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31/03/2011

CURSOS

CAMPINAS
Extecamp (Escola de Extensão da Universidade Estadual de Campinas)
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
Site: www.extecamp.unicamp.br
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Telefone: (19) 3521-2337
• Investigação geoambiental. O objetivo é atualizar conceitos e procedimentos técnicos para aplicação em problemas reais. A atividade abordará geotecnia e meio ambiente, hidrogeologia, caracterização e disposição de resíduos, sondagem geofísica, permeabilidade, amostragem de solos contaminados, de água subterrânea e poços de monitoramento. Com carga de 72 horas, o curso será ministrado aos sábados, das 8h30 às 17h30. O custo é de R$ 1.992,00 e pode ser parcelado em três vezes.

 

LINS
Unilins (Centro Universitário de Lins)
Site: www.unilins.edu.br
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Telefone: (14) 3533-3297
• Pós-graduação em engenharia de estruturas. Para capacitar profissionais na análise, dimensionamento e gerenciamento de projetos de estruturas de concreto armado, protendido e pré-moldado, alvenaria estrutural, aço e madeira.
O curso apresentará os conceitos fundamentais para projetos de estruturas civis, as normas mais recentes e as novas tecnologias do setor. Com carga de 360 horas, a especialização acontecerá aos sábados, das 8h às 16h, quinzenalmente. O custo é de 24 parcelas de R$ 512,00.
• Pós-graduação em automação e controle industrial. Para quem quer atuar com pesquisa e desenvolvimento para a automação de processos industriais nos setores sucroalcooleiro, de metal-mecânica, robótica, automotivo, petrolífero, siderúrgico, químico, de papel e medicamento. Com carga de 360 horas, as aulas serão ministradas aos sábados, das 8h às 16h, quinzenalmente. O preço é de 24 parcelas de R$ 389,00.

 

SÃO PAULO
Ycon Formação Continuada
Site: www.ycon.com.br
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Telefone: (11) 3816-0441
• Plano diretor participativo: elaboração e implementação. Para aprender a viabilizar e executar um plano diretor nas áreas de saneamento, habitação, transporte e meio ambiente. O programa inclui premissas urbanísticas, obrigatoriedade do plano nos municípios, legislação aplicável, elaboração de quadro diagnóstico, requisitos para aprovação, sistemas de informações geográficas, análise e interpretação de dados socioeconômicos, operacionalização legal e criação de planos setoriais.
A atividade acontecerá nos dias 8 e 9 de abril, das 9h às 18h, e o preço é de R$ 790,00.

VDI-Brasil (Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha)
Site: www.vdibrasil.com.br
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Telefone: (11) 5180-2325
• Workshop:Administração para engenheiros. O evento abordará conceitos e práticas gerenciais que maximizem a produtividade e a criatividade das pessoas no ambiente de trabalho através da motivação, autoestima e realização e que atraia talentos por meio de uma cultura e clima de alto desempenho. O programa inclui ambiente de negócios na atualidade, habilidades do administrador, gerência, liderança, modelos de motivação, trabalho em equipe, entre outros. O workshop acontece no dia 18 de abril, das 8h30 às 17h30. O custo é de R$ 450,00 para associados à VDI-Brasil e de R$ 650,00 para os demais.

 

 

31/03/2011

CANTEIRO

Seminário sobre campanhas salariais no SEESP
      
Acontece no dia 13 de abril, a partir das 15h, na sede dessa entidade, o já tradicional “Seminário de abertura das campanhas salariais”. Promovido pelo SEESP, em sua décima edição, incluirá análise de conjuntura com a participação de representantes do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), bem como do analista sindical João Guilherme Vargas Netto. Além disso, serão ouvidos os interlocutores do SEESP nas negociações com vistas ao acordo ou convenção coletiva de trabalho. O objetivo, com isso, é consolidar e fortalecer o caminho do diálogo entre capital e trabalho.

