao alcance dos associados e seus familiares. Uma dica é o Parque da Mônica por R$ 62,00 (criança e adulto); no parque saem por R$ 129,00. Criança de zero a um ano e 11 meses não paga (www.parquedamonica.com.br). Além deste, tem o Hopi Hari (www.hopihari.com.br), o Thermas do Vale (www.thermasdovale.com.br) e o Wet´n Wild (www.wetnwild.com.br).

Outra opção é a Rede Cinemark. Os ingressos podem ser adquiridos na sede do sindicato pelo preço de R$ 17,00 e trocados nas bilheterias dos cinemas para assistir filmes em exibição na Capital e interior do Estado de São Paulo, exceto nas salas Cinemark do Shopping Iguatemi, Cinemark Bradesco Prime e nas salas 3ª Dimensão e XD.

Tem ainda o cheque-teatro que é válido para assistir 12 peças em cartaz a sua escolha. O ingresso do titular é gratuito e dos acompanhantes com desconto de até 50% (www.chequeteatro.com.br). Mais informações pelo telefone (11) 7221-9434 e e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Está esperando o quê? Adquira já ingressos com seus respectivos valores no Departamento de Benefícios pelo telefone (11) 3113-2664 até o próximo dia 16 de dezembro ou a partir de 4 de janeiro de 2016.

Consulte a relação completa dos benefícios de lazer e outros clicando aqui.




Lourdes Silva
Imprensa SEESP










 

Como tradicionalmente ocorre desde 1987, o SEESP celebra o Dia do Engenheiro – 11 de dezembro – agraciando os profissionais que se destacaram em suas áreas de atuação com o prêmio Personalidade da Tecnologia. Uma homenagem àqueles que, com ousadia e criatividade, colocam o seu saber e dedicação a serviço do avanço-científico, do desenvolvimento e do bem-estar da população brasileira. Passos importantes que fortalecem a batalha cotidiana por valorização profissional – marca da trajetória do sindicato ao longo de mais de oitenta anos de existência.

O justo reconhecimento a quem faz a diferença mesmo em conjuntura complexa vai ao encontro da defesa do SEESP de que atuar pelo desenvolvimento sustentável com inclusão social, garantindo-se a continuidade e ampliação de investimentos em infraestrutura, é a resposta aos desafios que se apresentam – como propugna o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, iniciativa da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE).

Em meio à celebração, o chamado é pela Engenharia Unida rumo à retomada do necessário crescimento socioeconômico.

A entrega do prêmio Personalidade da Tecnologia, portanto, será no dia 11 de dezembro próximo, às 19h, na sede do SEESP, na Capital paulista (Rua Genebra, 25, Bela Vista), aos seguintes profissionais: Ruy Ohtake (Desenvolvimento urbano), Yaro Burian Júnior (Educação), Valter Pieracciani (Inovação), Miro Teixeira (TI e comunicação), Rodrigo Otaviano Vilaça (Transporte, mobilidade urbana e logística) e o senador Paulo Renato Paim (Valorização profissional).

Imprensa SEESP

O Sindicato dos Engenheiros no Estado do Amazonas (Senge-AM) iniciou, nesta segunda-feira (7/12), a Semana de Engenharia – Protagonismo do Jovem Engenheiro, organizada pelo Senge Jovem do sindicato, em Manaus. O evento termina no dia 11 próximo. À abertura, o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Celso de Campos Pinheiros, destacou o papel da juventude da área na busca de soluções para os muitos problemas que hoje se apresentam no País. “Esperamos que eles contribuam por um Brasil melhor e assumam a responsabilidade em participar ativamente dos debates colocados hoje na sociedade”, afirmou.


Fotos: Paula Bortolini
AM 07DEZ2015 2 
Abertura da Semana de Engenheira - Protagonismo do jovem engenheiro, em Manaus
 

Pinheiro parabenizou o engenheiro Wissler Botelho, presidente do Senge-AM, pelo trabalho “sério, voluntário e compromissado com os profissionais”, além de lembrar que toda a engenharia deve discutir soluções para o momento de crise no setor.



AM 07DEZ2015Presidente da FNE parabeniza atividade no Senge-AM
 

O desenvolvimento de ações específicas para atrair e organizar os estudantes de engenharia e os recém-formados foi um dos itens aprovados no IX Congresso Nacional dos Engenheiros (Conse), realizado pela federação em outubro último, em Campo Grande (MS).

Leia mais sobre o tema em http://goo.gl/CLZ5Zz.



