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Da Prefeitura Municipal de Registro

Com o objetivo de divulgar conceitos e formas de se praticar a arborização urbana, esclarecer dúvidas e incentivar o plantio de árvores no município, a Prefeitura de Registro, litoral sul paulista, está disponibilizando o Guia de Arborização Urbana. O manual foi confeccionado pela Empresa de Consultoria Agropecuária Júnior (Ecap), composta por alunos graduandos do curso de Agronomia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), da cidade, sob orientação e coordenação do Prof. Dr. Marcelo Vieira Ferraz, docente da disciplina de Arborização Urbana.

O material possui informações sobre características e sugestões de espécies, seleção de mudas, procedimentos para o plantio, como proceder no caso de plantio em calçadas, preparo do solo, tutoramento, manutenção – podas, irrigação, adubação, controle de pragas, supressão, além da legislação sobre o assunto.

>> Confira o guia completo aqui

Benefícios
A arborização realiza funções fundamentais como produzir sombra; diminuir a intensidade dos ruídos; melhorar a qualidade do ar; diminuir a amplitude da variação térmica; embelezar a paisagem; proporcionar a sensação de contato com a natureza; oferecer abrigo e alimento as aves e fauna e aumentar a biodiversidade das cidades.

 

 

Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

 

Da Anamatra

Conforme informações do site da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), o Supremo Tribunal Federal (STF) realiza sessão temática para discutir diversas ações relativas ao uso do amianto crisotila, nesta quinta-feira (10/08). Entre os processos que constam na pauta, está a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que questiona a Lei 9.055/95, na parte em que autoriza a continuidade do uso da fibra no Brasil. A ADI é de autoria da Anamatra e da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e está sob a relatoria da ministra Rosa Weber.

Para as duas associações, a fibra é considerada cancerígena, além de causadora da asbestose (enrijecimento dos tecidos pulmonares e perda dos movimentos de complacência, podendo levar à morte por insuficiência respiratória) e vem afetando a saúde de milhares de trabalhadores e até mesmo das comunidades que residem em áreas próximas às fábricas de produtos que utilizam o amianto. Segundo juízes e procuradores, as normas constitucionais brasileiras apontam no sentido da integral proteção ao meio ambiente, o que inclui o ambiente do trabalho.

Na avaliação do presidente da Anamatra, juiz Guilherme Feliciano, lembra que no Brasil a questão tem sido, sobretudo, discutida na perspectiva da competência legislativa concorrente das entidades da Federação, quando o foco do debate deveria ser os riscos inerentes à exploração do amianto (inclusive o crisotila) para a saúde do trabalhador. “É crucial que a matéria seja discutida sob a perspectiva do princípio da precaução, que rege as questões labor-ambientais”, disse Feliciano.

Já o presidente da ANPT, Ângelo Fabiano Farias da Costa, explica que o julgamento será decisivo quanto aos rumos dessa questão no país. Para o procurador do Trabalho, “caso seja proferida uma decisão negativa pelo STF, permitindo a exploração do amianto, ainda que com alguma modulação de efeitos, haverá, sem sombra de dúvida, um retrocesso na luta do Ministério Público do Trabalho e de outros atores contra a utilização dessa fibra reconhecidamente cancerígena e que já matou milhares de pessoas no Brasil e no mundo, fazendo com que várias empresas que se adequaram, não mais utilizando o amianto, voltem a usá-lo. Isso certamente terá um impacto muito negativo na saúde dos trabalhadores brasileiros e da sociedade em geral”.

Amianto no Brasil
Estudos científicos revelam que no período entre 1980 e 2010 foram identificados nos bancos de dados oficiais 3.718 óbitos por mesotelioma (câncer) no Brasil.
Com mais de 3.000 usos industriais nas décadas passadas, atualmente, no Brasil, mais de 90% do amianto que fica em território nacional tem um único destino: as indústrias de fibrocimento que utilizam a fibra cancerígena como matéria prima na fabricação de telhas de fibrocimento (telhas acinzentadas e onduladas). Mas o Brasil já possui tecnologia que permite a substituição do amianto para a produção das telhas, tanto que remanescem no país apenas duas empresas que ainda utilizam o amianto crisotila, contudo sem previsão para substituir a fibra cancerígena.

Oito estados brasileiros, além de municípios, aprovaram leis de restrição ao uso e comercialização do amianto crisotila em seus territórios - São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Minas Gerais e Amazonas. As leis estão em vigor e a proibição é uma realidade nesses locais, mesmo com a existência da Lei 9.055/95, que permite o uso controlado da fibra.