 

Aprovadas pautas
           Dersa, CET e Metrô – Neste mês de março, foram realizadas as assembleias de abertura da campanha salarial 2011 dos engenheiros da Dersa e do Metrô (ambas no dia 22) e da CET (em 28), com a aprovação das pautas de reivindicações que agora serão encaminhadas às companhias. A data-base é 1º de maio.
          Elektro – No dia 25 de março, foi a vez de os engenheiros da Elektro, cuja data-base é 1º de junho, realizarem sua assembleia de abertura da campanha salarial. A pauta de reivindicações aprovada será em breve entregue à empresa.

 

Em pauta, lei municipal de inovação e ações por C&T
          Instituído pela Lei n° 15.247/2010, de autoria do vereador Eliseu Gabriel (PSB), e lançado em 16 de setembro último, o CMC,T&I (Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de São Paulo) reuniu-se no dia 17 de março, na sede do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), na Capital. Entre os temas constantes da pauta, a elaboração do projeto de lei municipal de inovação. Para analisar e contribuir com a proposta, foi criado grupo de trabalho que terá entre os membros, como representante indicado do SEESP, Balmes Vega Garcia, e será coordenado pelo diretor-presidente do IPT, João Fernando Gomes de Oliveira. Segundo este último, a lei municipal “não poderá ser incompatível com a federal e a estadual, mas deve tratar de estímulos e oportunidades de inovação na cidade, considerando-se os aspectos sociais”.
        Ainda durante a reunião, foram criadas comissões técnicas para tratar de sustentabilidade sob o tripé social, econômico e urbano e foi apresentada a proposta de portal eletrônico do conselho. Também foi feita exposição do projeto já em andamento de instalação do Parque Tecnológico da Zona Leste, por José Alexandre Sanches, chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho, à qual o CMC,T&I está vinculado. Ele representou na ocasião o titular da pasta, Marcos Cintra.

 

Encontro técnico e feira de saneamento
         Em sua 22ª edição, acontecem neste ano de 1º a 3 de agosto próximo a Fenasan (Feira Nacional do Saneamento), das 13h às 20h, e o Encontro Técnico Aesabesp (Associação dos Engenheiros da Sabesp), das 9h às 18h. Promovida por essa última entidade, com diversos apoios institucionais, entre os quais do SEESP, a iniciativa terá como tema central “Saneamento ambiental – A qualidade de vida no planeta”. Será sediada no Expo Center Norte, no Pavilhão Branco, na Capital. Mais informações no site www.fenasan.com.br.

 

Oportunidades
         Segundo levantamento feito até o dia 25 de março, a área de Oportunidades & Desenvolvimento Profissional do SEESP dispõe de 65 vagas, sendo 59 para engenheiros das diversas modalidades, três para estudantes e três, trainee. Para se candidatar, clique aqui. Mais informações pelos telefones (11)3113-2669/74.

 

Vacina contra gripe no sindicato
         Em 13 de abril, das 14h30 às 18h, os engenheiros associados ao SEESP e seus dependentes poderão tomar a vacina contra gripe e H1N1 na sede do sindicato, na Rua Genebra, 25, na Capital. O custo é de R$ 30,00. Agendamento pode ser feito pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (11) 3113-2664.

 

 

O País deve aguardar o desenvolvimento de novas tecnologias de construção e funcionamento de usinas nucleares antes de tomar a decisão de incrementar o Programa Nuclear.

       A opinião é do professor Luiz Pinguelli Rosa, da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ). Segundo ele, na próxima década, a partir de 2020, começará a instalação de usinas de terceira e quarta geração, que serão mais seguras, econômicas, produzirão menos rejeitos e terão controle digital.

       Em audiência pública no Senado, Pinguelli disse que projetos de terceira geração já estão em andamento em outros países, e o programa brasileiro deveria aguardar. "O Brasil pode esperar", aconselhou, ao lembrar que o país já domina boa parte da tecnologia nuclear, tem uma usina em construção (Angra 3) e está gerando conhecimento ao construir, em parceria com a Argentina, um reator multifuncional. Pinguelli foi ao Senado na última semana junto com o professor Aquilino Senra Martinez, também da Coppe. Segundo Martinez, o plano plurianual da Empresa de Pesquisa Energéticas (EPE) não prevê uso de energia nova vinda de outras usinas, além das usinas instaladas atualmente ou da Usina Angra 3, que deverá estar pronta em 2020.

