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A Fiorde Cargo, empresa de transporte rodoviário do grupo Fiorde, entre outros projetos de responsabilidade social, está incentivando, por meio da Lei estadual nº 12.268, de 20/2/2/2006, que instituiu o Programa de Ação Cultural (ProAC), o projeto “Por um Mundo mais Verde”, que teve a sua primeira apresentação nesta terça-feira (16/10), no Sesi (Serviço Social da Indústria), em Guarulhos.

O projeto, que conta com o apoio da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, tem por objetivo levar a dança de forma lúdica e agradável a novos públicos, especialmente para aqueles que não têm muito acesso à cultura. O espetáculo trabalha e desenvolve o tema voltado ao meio ambiente e o despertar da consciência ecológica. 

Segundo Allice Gioia, responsável pela Companhia de Dança Gioia Rara, a proposta do espetáculo é, por meio da dança e ações conjugadas, instigar o interesse do aluno, plateia e participante sobre a preservação e os benefícios da consciência positiva no meio em que se vive, apontando os problemas decorrentes da falta de boas ações e suas consequências no meio ambiente.

De acordo com seus responsáveis, o projeto Por um Mundo mais Verde procura conscientizar e até mesmo gerar mudanças no comportamento humano, no que diz respeito ao desperdício e maus tratos ao meio ambiente, ressaltando atitudes das quais normalmente o cidadão não se dá conta, mas que acarretam sérios problemas ao planeta e à vida de todos os habitantes da Terra.

 

Imprensa – SEESP
Informação Assessoria Fiorde Cargo



Depois de quase dois anos de estudos, discussões e debates, o Conselho Nacional de Recursos Hídricos publicou, no DOU (Diário Oficial da União) do último dia 4 de setembro, duas novas resoluções que estabelecem procedimentos técnicos a serem executados para a segurança de barragens. Itaipu, por intermédio da Diretoria-Técnica e do Centro de Estudos Avançados em Segurança de Barragens (Ceasb), e na condição de empresa sócio-mantenedora do Comitê Brasileiro de Barragens (CBDB), foi uma das empresas cuja experiência serviu como referência na criação da lei e das regulamentações.

O debate sobre a implementação de normas surgiu após o setor privado, na década de 90, assumir a construção de grandes empreendimentos hídricos. Até antes, a maior parte das hidrelétricas eram feitas por empresas públicas, sempre atentas aos critérios de segurança.

Entretanto, com o advento do novo modelo do setor elétrico e a entrada de novos players e agentes econômicos com pouca experiência em segurança de barragens nos leilões – forçando maior modicidade tarifária – se observou uma certa queda na qualidade técnica das obras, que pode ter sido causa da ocorrência de acidentes que antes raramente aconteciam. A lei surge para regularizar a situação num momento em que grandes projetos hidrelétricos saem do papel na segunda grande expansão hídrica da história.

De acordo com o relatório da Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração (SFG) da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que acompanha o andamento das usinas hidrelétricas, atualmente 26 UHEs estão em construção, elas representam 23.532,68 MW e vão assegurar o abastecimento nos próximos anos. Mas para funcionarem deverão estar de acordo com as regras estabelecidas pelo CNRH.

Já as UHEs em operação, mas que não estão nos conformes das resoluções estabelecidas, deverão se readequar nos prazos definidos pelos órgãos fiscalizadores (outorgantes de direitos de uso, concedente de hidrelétrica Aneel, outorgante de direitos minerários, concedente de licença ambiental).

As resoluções
A primeira é a Resolução Nº 143, de 10 de julho de 2012, que “estabelece critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco, dano potencial associado e pelo volume do reservatório, em atendimento ao art. 7º da Lei nº 12.334 de 20.09.2010”.

A segunda é a Resolução Nº 144 que “estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional de Segurança de Barragens, aplicação de seus instrumentos e atuação do Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens, em atendimento ao art. 20 da Lei nº 12.334, de 20/09/2010, que alterou o art. 35 da Lei nº 9.433, de 08/01/1997”.

Essa regulamentação confere operacionalidade a determinados dispositivos da Lei de Segurança de Barragens, tornando efetiva a classificação das barragens de acordo com três critérios. O primeiro é categoria de risco – pelas características técnicas, pelo estado de conservação e pelo Plano de Segurança da Barragem.

O segundo é por dano potencial associado – população a jusante, unidades habitacionais e equipamentos urbanos, infraestrutura ou serviços, equipamentos de serviços públicos essenciais, áreas protegidas, natureza dos rejeitos ou resíduos armazenados e volume.

O último critério de classificação é por volume de rejeito ou resíduo ou água – muito pequeno, pequeno, médio, grande e muito grande.