Imprensa SEESP









Engenheiro especialista em transportes e com experiência na administração pública, o atual secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, Dario Rais Lopes, foi um dos palestrantes do IX Congresso Nacional dos Engenheiros (Conse), promovido pela FNE em Campo Grande (MS) em outubro último. Na ocasião, ele apontou as dificuldades dos pequenos municípios na implementação dos planos de mobilidade, conforme determina a Lei 12.587/2012. Nesta entrevista ao Engenheiro, Rais Lopes – que ocupou entre 2003 e 2006 o cargo de secretário Estadual dos Transportes de São Paulo – explicita o porquê desse quadro e salienta a importância da capacitação e valorização profissional para transformar tal realidade, rumo a uma cidade mais justa e humana. Nesse sentido, aponta a perspectiva de convênio com o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), mantido pelo SEESP com apoio da federação.


Foto: Kleyton Amaral/Arcevo SEESP
Dario Lopes Kleyton Amaral editada
Rais Lopes participou de mesa de debate no IX Conse, em Campo Grande (MS)

 

Durante o IX Conse, o senhor comentou sobre a dificuldade de os pequenos municípios elaborarem seus planos de mobilidade, conforme determina a Lei 12.587/2012. Por quê? Quais as ações da Secretaria para ajudar essas localidades a cumprirem a legislação?
Dario Rais Lopes –
Essa dificuldade decorre da falta de estrutura desses municípios, a maior parte sem sequer um engenheiro em seu quadro funcional. Para auxiliá-los, a Semob (Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana) preparou um “Manual de Elaboração do Plano de Mobilidade” e um guia “passo a passo” para o plano, ambos disponíveis no site do Ministério das Cidades. Além disso, a Semob vem promovendo oficinas com esses pequenos municípios, estimulando o trabalho em consórcio. A ideia central é que o consórcio contrate um ou dois engenheiros que, em conjunto com as equipes das prefeituras e com base no trabalho das oficinas, ficariam responsáveis pelo desenvolvimento dos planos de mobilidade.

Quantos municípios no Brasil já apresentaram planos de mobilidade? Qual o perfil e resultados?
Rais Lopes –
Fizemos um levantamento no início deste ano entre os 3.325 municípios que são obrigados pela lei a apresentar o plano. São aqueles com mais de 20 mil habitantes ou em áreas metropolitanas. Na época, 478 tinham ou estavam elaborando. Não mudou substancialmente. Pode parecer pouco, mas em termos de população não é. Ocorre que todos os grandes municípios, e temos 26 com mais de 750 mil habitantes, já têm ou estão preparando. A grande lacuna se concentra nos com menos de 100 mil habitantes. A lei não obriga a aprovação pelo Legislativo, mas estamos estimulando os municípios a buscarem isso, até para dar maior legitimidade ao seu plano de mobilidade. Os planos aprovados pelas Câmaras Municipais têm, de forma geral, mais consistência do que aqueles apenas por decreto do Executivo.

O senhor sinalizou, durante o IX Conse, a possibilidade de convênio com o Isitec para auxiliar na capacitação dos pequenos municípios. Será firmada essa parceria?
Rais Lopes –
Espero que sim. Penso que o Isitec é o melhor instrumento para capacitar os municípios na elaboração de termos de referência para serviços de pavimentação, projeto, execução e tapa-buraco, sinalização e demais atividades relacionadas à mobilidade urbana.

A Política Nacional de Mobilidade, instituída pela Lei nº 12.587/2012, aponta saída para o caos nos grandes centros urbanos?
Rais Lopes –
A “Lei da Mobilidade Urbana” traz consigo a constatação do fim de um modelo que demonstrou ser insuficiente para tratar da necessidade de deslocamento, que apresenta cada vez mais complexidade e grande impacto no planejamento urbano. A mobilidade nas cidades é fator preponderante na qualidade de vida dos cidadãos. O modelo de circulação de pessoas e cargas dentro do território urbano interfere no desenvolvimento econômico do País, pois dele dependem a logística de distribuição de produtos, a saúde e a produtividade de sua população, dentre outros. As proposições dessa política orientam no sentido de fomentar o planejamento urbano, sem perder de vista que todos os atores são fundamentais ao processo e beneficiários de uma cidade mais humana e acessível aos cidadãos, indistintamente. Assim, a política nacional de mobilidade urbana é mais que uma saída para o caos urbano. Representa caminho robusto para uma cidade sustentável.

A FNE defende a aprovação de projeto de lei no Congresso Nacional que institua a carreira de Estado para engenheiros em níveis municipal, estadual e federal. Qual a sua opinião sobre essa proposta para assegurar a capacitação técnica aos municípios implementarem planos de mobilidade?
Rais Lopes –
Apoio 1.000%!

Outra medida importante é a garantia de pagamento do piso aos engenheiros no serviço público. Qual a sua visão a respeito?
Rais Lopes –
Apoio 2.000%!