       Juntos, os dois especialistas sugeriram aos senadores cobrar da empresa estatal Eletronuclear - responsável pelas usinas Angra 1, 2 e 3 - informações sobre o posicionamento dos geradores de emergência que são acionados em caso de falha no fornecimento de energia para o resfriamento dos reatores, problema ocorrido na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, após o terremoto do dia 11 no Japão, seguido de tsunami.

       Pinguelli e Martinez disseram que os senadores devem cobrar da Defesa Civil (nas esferas municipal, estadual e federal) informações sobre o plano de evacuação de Angra dos Reis, no litoral sul fluminense, em caso de acidente nas usinas. Segundo Pinguelli, "os planos de emergência internos às usinas são adequados", mas o plano de emergência externo, não. "Eu não gostei quando as Forças Armadas saíram do plano porque não tinham equipamento".

       Martinez chamou atenção para a falta de destinação correta dos resíduos de baixa e média atividade radioativa, que não podem ser reaproveitados e que, hoje, são mantidos nas usinas. Segundo ele, esse procedimento está fora do procedimento previsto na legislação (Lei 10.308/2001). "A Cnen [Comissão Nacional de Energia Nuclear] tem condições financeiras e técnicas de executar o que esta Casa mandou? Isso deve ser, de imediato, cobrado".

       Após a audiência pública, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) chamou atenção para o fato de não haver no país uma agência reguladora para a área nuclear.

       Esta semana, as comissões de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática; e Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle deverão convidar, para uma nova audiência pública sobre o tema, o presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva.

 

(Agência Brasil)
www.fne.org.br

 

 

 

 

 

        Alunos matriculados no 4° ano do ensino fundamental participam nesta semana de uma nova avaliação que pretende detectar o nível de alfabetização das crianças que completaram os três primeiros anos desse nível de ensino. 

        As avaliações oficiais existentes hoje no país medem o desempenho dos alunos a partir do 5° ano do ensino fundamental. Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscilla Cruz, é importante que o Brasil implemente um instrumento para medir a alfabetização dos alunos mais novos, de forma que as políticas públicas possam ser corrigidas a tempo.

        “Se você não tem uma criança alfabetizada plenamente até os 8 anos de idade, o aprendizado a que ela tem direito no futuro não ocorrerá. O instrumento inicial de compreensão do mundo é a alfabetização”, afirma.

        Foram selecionados 6 mil alunos de 262 turmas de escolas municipais, estaduais e particulares de todas as capitais do país para participar da prova. Os resultados estão previstos para a segunda quinzena de junho.

        Desde 2008 o Ministério da Educação envia às escolas públicas do país a Provinha Brasil, um teste aplicado pelos próprios professores a alunos do 2° ano do ensino fundamental. Os resultados não são divulgados e servem apenas como diagnóstico para os educadores avaliarem o nível de aprendizagem dos estudantes. Priscilla acredita que é necessária uma prova externa e que cubra todo o país.

        “Avaliação não é para punir ninguém, mas um instrumento para garantir a qualidade. O direito de aprender está na Constituição Federal, mas como a sociedade pode exigir se não há uma avaliação externa que diga se elas estão aprendendo ou não?”, pergunta.

        Em 2008, dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que 1,3 milhão de crianças e adolescentes brasileiros de 8 a 14 anos não sabiam ler nem escrever. Desse total, 84,5% frequentavam a escola.

 

(Agência Brasil)
www.cntu.org.br  

 

Embora as inundações ocorram com mais frequência, os deslizamentos correspondem a 60% das mortes, as inundações estão em segundo lugar e as descargas elétricas em terceiro.

         "De 2008 a 2011, cerca de 2.500 pessoas morreram devido a deslizamentos de terra", disse o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCT, Carlos Nobre, durante o seminário Clima para Você, no Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Brasília.

         Nobre, que também é presidente da Comissão de Coordenação das Atividades de Meteorologia, Climatologia e Hidrologia (CMCH), mostrou os riscos do efeito estufa e das mudanças climáticas. Ele explicou que alguns "limites climáticos perigosos", se ultrapassados, causam colapso de subsistemas, como morte de corais, perda de gelo, extinção de espécies e esgotamento da floresta amazônica.