Também vale apontar que o amianto crisotila consta na Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos da Portaria Interministerial nº 09 do Ministério da Saúde, Ministério do Trabalho e Ministério da Previdência Social, de 07/10/2014. Ainda, o Decreto n° 3.048, de 06 de maio de 1999, que regulamenta a Previdência Social no Brasil considera o amianto como agente etiológico e de risco associado a diversas doenças ocupacionais (Anexo II, Lista A, item II).

Amianto no mundo
Setenta e cinco países, incluindo toda a União Europeia, modernizaram seus processos produtivos e proibiram o uso de qualquer tipo de amianto. Há consenso na comunidade científica mundial quanto ao potencial cancerígeno de todas as variedades da fibra. A Organização Mundial de Saúde (OMS) e publicações da Agência Ambiental Norte-Americana, inclusive, apontam que é impossível o controle absoluto da dispersão do pó de amianto e que não existe limite de tolerância seguro para a exposição humana. Atualmente, a OMS estima que cerca de 50% dos cânceres relacionados ao trabalho têm ligação à exposição a fibra.

A Convenção nº 162 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é um dos países signatários, também preconiza a substituição do amianto por fibras alternativas, sempre que houver viabilidade tecnológica.

Vale lembrar que países que optaram pelo banimento no início do milênio, ainda observam alto índice de adoecimento, situação que se manterá inalterada até a próxima década. Isso se deve ao longo período de latência para o desenvolvimento de doenças asbesto-relacionadas, ou seja, pessoas que estiveram expostas ao amianto desenvolverão doenças após 10, 20, 30 ou até 50 anos.

 

 

 

 

 

A Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Sorocaba, objetivando despertar e incentivar vocações cientificas e tecnológicas aos alunos regularmente matriculados no ensino fundamental, médio e técnico da rede pública e privada e alunos de graduação de universidades públicas e privadas da região, convida alunos a encaminharem projetos para a III Mostra científica de robótica e automação, que acontecerá na instituição de ensino, no dia 21 de outubro próximo. As inscrições nas modalidades ouvinte e apresentação de trabalho vão até o dia 30 de setembro próximo.

A atividade terá exposição de trabalhos na forma de pôster e oral, bem como apresentação de protótipos, sendo esses avaliados por comitê científico qualificado e como resultados os melhores trabalhos serão premiados, a fim de estimular os estudantes para o desenvolvimento de projetos.

A proposta do evento vai ao encontro do perfil de Sorocaba, visto que essa possui um longo histórico de industrialização que se estende desde o século XIX até hoje. A região possui cerca de duas mil indústrias, estando entre as cinco mais desenvolvidas economicamente no Estado. O eixo entre as cidades de Sorocaba e Campinas é responsável por cerca de um terço da produção industrial do estado paulista e mais de um décimo da produção industrial do Brasil, de acordo com dados da Seade. As indústrias da região hoje são diversificadas, criando um grande potencial tanto para a área de produção quanto a de pesquisa e desenvolvimento.

Todas as informações são obtidas no site próprio do evento aqui.

 

Comunicação SEESP
Com informações do site do evento

 

 

 

 

 

 

Da Agência Fapesp*

Estão abertas até o dia 1º de setembro de 2017 as inscrições para o Processo Seletivo 2018 para mestrado e doutorado no Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

O programa se concentra na área de Gestão da Produção, a qual compreende seis linhas de pesquisa: Gestão de Sistemas Agroindustriais; Instituições, Organizações e Trabalho; Gestão da Qualidade; Gestão da Tecnologia e da Inovação; Planejamento e Controle de Sistemas Produtivos; e Trabalho, Tecnologia e Organização.

Estão disponíveis 70 vagas. O processo seletivo consiste na realização de três etapas: duas provas escritas (prova de Gestão da Produção e prova de conhecimento específico), defesa oral do projeto e avaliação curricular.

Os interessados devem preencher ficha de inscrição e entregá-la na secretaria do PPGEP da UFSCar, que fica na rodovia Washington Luís, km 235, São Carlos (SP). A ficha de inscrição deve ser entregue junto com: histórico escolar de graduação (para os candidatos ao mestrado) ou histórico escolar de mestrado (para os candidatos ao doutorado); curriculum vitae; projeto de pesquisa com a proposta inicial de projeto de dissertação ou tese, com o máximo de dez páginas; cópia autenticada de CPF, RG, certidão de nascimento ou de casamento; diploma ou certificado de conclusão de curso de nível superior para os candidatos ao Mestrado e diploma ou certificado de conclusão do curso de Mestrado para os candidatos ao Doutorado.