Quais os projetos na Secretaria hoje e os investimentos previstos?
Rais Lopes –
A Semob gerencia uma carteira da ordem de 400 empreendimentos de mobilidade, num total de R$ 153 bilhões de investimentos, incluindo todas as fontes – federais, tanto orçamento como empréstimos, estaduais, municipais e privadas, essas nos casos de concessões. Os principais investimentos são aqueles voltados aos sistemas de mobilidade urbana de grande capacidade, os metrôs, que, com os demais modos sobre trilhos – trens, VLTs e monotrilhos –, consomem praticamente 70% do total. Mas temos empreendimentos em todos os modos e um olhar especial para os não motorizados – calçadas e ciclovias são essenciais em qualquer projeto de mobilidade que seja selecionado para receber recursos federais. Importante ressaltar também que estamos estimulando o desenvolvimento de projetos, em especial neste período de restrições financeiras. Assim, teremos uma prateleira de projetos prontos para, quando da retomada da atividade econômica, podermos implantar infraestrutura e serviço de qualidade. Por Soraya Misleh


 

Imprensa SEESP
Entrevista publicada no jornal Engenheiro, da FNE, Edição 163, Dezembro/2015









A Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi) lança, nesta terça-feira (8/12), o livro “Engenharia de Projeto - O conhecimento essencial”, pela Editora Mandarim. Idealizado pela diretoria de engenharia e área de consultoria da instituição, o livro foi escrito para servir de diretriz para os que atuam ou pretendem entrar na área. “Nosso objetivo é proporcionar uma visão mais abrangente sobre o papel da engenharia de projetos. Até hoje, não existia um material de fácil acesso e compreensão. Esse foi o ponto de partida para a criação do material”, explica Antônio Müller, presidente da associação.

A obra é voltada para diversas indústrias de processamento contínuo entre elas nos segmentos de óleo e gás, petroquímica, química, papel e celulose e termoelétrica. Contribuíram para a criação do livro, profissionais de empresas associadas com ampla experiência no segmento.


Foto: Divulgação
Livro Engenharia de Projeto 


Quem ler o livro terá melhor compreensão do papel da engenharia de projetos, e entenderá, por exemplo, como boas práticas potencializam o retorno do investimento. “Queremos informar e conscientizar os empreendedores na implantação e operação de uma indústria e do valor fundamental da engenharia de projetos. Um empreendimento pode ter muito sucesso principalmente quando os requisitos da engenharia de projetos são compreendidos e respeitados. É preciso ressaltar também o baixo custo de uma boa engenharia, se o compararmos ao custo total da indústria a ser implantada. Portanto, conseguimos um alto retorno do investimento”, completa Müller.

O livro pode ser adquirido a partir do dia 8 na sede da ABEMI, localizada na Avenida Paulista, 2.006 - 15º andar. O exemplar será vendido por R$ 45,00. Recentemente, a associação também lançou a obra “ABEMI 50 Anos”, que teve como pano de fundo a trajetória da entidade. A obra reuniu ilustrações e imagens de cenários do século 19 até os grandes empreendimentos construídos no Brasil, e retratou diversos momentos históricos que tiveram grande impacto no desenvolvimento econômico e industrial do País.




Imprensa SEESP










Debater as dificuldades do presente e lançar luz sobre um futuro possível. Com esse objetivo, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU) reunirá as lideranças sindicais das seis categorias que compõem a entidade, de cinco federações e 97 sindicatos, além de conselheiros consultivos e parceiros. O 3º Encontro Nacional da CNTU será realizado nesta quinta-feira (10/12), das 9h às 21h, na sede do SEESP, na cidade de São Paulo.


CNTU aovivo DEZ2015Clique aqui para assistir ao vivo online aqui

Com o tema “Democracia e Desenvolvimento”, o evento pretende contribuir para a construção de uma soberania cidadã, ao relacionar as duas palavras e discutir ideias para a luta contra a recessão econômica, com o processo de ampliação da democracia e o desenvolvimento, com inclusão social. Esse binômio também pode ser entendido pela necessidade contemporânea de desenvolver a política e democratizar a economia como grandes desafios da atualidade no Brasil.

No período da manhã, será realizada a mesa-redonda “O direito à educação continuada dos profissionais universitários e sua importância para o desenvolvimento brasileiro”. Contando com apresentações de sete especialistas, o debate ilustra a campanha da CNTU denominada “Brasil Inteligente – Por um sistema nacional de educação continuada dos profissionais universitários”, que busca criar uma legislação e um ambiente cultural no País que incentivem e promovam a educação permanente dos 15 milhões de brasileiros que possuem um diploma universitário.

Para a entidade, o aprimoramento continuado de todos os trabalhadores, com atenção especial na porção mais escolarizada da população, é decisivo para o crescimento da produtividade da economia brasileira  e  para o desenvolvimento científico, tecnológico e inovacional  do País. “Cada palestrante irá trazer a dimensão e a importância da educação continuada em sua categoria profissional. Assim, poderemos entender os desafios e o impacto disso, uma vez que a educação é transversal a todos os profissionais”, destaca Allen Habert, diretor de Articulação Nacional da CNTU e coordenador do encontro.