         De acordo com o especialista, o aumento das ondas de calor é um problema para as próximas gerações, que ainda podem sofrer com inundações, ventos, epidemias relacionadas à água, deslizamento de terra, seca, ressaca costeira e transtornos na agricultura.

         Nobre explicou como funcionará o Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, previsto para funcionar até o final deste ano em Cachoeira Paulista (SP). O desafio, segundo ele, é converter alertas meteorológicos em alerta de desastres. "Nosso objetivo é ser um País que tenha a maioria das vidas salvas dos eventos e desastres naturais".

         A ideia é reunir, no centro, meteorologistas, hidrólogos, geólogos e especialistas em defesa civil. "O Centro será multi-institucional e abrigará o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)], Inmet, Ministério das Cidades, IBGE, a Defesa Civil, Agência Nacional de Águas (ANA), Embrapa e Aeronáutica", explicou.

         Hoje, as ações do governo federal estão focadas no levantamento das áreas de risco, integração das informações meteorológicas e cruzamento de informações para estabelecer parâmetros de chuva intensa, água do solo e riscos de deslizamentos geológicos.

 

(Ascom do MCT)
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       Mais de 1 bilhão de pessoas, a maioria vivendo nas grandes cidades, ficarão sem água em 2050. A estimativa é de um estudo publicado na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences. 

         “Existem soluções para que esse 1 bilhão de pessoas tenham acesso à água. Mas isso requer muitos investimentos na infraestrutura e melhor utilização da água”, afirmou o coordenador da pesquisa, Rob McDonald, do centro de estudos privado The Nature Conservancy.

       Segundo os pesquisadores, se a tendência atual da urbanização continuar, em 2050 cerca de 993 milhões de habitantes das cidades terão acesso a menos de 100 litros de água por dia para viver. Essa quantidade corresponde ao volume de um banho por pessoa.

       Os cientistas advertem ainda que se forem acrescentados os efeitos prováveis da mudança climática, cerca de outros 100 milhões de pessoas não terão acesso a esse volume de água. O consumo de 100 litros diários é considerado pelos analistas como o mínimo necessário a um indivíduo para as necessidades de bebida, alimentação e higiene.

        De acordo com a pesquisa, atualmente cerca de 150 milhões de pessoas consomem menos de 100 litros diariamente. Um cidadão médio que vive nos Estados Unidos, informou o estudo, consome aproximadamente 376 litros de água por dia.

 

(Agência Lusa)
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Segundo Gilberto Carvalho, objetivo é evitar conflitos como os que ocorreram no canteiro de obras da Usina Jirau, no Rio Madeira (RO)

       O governo pretende começar a negociar esta semana um pacto na área da construção civil com as principais centrais sindicais e representantes das empresas do setor. 

       A informação é do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. A primeira reunião está marcada para terça- feira (29) e o objetivo é evitar conflitos como os que ocorreram no canteiro de obras da Usina Jirau, no Rio Madeira (RO).

       "Há alguns procedimentos equivocados das empresas, há problemas de relação de trabalho, há problema de alojamento, há problemas de alimentação. Enfim, o que nós queremos é que as empresas façam um pacto com os sindicatos e com o governo para dar o tratamento adequado aos trabalhadores", disse, antes de participar do evento comemorativo dos 20 anos da Força Sindical, quinta-feira (24), na capital paulista.

       Carvalho afirmou que cobrará das empresas melhores condições de trabalho, mas pedirá às centrais sindicais que se comprometam em estabelecer representações unificadas dos trabalhadores em cada canteiro de obra. 

       "Estamos entendendo também que as disputas locais estão ajudando a fermentar esse processo. Há disputa entre as centrais, disputa por base sindical. Há uma crise de representação". O ministro disse ainda que o pacto irá servir para que o país se previna de eventuais transtornos nas obras de construção civil da Copa do Mundo, em 2014. 