Mais informações sobre as vagas e o processo seletivo no edital ou pelo site do PPGEP.

 

* Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

 

 

 

A última mesa do seminário “Inovação, segurança alimentar e logística” promovido pela FNE, na sede do Seesp, na capital paulista, no dia 4 de agosto, debateu os desafios da engenharia de alimentos e da logística do País, com os especialistas Luís Fernando Ceribelli Madi, diretor técnico de Departamento do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), e Thiago Guilherme Péra, coordenador do grupo de pesquisas e extensão agroindustrial de logística da escola superior de agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq/USP).


Foto: Beatriz Arruda
Da esq. para a dir.: Orlando Melode Castro,Luís Fernando Ceribelli Madi e Thiago Guilherme Péra.


O coordenador da mesa, Orlando Melode Castro, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) abriu as falas valorizando a importância do seminário. “É um tema que nos prepara para o futuro”, disse, e ressaltou que o crescimento do poder aquisitivo da população mundial traz desafios ao setor da alimentação. “Vamos produzir mais no mesmo ambiente, e como fazer isso? É preciso tecnologia e harmonia com o meio ambiente; não é uma equação fácil”, questionou.

Madi, em sua exposição, endossou a preocupação com dados mundiais: “Em 2050, a expectativa é de que 70% da população do globo estejam em áreas urbanas.” Hoje no Brasil, apresentou, 84% da população já estão nas cidades e, em 2020, o índice será de 90%. Segundo o diretor do Ital, ao mesmo tempo em que se tem um desafio, a indústria de alimentos tem oportunidades. “É uma área que movimenta 1,7 milhões de empregos no País. Somos o segundo exportador mundial de alimentos processados em volume e detemos 45% da participação no mercado global de açúcar.”

Diversificação de modais e armazenagem
Para tanta produção e exportação, a logística se faz absolutamente necessária. “Não existe agronegócio sem logística”, observou Thiago Guilherme Péra, da Esalq/USP. Ele relacionou alguns dos obstáculos que a logística nacional enfrenta para atender à indústria de alimentos: baixo valor agregado, grandes volumes e longas distâncias, sazonalidade dos produtos, mercados concorrenciais e a perecibilidade. Todavia, salientou Péra, a falta de infraestrutura é o que mais causa danos aos dois setores.

A disponibilidade de transporte do agronegócio brasileiro hoje se dá em 211 mil quilômetros em rodovia pavimentada, equivalente a 60% de uso em relação a outros modais como o ferroviário (30 mil quilômetros) e o hidroviário (22 mil). Para Péra, é aí que reside o problema: “A manutenção da infraestrutura rodoviária não acompanha o crescimento da produção.”

Tomando como exemplo a produção de grãos no País, ele informou que, em 2016, com base em dados levantados pela Esalq/USP, o custo da exportação de soja para a China era de US$92,12 por tonelada. Desse valor, o Brasil gastou US$75,49 dentro do próprio território, na movimentação do Mato Grosso, por estrada, até o Porto de Santos, em São Paulo. “Quase US$17 por tonelada apenas foi o custo para transportação do complexo portuário paulista até o porto de Xangai”, afirmou. Em 2006, a participação das ferrovias no transporte de granéis agrícolas era de apenas 18%; em 2015, subiu para 21%. “Precisamos diversificar mais a nossa matriz de transporte para que o País ganhe em competitividade”, alertou Péra, lembrando que grandes países em extensão territorial como China, Estados Unidos e Canadá utilizam o sistema ferroviário como principal meio de escoamento dos seus produtos.

Outro ponto negativo destacado pelo especialista é o do armazenamento, fundamental para o agronegócio. Segundo Péra, o Brasil tem capacidade de estocagem de 70% a 80% da produção de grãos, em média, mas o ideal é ter 120%. “Assim o produtor diminui riscos e pode trabalhar também com o produto em épocas de não safra. É possível guardar a produção e trabalhar no período entressafra, onde o preço pode estar mais vantajoso do que na safra, e os custos logísticos inferiores do que em uma época de colheita”, explicou. De 2007 a 2015, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a capacidade de armazenagem no País cresceu em 4,41% e produção de grãos, 5,81%.