A regulamentação define, ainda, aspectos executivos relacionados ao Plano de Segurança da Barragem, ao Relatório de Segurança de Barragens e ao Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB).

Conquista
As resoluções do CNRH seguem sugestões de engenheiros que atuam em projetos, construção e operação de barragens. Percebeu-se a necessidade de se criar regras que tornassem obrigatórios os procedimentos técnicos a serem executados antes, durante e depois da construção desse tipo de estrutura.

O engenheiro Miguel Sória, ouvidor e consultor da Diretoria-Geral Brasileira de Itaipu e Diretor de Comunicações do CBDB conta que Itaipu – que foi construída com tecnologia da década de 70, época em que a segurança de barragens já era bastante desenvolvida, – tem sido tomada como referência para muitas das atuais construções.

“Itaipu serviu como modelo para estabelecermos os métodos construtivos. A usina tem mais de 2.400 instrumentos instalados principalmente nas fundações e no concreto da barragem que captam os movimentos, fazem leituras, emitem parecer sobre a estrutura da usina, uma radiografia da hidrelétrica que permite prever eventuais problemas e dar manutenção constante”, avalia.

O objetivo é garantir a segurança das barragens, protegendo as populações e o patrimônio próximos a elas. Segundo Sória, “com a aprovação dessas resoluções e a valorização da prevenção, as legislações de segurança de barragens brasileiras se igualam às das nações mais desenvolvidas no que se refere a ações de proteção de infraestruturas”.

 

Imprensa – SEESP
Informação Assessoria de Imprensa de Itaipu



A Fundação Dom Cabral, escola de negócios considerada a 8ª melhor do mundo de acordo com o Ranking de Educação Executiva do jornal inglês Financial Times, inicia suas atividades na Baixada Santista, em parceria com a Effectio.

A iniciativa é parte das ações de expansão nacional da FDC, que prevê a ampliação do número de associados locais, além da instalação de sedes próprias no Rio de Janeiro e em Brasília, em 2013. “É muito importante estar em várias regiões do Brasil. Há três anos consecutivos entre as melhores escolas de negócios do mundo, temos muito a contribuir com a formação de novas lideranças empresariais e, consequentemente, com o desenvolvimento econômico e competitivo do País”, afirma Wagner Furtado Veloso, presidente executivo da Fundação.

A decisão de oferecer soluções educacionais para desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos para esta região está diretamente ligada à importância econômica e estratégica da Baixada Santista. Em parceria com a Effectio, será disponibilizado o PAEX – Parceiros para Excelência, que reúne empresas de médio porte em busca da implementação de um modelo de gestão com foco em melhoria de resultados e aumento de competitividade.

 

Imprensa – SEESP
Informação da Fundação Dom Cabral



A Unicamp sediará o II Seminário Internacional Empírika, nos dias 26 e 27 de outubro. O evento bienal, cuja intenção é analisar a dinâmica das relações entre ciência e sociedade, complementa a programação da Empírika 2012, que acontece na Capital paulista, e é a oportunidade para estudantes de graduação e pós-graduação trazerem suas reflexões sobre divulgação científica.

“É importante contar com esses alunos e professores para participarem das discussões sobre como aproximar a ciência e a tecnologia de um público amplo, contando com sua participação na construção do conhecimento, na avaliação das políticas públicas relacionadas aos temas de ciência, tecnologia e educação. Desse modo, poderemos falar em democratização do conhecimento”, analisa Simone Pallone Figueiredo, uma das coordenadoras do evento.

A abertura do seminário contará com debate sobre cultura científica com os professores Carlos Vogt (coordenador geral da Empírika Brasil e coordenador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp), Marcelo Knobel (professor do Instituto de Física da Unicamp e ex-diretor do Museu Exploratório de Ciências da mesma universidade) e Miguel Quintanilha (docente na Universidade de Salamanca, que sediou a primeira edição da Empírika, em 2010).

Além da abertura e das apresentações dos estudantes inscritos, haverá ainda palestra com Jorge Wagensberg, professor na Universidade de Barcelona e diretor do museu de ciência CosmoCaixa. Outro palestrante estrangeiro é Alberto Rojo, da Universidade de Oakland, nos Estados Unidos, que falará sobre a física na vida cotidiana. Rojo também deverá comentar sobre seu recém lançado livro El azar em la vida cotidiana, pela Siglo XXI Editores.

Veja aqui a programação completa do Empírika.