       "A ideia do pacto é exatamente prevenir para que não haja, em relação as obras da Copa, eventuais atrasos. Pedimos condições de trabalho, condições salariais, condições de alojamento para os trabalhadores e compromisso das centrais em dialogar com as empresas".

       O ministro espera que o governo consiga um pacto semelhante ao que feito em 2009, o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar, negociado com o setor sucroalcooleiro.

 

(Fonte: Agência Brasil)
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O governo anunciou para a próxima terça reunião com empresas e Centrais Sindicais para discutir as condições de trabalho nas obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)

         A iniciativa de um encontro entre governo, sindicalistas e empresários na próxima terça-feira (29) foi motivada pelo conflito trabalhista nas obras das usinas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia.

         A informação é do ministro da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, após encontro com presidente da CUT, Artur Henrique. A reunião deve tratar também das condições dos trabalhadores em todas as obras de infraestrutura programadas em função da Copa do Mundo, Olimpíadas, programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, e trem-bala.

Violência
         O Ministério Público Federal de Rondônia abriu inquérito para investigar denúncias de violação dos direitos humanos pelas construtoras Camargo Corrêa e Enesa Engenharia, que atuam no consórcio responsável pela construção das usinas de Jirau e Santo Antônio.

         Sindicatos e Centrais denunciam violência por parte de agentes contratados pelas empresas.

 

(Fonte: Agência Sindical)
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         Mais uma etapa na história da CNTU foi marcada na noite de 23 de março, quando aconteceu a solenidade de posse da equipe que comandará a entidade na gestão 2011-2014. Eleita em novembro de 2010, a diretoria tem à frente o engenheiro Murilo Pinheiro, reconduzido ao cargo.

         Na cerimônia, ele reafirmou o compromisso de defender os profissionais liberais, lutar pela construção de uma sociedade mais justa e o engajamento às bandeiras do conjunto do movimento sindical. “Para que ocupemos digna e merecidamente um lugar entre as cinco maiores potências mundiais nas próximas décadas, é necessário que continuemos atentos aos acontecimentos mundiais, à globalização, às inovações tecnológicas, mas muito mais do que isso, precisamos olhar para dentro, educar nosso povo, dar condições de saúde e saneamento, evitar as catástrofes a cada período de chuvas, colocar fim à corrupção e aos interesses individuais em detrimento dos coletivos”, ressaltou.

         “No esforço de se constituir uma sociedade mais justa é que podemos entender a importância de uma entidade como a CNTU, que extrapola o interesse dos seus representados e pensa no bem do País”, afirmou o deputado federal Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB/SP). Na avaliação do deputado Paulo Teixeira (PT/SP), a confederação está apta a enfrentar os grandes desafios que Brasil vive no momento. O potencial da CNTU para contribuir para que as transformações necessárias aconteçam foi destacado pelo senador Casildo Maldaner (PMDB/SC). “Os profissionais liberais organizados têm força de fazer movimentar o Congresso, são a classe média formadora de opinião.”

Representatividade
         A secretária Nacional das Relações do Trabalho, Zilmara Alencar, destacou a importância da confederação a partir das federações que a compõem – economistas, engenheiros, farmacêuticos, médicos e odontologistas – e sua importância para a sociedade. Apontou ainda o respaldo sindical da entidade. “Essa massa aqui representada faz a diferença. Nós aprendemos que temos que ter um lado e o nosso é o daqueles que são combativos e defendem um ideal coletivo. Vemos tudo isso na CNTU, uma entidade legítima e representativa”, asseverou.

         Na mesma linha, o deputado federal André Figueiredo (PDT/CE), lembrou o esforço de criação da CNTU, acompanhado por ele como secretário executivo do Ministério do Trabalho. “Nasceu essa grande confederação, que hoje congrega cinco das profissionais mais importantes”, comemorou.

         Dada a importância desse contingente, o deputado Izalci Lucas (PR/DF) declarou seu apoio à Formação de uma Frente Parlamentar em Defesa dos Profissionais Liberais. 

         Participou ainda da cerimônia o deputado federal Aldo Rebelo (PC do B/SP), diversos presidentes e diretores de conselhos profissionais, de associações profissionais, sindicatos e federações. 

 

www.cntu.org.br

 

 

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