Apesar dos grandes desafios, o coordenador vê expectativas positivas para o setor com regulamentações do modal rodoviário, expansão dos demais meios de transporte e a tecnologia. “A utilização da internet das coisas na logística é uma tendência mundial, cada vez mais vemos o desenvolvimento de sensores e ferramentas que auxiliam ainda mais a diminuir as perdas de alimentos”, salientou.

O meio ambiente também é beneficiado com a boa armazenagem e a diversificação dos meios de transportes. “Reduzir custos com combustíveis também é reduzir a emissão de gases poluentes”, defendeu Péra.

>> Leia as demais matérias do seminário
O protagonismo do campo na economia brasileira
Agricultura com ciência, inovação e sustentabilidade

 

Jéssica Silva
Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

 

Da Agência Sindical

Nesses tempos de reforma trabalhista neoliberal, é bom prestar atenção no que ocorreu na Nissan, no Estado do Mississippi, Estados Unidos. Apesar de ampla campanha para garantir direitos sindicais, apoiada pelo sindicalismo internacional e, internamente, por diversas organizações e figuras como Bernie Sanders e o ator Danny Glover, a eleição na planta em Canton, para criar o sindicato local sofreu duro revés. O resultado foi de 63% contra a formação da entidade da categoria e 34% a favor – foram 2.244 contra 1.307, em um total de 3.700 votantes.

O United Auto Workers (UAW), sindicato do setor automotivo nos EUA, denunciou que a votação foi influenciada por forte campanha antissindical e racista que a Nissan realiza há anos a fim de impedir a organização e sindicalização dos trabalhadores.

A Agência Sindical entrevistou o metalúrgico Paulo Roberto dos Santos Pissinini, diretor do sindicato dos metalúrgicos da Grande Curitiba, que acompanhou a eleição como representante da confederação da categoria (CNTM). Ele confirma a forte pressão da empresa, que incluiu ameaça de demissões e fechamento de plantas, caso os trabalhadores votassem a favor da criação do sindicato local.

Pressão - Pissinini conta: “Nos últimos dias, a Nissan foi muito agressiva na campanha contra o Sindicato. A pressão ultrapassou os limites da fábrica, com agentes da empresa visitando as casas dos trabalhadores e, também, com grande atuação na mídia. Foi um terrorismo brutal.” Outro meio de pressão foi o fato da empresa liberar a compra de veículos top de sua linha, a 50 dólares ao mês, para quem votasse contra.

A intensa propaganda não foi só dentro da fábrica. Também se converteu em publicidade antissindical na televisão, em jornais e em spots nas rádio. Autoridades locais se somaram à campanha patronal contra os direitos trabalhistas. O próprio governador Phil Bryant, do Partido Republicano, acusou os sindicatos de prejudicar a indústria automotiva em Detroit.

Exploração - Segundo Paulo Pissinini, a principal preocupação dos trabalhadores ao buscar a organização sindical está “no auxílio-saúde e nos fundos de previdência, devido à falta de políticas sociais públicas nos Estados Unidos”. Ele comenta: “O regime de trabalho é por meio de contrato direto, com grande parte das contratações de forma terceirizada ou temporária e enorme defasagem salarial entre os trabalhadores.”

A fábrica da Nissan em Canton emprega 6.400 operários, mas 2.700 são temporários e não puderam participar da eleição. Ainda que não tivessem direito a voto, eles constituíam o principal setor favorável à sindicalização, devido às suas condições de trabalho, salários mais baixos, maior jornada e constante instabilidade no trabalho.

Luta - O dirigente metalúrgico brasileiro denuncia: “Esses trabalhadores estão submetidos a forte pressão por horas extras, maior risco de acidentes e, como não há uma lei de proteção trabalhista, o assédio moral é muito grande e persistente.” “O que os companheiros buscam com o sindicato é obter os benefícios que os sindicalizados possuem nas empresas”, acrescenta.

O UAW fez graves denúncias da Nissan, entre as quais negar acesso ao corpo eleitoral dentro da planta, criar um sistema de qualificação entre os empregados de acordo com seu nível de apoio à criação do Sindicato, além de espionar suas atividades sindicais.

Pissinini critica: “Nos EUA, os trabalhadores estão lutando para conquistar uma condição que, no Brasil, até hoje tinha garantia legal. Nossa luta aqui é pra que não nos imponham uma legislação semelhante à norte-americana.”