 

Imprensa – SEESP
Informação da Unicamp



O Fórum Suprapartidário por uma São Paulo Saudável e Sustentável convida para o seminário “Cidades Saudáveis e Sustentáveis: conceitos e desafios", nesta quarta-feira (17/10), às 19h, na Câmara Municipal (Viaduto Jacareí, 100, 1º andar, Bela Vista). O evento pretende analisar e debater conceitos de cidades saudáveis e sustentáveis, bem como os desafios para que São Paulo caminhe na direção preconizada para que os moradores tenham melhor qualidade de vida, o que inclui a saúde e a contribuição que se espera do poder público, em articulação com os cidadãos, fóruns e redes sociais para uma São Paulo mais saudável e sustentável.

É uma forma de reunir contribuições para organizar e formular subsídios e propostas para o Plano Diretor do Município de São Paulo, priorizando aspectos atinentes à sustentabilidade e ao controle social na formulação.

Debatedores
Maurício Broinizi, coordenador da Rede Nossa São Paulo
Marco Akerman, médico e vice-diretor da Faculdade de Medicina do ABC


Imprensa - SEESP



Há seis meses no ar, o JE (Jornal do Engenheiro), programa de televisão do SEESP, estará de dia e horário novo na transmissão para a cidade de São Paulo, a partir do dia 23 de outubro. Agora será todas as terças-feiras, às 19h, nos mesmos canais da TV Aberta São Paulo (9 da NET, 72 da TVA e 186 da TVA Digital), que também pode ser assistido, no mesmo dia e horário, pela internet. O JE também é transmitido em várias cidades do Estado de São Paulo, confira aqui a grade já disponível.

Confira aqui as edições do JE desde a sua estreia, no dia 30 de abril.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP



Em 2009, o MCTI (Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação), em colaboração com as principais instituições científicas e tecnológicas brasileiras e governos da América Latina e Caribe, deu início a uma série de reuniões com vistas à elaboração de uma estratégia regional do setor CT&I para as próximas décadas. O principal resultado desses encontros foi a formalização de uma Declaração Regional sobre o tema, que foi apresentada no décimo aniversário do Fórum Mundial de Ciência, naquele mesmo ano, em Budapeste, Hungria. O eixo principal do documento é a definição de um plano estratégico regional orientado à resolução de problemas comuns que afetam esses países e à necessidade de introdução da temática da inclusão social nas políticas nacionais de CT&I. Essa iniciativa resultou na indicação da cidade do Rio de Janeiro para sediar a edição 2013 do Fórum Mundial de Ciência, que terá como tema central "Ciência para o Desenvolvimento Global".

Com a participação de um conjunto de atores que compõem o sistema nacional de CT&I, foi então criada, no final de 2011, a Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013, com funções relacionadas à participação do governo brasileiro na preparação, programação temática e coordenação institucional do Fórum a ser realizado em novembro do próximo ano. Essa Comissão reúne representantes de 12 entidades do setor (MCTI, ABC, SBPC, MRE, MEC-CAPES, CNPq, Finep, CGEE, ANDIFES, CONSECTI, Confap e Escritório da Unesco no Brasil).

Pela importância do evento, as entidades deliberaram por realizar sete Encontros Preparatórios em diferentes capitais brasileiras. Em cada um desses encontros serão discutidos temas relacionados aos principais desafios da ciência no século XXI, nos contextos nacional e internacional. Quatro temas transversais serão, porém, comuns aos encontros: Educação em ciência; Difusão e acesso ao conhecimento e interesse social; Ética na ciência; e Ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo.

 

Imprensa – SEESP
Informação do MCTI



A formação de novas centralidades está vinculada à importante questão centro-periferia decorrente da alteração na configuração espacial urbana, como na dinâmica da cidade. Considerando-se a dinâmica do desenvolvimento da cidade, existem os elementos que configuram a produção do espaço urbano e a sua reestruturação num processo que evidencia as áreas de concentração do espaço urbano, a centralidade. Essa se torna explícita, através das mudanças espaciais da cidade relacionadas às áreas de atividades comerciais e de serviços que apresentam a descontinuidade assim como novos espaços fragmentados e sustentados na relação centro-periferia.

A relação centro-periferia é questão relevante no estudo centrocentralidades uma vez que a morfologia urbana é alterada diante da definição de novas centralidades e a formação de outras periferias. A cidade, através de seu tecido urbano, possui uma dinâmica contraditória de concentração e descentralização dos espaços urbanos numa constante redefinição da relação centroperiferia, que evidencia novas centralidades.

É a natureza dessa trama urbana distendida de densidades múltiplas – que combina concentração com descentralização, localizações com fluxos, imóveis com acelerados e diversos ritmos de mobilidade no interior dos espaços urbanos – que redefine o par centro-periferia, a partir da constatação de que há várias centralidades em definição e diferentes periferias em constituição (SPÓSITO, 2001, p.89).