A programação do turno vespertino começará com a conferência “Caminhos para o País que queremos”, que será proferida pelo economista e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Ladislaw Dowbor. O tema está ligado ao escopo do projeto “Brasil 2022: o país que queremos”, proposto pela CNTU no contexto da comemoração altiva do Bicentenário da Independência do Brasil. Isso significa constituir, desde já, um processo de mobilização social de orientação democrática para desenvolver a soberania cidadã, por meio do debate criativo, com o uso de várias linguagens, experiências, e singularidades.

“A CNTU é uma entidade de cúpula e não apenas um conjunto matemático de categorias profissionais. Ela representa uma visão conjunta, buscando eliminar a ideia segmentada e procurar soluções para os problemas existentes. Hoje o cenário é mais complexo e os debates ajudarão a criar novas políticas e ideias para construirmos o futuro que queremos”, explica Habert.

Jovem profissional
Na véspera do 3º Encontro da CNTU, em 9 de dezembro, o Departamento do Jovem Profissional da CNTU promove o seminário "Juventude e mercado de trabalho", das 9h às 18h. No período da manhã, será feita a apresentação do “Mapeamento das condições socioeconômicas das seis profissões da CNTU”. O estudo foi elaborado e será apresentado pelo professor Waldir Quadros, da Unicamp, que é especialista em economia do trabalho.

Tomando como base o tripé “trabalho, política e cultura”, o seminário também marca o lançamento do Departamento do Jovem Profissional da CNTU. “O objetivo do evento é reunir a juventude que já milita no movimento sindical para discutir e construir essas diretrizes que irão nortear as ações do Departamento”, explica Marcellie Dessimoni, coordenadora da ação.

Premiação
À noite, como acontece a cada ano, a CNTU realiza a cerimônia de entrega dos troféus e diplomas a sete personalidades profissionais, sendo seis delas indicadas pelas federações filiadas, e o sétimo, em Excelência em Gestão Pública,  indicado pela  diretoria da CNTU. O Prêmio Personalidade Profissional da CNTU encontra-se em sua 5ª edição, contando já com uma expressiva galeria de homenageados.

Confira a programação completa do 3º Encontro Nacional da CNTU em http://goo.gl/rmBffK.

O 3º Encontro Nacional da CNTU, no dia 10 de dezembro, terá transmissão ao vivo online em http://goo.gl/WJK6er.



 

Imprensa SEESP








O Brasil registrou 7,8 milhões de matrículas nos cursos de graduação em 2014. Trata-se, portanto, de um crescimento de 6,8% em relação as 7,3 milhões de matrículas verificadas em 2013. Os dados estão presentes no Censo da Educação Superior 2014.

Parte dessa expansão se dá pelo aumento do número de matrículas na Rede Federal de Educação Superior, que cresceu 3,7% em relação ao ano anterior, com 1.180.068 matrículas. Além de ampliar o número, a Rede Federal vem interiorizando as matrículas. Em 2014 foram realizadas matrículas em 792 municípios de todas as unidades da federação, um número 180% maior que em 2003, quando havia apenas 282 municípios com graduação.

No ano passado, 3.110.848 estudantes ingressaram em cursos de graduação, 82,3% deles em instituições privadas (2.562.306), enquanto 548.542 ingressaram em instituições públicas. A rede pública, entretanto, tem a maior participação nas matrículas ligadas à pós-graduação. Em 2014, das 299.355 matrículas em cursos de pós-graduação, 170 mil foram em instituições federais, 79.633 em estaduais e 1.335 em municipais.

Os dados foram divulgados no dia 4 de dezembro último. A pesquisa apontou 256 mil professores da rede pública de educação básica matriculados em cursos superiores, sendo 82,1% cursos de licenciatura. “Hoje, no Brasil, mais da metade dos docentes da educação básica não tem graduação na sua área de atuação. É um imenso desafio na formação desses professores”, disse.

Outro ponto destacado pelo ministro foi a melhoria da qualificação do corpo docente, que para o ministro está atrelada à forma como os cursos e as instituições são avaliadas. “Nas nossas avaliações estamos cobrando a titulação e o regime de trabalho dos docentes”, explicou Mercadante. Na rede pública, o percentual de professores trabalhando em tempo integral na universidade saltou de 74% em 2003, para 82,9% em 2014. Na titulação, 55,8% são doutores e 28,8%, mestres.

Mercadante também apontou que 114 mil vagas de graduação na Rede Federal não estão ocupadas, apesar de autorizadas. Para diminuir esse número, o Ministério da Educação mobilizará as instituições federais para criar uma plataforma unificada de seleção das vagas remanescentes.


 

Fonte: Ministério da Educação







Receba o SEESP Notícias *

agenda