 

 

O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) publicou, na terça-feira (8/08), nota oficial repercutindo noticiário econômico  da semana de que, em nova tentativa de equalizar as contas para este e o próximo ano, o governo federal estaria estudando a criação de uma alíquota de 35% para a tabela de Imposto de Renda de Pessoa Física. A seguir, reproduzimos o comunicado:

"Nós, do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), já sabemos no colo de quem vai explodir a bomba: no do assalariado.

Importante deixar claro, porque verdadeiro, é que quem pode foge dessa tributação, ao tornar-se Pessoa Jurídica – que paga menos impostos e é isenta de taxação na distribuição de lucros a Pessoas Físicas.

Para o Sindifisco Nacional, há muito é necessário rever essa estrutura. Desde 2010, o Sindicato tem apresentado dados e formalizado propostas. A principal foi o Projeto de Lei 6.094/13, que propunha mudar a forma de correção do IRPF e restabelecia a tributação de lucros e dividendos distribuídos – sobre a qual, até 1995, incidia alíquota de 15%; hoje, somente Brasil, Estônia e Eslováquia concedem isenção.

Aliás, essa tributação é uma das alternativas que vêm sendo estudadas, junto com a alíquota de 35% do IRPF. Mas, estranhamente, não encabeça a lista de prioridades. Talvez porque seus defensores no governo tenham certeza de que será violentamente atacada – e sirva apenas para dar a impressão à população que se tenta dividir o problema entre todos.

Há formas mais eficientes de se fazer caixa sem colocar a conta na mesa do assalariado. Que tal suspender o perdão do Funrural? Ou ainda sepultar de vez a MP 783, do super-refis? Ou, quem sabe, acabar agora com as desonerações, e não empurrar para 2018 as cobranças? – que poderiam render ao caixa do Tesouro aproximadamente R$ 2,5 bilhões ainda em 2017.

Solução tem e é preciso ter coragem para adota-las. Compartilhar o prejuízo com o trabalhador é a saída preguiçosa, fácil, irritante, incompetente. E perigosa.
O recado do cidadão-contribuinte-eleitor-assalariado tem que ser claro: não vai pagar o pato."

 

Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

A Associação Profissional dos Engenheiros Agrimensores no Estado de São Paulo (Apeaesp) disponibiliza a segunda edição da Revista Digital (RD), de julho e agosto, trazendo como destaque o artigo “A Petrobras hoje”, de autoria do ex-presidente da petrolífera brasileira, José Sérgio Gabrielli de Azevedo. Ainda como assuntos relevantes, a publicação traz na capa a entrevista do presidente do SEESP e da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Pinheiro, e um artigo seu sobre as recentes mudanças trabalhistas, num chamado à resistência contra a "deformação do mundo do trabalho".

Entre outros temas, Murilo fala sobre o movimento “Engenharia Unida” como uma “ ampla coalizão que reúne os engenheiros e demais profissionais da área tecnológica, por meio dos sindicatos, associações representativas, conselhos profissionais, universidades, empresas e entidades patronais”. Tal aliança, descreve a liderança,  tem como proposta oferecer saídas às dificuldades enfrentadas pelo País na atualidade e contribuir com o permanente avanço no futuro. “A bandeira principal desse movimento é a retomada do desenvolvimento socioeconômico, contando com a imprescindível valorização da engenharia e dos seus profissionais.”

Em editorial, o presidente da Apeaesp, Francisco Sales, observa que “a engenharia nacional está sob forte ataque”, e que “a crise da Petrobras é só um pretexto para o desmonte da engenharia nacional”. Por isso, ele defende “o fortalecimento da engenharia é uma questão crucial para o desenvolvimento soberano do país, assim como a engenharia nacional não prospera sem um projeto nacional de desenvolvimento que gere crescimento e perspectivas de futuro e prosperidade”.

>> Confira toda a edição da RD e boa leitura: http://www.revistadaapeaesp.com.br/

 

Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

Com uso de recursos multimídia, a peça #Bora Balzaquiar, que tem direção de Paulo Goulart Filho e texto de Nina Ximenes, discute os dilemas das mulheres de 30 de forma bem humorada. A comédia apresenta as histórias de Júlia, Joana e Janaína, personagens que estão enfrentando dilemas e dificuldades inerentes a essa fase da vida. A inspiração para o nome do espetáculo surgiu do adjetivo balzaquiana, derivado da obra do escritor francês Honorè de Balzac, que valorizava a beleza, a experiência, os pensamentos, os desejos e as angústias dessa mulher que reivindica o direito de ser feliz. O elenco conta com as atrizes Bruna Ximenes, Mariana Moraes e Vanessa Goulartt. 