Portanto, a centralidade surge como resposta espacial da dicotomia centro-periferia da qual a presente combinação concentração e descentralização alteram o espaço urbano. Deste modo, a centralidade constitui-se na superação de modo a relativizar essa relação, e justamente nessa perspectiva ocorrem as alterações espaciais na configuração de novas centralidades. Assim, as novas estratégias econômicas e locacionais de grandes grupos econômicos comerciais e de serviços interferem diretamente na estrutura urbana, alterando as relações do centro com o seu entorno e, também, com as suas áreas periféricas, mais distantes. Portanto, a concentração e descentralização que ocorrem no urbano refletem em nova dinâmica no espaço intraurbano.

Nova dinâmica
Na lógica dessa relação, as novas centralidades questionam a posição subalterna da periferia, ou do próprio termo. Dessa forma, considerando uma relação hierárquica entre os lugares intraurbanos, a periferia estaria subordinada ao centro antigo. Entretanto, na cidade polinucleada, o que seria a periferia, uma vez que existem núcleos ou aglomerações em locais distantes e diferentes em seu tecido urbano?

O que se observa, nesse caso, são as periferias relacionadas aos diferentes centros existentes nas cidades com crescimento polinucleado. Portanto, considerando as diferenças de escala, na dimensão intraurbana ocorre o mesmo com as redes de cidades, ou seja, as hierarquias são redefinidas.

Para Gottdiener (1993), o termo desconcentração é adequado para compreender a situação atual de desenvolvimento que está diretamente relacionada à descentralização e concentração nas cidades. Em sua análise, esse cenário é apresentado como uma forma e também um processo que representa a dialética presente nos aspectos sociais e espaciais. Em resumo, escolho o termo “desconcentração” para descrever os padrões atuais de crescimento polinucleado porque ele apreende a dispersão regional maciça de pessoas, comércio, indústrias e administração pública, juntamente com a reestruturação contemporânea de tais regiões em domínios multicentrados – esparramados por vários quilômetros e localizados em todo lugar do país especialmente naquelas áreas consideradas antigamente imunes ao desenvolvimento urbano (GOTTDIENER, 1993, p.19).

Nota-se que a relação entre concentraçãodescentralização produz novas centralidades através da redefinição centro-periferia que é explicitada na fragmentação do espaço urbano. Consequentemente, percebe-se uma nova forma urbana dada à cidade.

De acordo com Sabatini in Oliveira (2001), as cidades passam por transformações em sua forma urbana, de acordo com a segregação social do espaço.

Conforme exposto, a formação de subcentros decorrente da descentralização, como também de regiões metropolitanas que funcionam como uma única cidade e a existência dos condomínios fechados caracterizam a nova forma das cidades contemporâneas. No entanto, essas mudanças vinculadas a processos que ocorrem em escala global, assumem características específicas na escala local, de acordo com a evolução de cada formação sócio espacial.

Poder público
Nessa perspectiva, de surgimento de uma nova centralidade em setores da periferia, a ação do poder público é necessária para a instalação de infraestrutura urbana, intervindo também, de forma direta ou indireta, na questão dos assentamentos humanos, através do financiamento, seja para a população e/ou empresários. Consequentemente, essa atitude reflete não só na demanda por moradia, mas também no processo de acumulação de capital.

Na formação dos novos assentamentos humanos como núcleos habitacionais em setores distantes do centro, ou então, na formação de condomínios fechados, também distantes do centro e que são divulgados pelo apelo à qualidade de vida, novamente faz presente a questão do poder público, através do planejamento urbano. A instalação desses assentamentos urbanos em áreas distantes também necessita de altos investimentos públicos em infraestrutura como vias de circulação e transporte, por exemplo, o que inúmeras vezes contribui para a especulação imobiliária já que a formação desses novos assentamentos, em geral, é descontínua.

No caso da instalação de shoppings-centers, hipermercados, enfim, dos equipamentos de consumo e serviços, a questão do planejamento urbano por parte do poder público é realimentada, pois esses, como os assentamentos urbanos já mencionados, exigem, também, excelente infraestrutura.

Considerando-se as dinâmicas expostas, a relação centro-periferia é modificada, proporcionando a alteração direta na configuração do espaço urbano, com o surgimento de novas centralidades. No entanto, deve-se destacar que, na avaliação da morfologia urbana, com base em todas essas dinâmicas de estruturação, é preciso considerar a viabilidade proporcionada pelas vias de transporte e, mais especificamente, pelo automóvel, que possibilita o acesso aos novos lugares fragmentados.

 

Imprensa – SEESP
Artigo da Revista Geografia escrito por Wilson Martins Lopes Junior, Doutor em Geografia e Regina Celia Bega dos Santos, professora doutora do Curso de pós-graduação em Geografi­a, ambos do Instituto de Geociências da Unicamp. Para ler o texto completo clique aqui



A Engenharia de Alimentos tem um campo ilimitado para desenvolver-se no Brasil. Apesar de existirem várias ilhas de excelência, com a presença marcante de empresas brasileiras na pauta de exportações, o setor de alimentos é predominantemente carente, devido, principalmente, à falta de informações. Felizmente, a revolução da qualidade está chegando também a esse setor e colocando no mercado profissionais especializados para instrumentar as empresas.

Há uma gama muito vasta de atuações do Engenheiro de Alimentos, uns preferem pender para a Qualidade Total. Outros para a Engenharia de Processos. Outros para a Pesquisa & Desenvolvimento de Novos Produtos e Processos e por aí vai.

A imensidão da importância do Engenheiro de Alimentos para uma Indústria de Alimentos ainda não pode ser dimensionada, mas, o que se sabe hoje é que, para indústrias que tenham visão, que queiram expandir mercados, aprimorar a qualidade de seus produtos e garantir a produção de um alimento totalmente seguro para o consumidor é vital a presença de um Engenheiro de Alimentos.

 

Imprensa – SEESP
Informação do Blog Engenharia de Alimentos



A Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo), órgão ligado à Secretaria de Gestão Pública do Estado de São Paulo, divulgou nesta segunda-feira (15/10), seu 18º Boletim de Economia. A publicação mensal é composta, nesta edição, por duas seções: “Conjuntura em Foco” e “Anexo Estatístico”. O artigo faz um balanço do desempenho recente da atividade econômica e questiona se há espaço para acelerar o crescimento do PIB no Brasil.

Análise
O texto lista uma série de medidas recentes tomadas pelo governo para reaquecer a economia, como, por exemplo, o novo modelo do setor elétrico (que deve reduzir o preço da energia), o sistema de concessões dos aeroportos, o uso dos bancos públicos para diminuir os spreads e a proposta de unificar em 4% o ICMS interestadual para produtos importados para conter a guerra fiscal.

Porém, segundo o economista Luis Fernando Novais, coordenador do grupo de economia da Fundap e responsável pelo estudo, as ações estão inacabadas e a capacidade do governo de liderar investimentos em infraestrutura no médio e longo prazo não está clara.

“Essas alterações de rota foram como se o Governo Federal desse uma guinada de 180º sem definir como esses novos elementos institucionais e operacionais se articularão em um projeto maior de desenvolvimento para o Brasil no médio e no longo prazo, quando o contexto mundial deverá ser muito difícil e mais competitivo”, analisa.

Crescimento
A conclusão é que há espaço para crescimento na faixa dos 4% em 2013. Apesar disso, caso o cenário internacional sofra uma piora, possibilidade considerada de menor probabilidade no estudo, as projeções de expansão diminuem para a faixa de 2,3%. Já para os próximos anos, a chance de crescimento em patamares de 5% ou mais não é considerada crível.

O artigo analisa o impacto sobre a atividade econômica da flexibilização do sistema de metas de inflação e das ações do poder público federal no enfrentamento dos problemas estruturais brasileiros. Levando em conta diferentes possíveis cenários para a economia internacional, o Boletim levanta a hipótese de que, no curto prazo, é baixa a probabilidade do crescimento ser alavancado por um ciclo sustentado de investimento privado e avalia ainda a capacidade do governo de liderar os investimentos em infraestrutura.

Segundo o artigo, a desoneração da folha de salários de 40 setores, com substituição dos encargos trabalhistas por uma alíquota sobre o faturamento, tende a dotar o país de maior competitividade caso o investimento volte a crescer. Já a redução dos juros e a desvalorização do real em relação ao padrão anterior não tiveram impactos econômicos consistentes até agora, somente a partir de agosto de 2012 surgiram indicadores que sinalizam o início da retomada do nível de atividade.

Conforme a análise, apesar da menor vulnerabilidade externa do país – em razão do elevado nível de reservas internacionais e da redução da dívida externa - uma deterioração mais expressiva no cenário internacional pode reverter a perspectiva de crescimento econômico ancorada na gestão mais flexível do sistema de metas de inflação. Isso se deve à possível quebra da confiança nos parâmetros que guiam a decisão das empresas de investir ou não.

 

Imprensa – SEESP
Informação da Assessoria de Imprensa da Fundap



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