Foto: Martha Pacce
Com as atrizes Bruna Ximenes, Mariana Moraes e Vanessa Goulartt (da esq. para a dir.).

O espetáculo ficará em cartaz as sextas-feiras, às 21h45, até o dia 25 de agosto próximo, no Teatro Raposo, sala Irene Ravache, do Shopping Raposo, piso cinema (Jardim Boa Vista), na Rodovia Raposo Tavares, 14,5km, Jardim Olympia, São Paulo (SP). Preço do ingresso R$ 50,00 (inteira) com desconto de 70% para associado e acompanhante, o valor sai por R$ 15,00. Bilheteria www.compreingressos.com

Improvável: nova temporada no Tuca
Fortemente inspirado no programa “Whose Line is it anyway”, o espetáculo “Improvável” é um projeto de humor baseado em jogos de improviso no qual a plateia tem fundamental importância para criação das cenas. Nele, um mestre de cerimônias convidado explica os jogos de improviso, dá os desafios aos atores e seleciona as sugestões do público. Como tudo é baseado no improviso, a cada exibição sempre se terá uma peça diferente. 

“Improvável” começou com apresentações mensais em 2008. A nova temporada entra em cartaz no dia 17 de agosto, no Teatro da PUC-SP, o Tuca, às 21h, e segue nas demais quintas-feiras, até 30 de novembro próximo, no mesmo horário. A peça tem duração 70 minutos, e a classificação é de 14 anos de idade. Ingressos à venda no site Ingresso Rápido em https://www.ingressorapido.com.br/ e na bilheteria do teatro (Rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes, capital paulista), de terça-feira a sábado, das 14h às 19h; e no domingo, das 14h às 18h. Mais informações pelo telefone (11) 4003-1212. Preços: R$ 70,00 e R$ 60.00 dependendo da localização do assento. Na compra de dois ingressos, os associados ao SEESP têm 50% de desconto.

 

Lourdes Silva
Comunicação SEESP

 

 

 

O Conselho Assessor de Transporte e da Mobilidade Urbana do SEESP, em parceria com a União Internacional dos Transportes Públicos (UITP) e o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), promove palestra e debate sobre a contribuição dos veículos autônomos à cidade inteligente. Será nesta quinta-feira (10/08), das 14h30 às 16h40, na sede do sindicato, na capital paulista (Rua Genebra, 25, Bela Vista).

O veículo autônomo, atualmente, encontra-se no campo da pesquisa experimental, principalmente nas universidades, em algumas indústrias do setor automobilístico, na Google e Uber, que desenvolvem projetos específicos. No Brasil, há algumas experiências financiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados (INCT-SEC).

Benefícios apontados
Deixar o motorista livre em seu posto de comando, tornando o assento do veículo em movimento um local para o trabalho ou estudo, está entre os possíveis benefícios da automação total de veículos aos cidadãos. Além disso, à mobilidade urbana, pesquisas indicam que carros ordenados e em velocidade adequada, trocando informações automaticamente com sensores instalados em postes e ao longo do solo, podem facilitar a comunicação com a companhia de engenharia de tráfego, melhorando sua gestão. Consequentemente, melhoria da fluidez, redução de acidentes de trânsito, maximização da ocupação das vias e rodovias, diminuição de custos de manutenção e demais externalidades positivas estão entre os resultados apontados com esse tipo de veículo, com previsão de entrar em linha de produção em até 20 anos.

Programação

14h30 Abertura
Jurandir Fernandes, coordenador do Conselho Assessor de Transporte e da Mobilidade Urbana e presidente da União Internacional dos Transportes Públicos para a América Latina (UITP)

14h40
A importância da formação do engenheiro de inovação para o futuro da economia 4.0
Saulo Krichanã Rodrigues, diretor-geral do Isitec

15h10
Inovação – Tendências da automação
Valter Pieracciani, diretor da Pieracciani Consultoria

15h40
Do veículo autônomo à mobilidade urbana
Rogério Santana Tristão, sócio-fundador e diretor comercial da Geocontrol S/A, especialista em conceituação de soluções integradas para segurança pública e mobilidade urbana

16h10 Debate

16h40 Encerramento

Mais informações sobre o evento pelo telefone (11) 3113-2641 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (UITP). Inscrições pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  ou em https://goo.gl/yCguxj.

 

 

Comunicação SEESP

 

 

 

 

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