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    CURSOS
    & EVENTOS 
    
      (A
      partir de 4) 
       
      Curso básico de Mediação e arbitragem na construção 
      
       
      O
      curso promovido pelo Sinduscon e CBMA vai até 7 de dezembro, com aulas
      das 19 às 22 horas. Voltado para engenheiros e advogados. Os preços
      variam de R$ 1.430,00 a R$ 1.960,00. Informações e inscrições no
      Centro de Atenção ao Associado do Sinduscon, pelo telefone (11)224-0566,
      ramais 255, 258 e 212
      
       
       
       
      (11
      a 26)
      
       
       
      Curso introdutório do acl para windows
      
       
      O
      curso introdutório acontece das 8h30 às 12h30, nas duas datas. Promovido
      pela Sun Software, o curso é totalmente gratuito, mas tem vagas
      limitadas. Informações e inscrições pelo telefone (11)284-3622 ou
      homepage www.sunsoftware.com.br
      e www.acl.com.
      
       
       
       
      (17
      a 29)
      
       
       
      Delineamento de Experimentos (DOE)/Taguchi
      
       
       
      Promovido
      pela Fundação Vanzolini, tem duração de 24 horas e custa R$ 490. O
      curso inclui simulação com objetivo de mostrar as modernas técnicas de
      experimentação, planejamento de testes para a otimização de processos
      e produtos, análise de resultados objetivos com base estatística,
      conhecimento dos fatores que influenciam no aumento do desempenho. Maiores
      informações e inscrições pelos telefones (11) 818-5365 e 814-7366,
      ramais 370 e 393,  home page www.vanzolini.org.br.  
      
      
       
      
      (6
      a 8) 
       
      Projetos,
      construção, manutenção de sistemas de aterramento
      
       
       
      Promovido
      pelo Instituto de Engenharia, o curso tem duração de 24 horas e custa R$
      500,00. Maiores informações e inscrições pelos telefones (11)
      574-7766, ramal 44.
      
       
       
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     | 
    EDITORIAL 
      A
      hora de mudar é agora: Esdras no Crea!
      
       
      No Confea: Fátima Có
      
       
      Do provisório ao permanente
      
       
       
       
       
      OPINIÃO 
      Attac
      contra a especulação
      
       
       
       
       
      ESPAÇO
    DO LEITOR 
      Eleição
      Crea-SP
      
       
       
       
       
      REPORTAGENS 
      Profissionais
      nas Energéticas
      
       
       
      Nova diretoria da Aecesp (Associação dos Engenheiros da Cesp) terá
      o desafio de representar associados de cinco empresas. Plano de ação
      visa aprimorar a comunicação com associados, ativar as relações com os
      aposentados, melhorar a área técnico-cultural e defender a tecnologia e
      a engenharia nacional na privatização, entre outras.
      
       
       
       
      Infra-estrutura
      e indústrias de base
      
       
      Setor
      pode receber US$ 215 bi nos próximos 4 anos. O investimento está
      previsto pela Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de
      Base para 1.318 diferentes projetos. Diretor da entidade considera planos
      viáveis, desde que sejam condicionados a linhas de financiamento com
      taxas menores e maior estabilidade econômica.
      
       
       
       
      Terceiro
      setor
      
       
       
      Categoria opta por contribuir socialmente com seu conhecimento e
      trocam empresas por Organizações Não-Governamentais. Produção de
      bem-estar  atrai
      mais que a geração de riqueza.
      
       
       
       
       
      ESPECIAL ELEIÇÕES
      CONFEA/CREAS 
      Entrevista 
       
      Candidato
      à presidência do Crea-SP, Esdras Magalhães dos Santos Filho fala sobre
      a necessidade de transformar o Conselho.
      
       
       
       
      Amplo
      apoio
      
       
       
      Representantes de diversas entidades profissionais dizem porque apóiam o
      ex-presidente do SEESP para o Crea-SP. Representante do Instituto de
      Engenharia abre mão da candidatura em favor de Esdras Magalhães dos
      Santos Filho. 
       
       
      Hora
      de votar
      
       
       
      Veja
      como fazer para exercer o seu direito de voto, quem está apto a votar e
      onde estão as urnas.
      
       
       
      
        | 
    
  
  
      
    PONTO A PONTO 
     
     
    
    Em
    elaboração um PND
    
     
    A
    Cives (Associação Brasileira de Empresários pela Cidadania), que
    congrega 100 entidades filiadas e mais de 700 empresários simpatizantes,
    está discutindo a criação de um PND (Projeto Nacional de Desenvolvimento).
    Foram criados dois grupos de trabalho, que estudam os temas “Recuperação
    de Empresas” e “Distribuição de Renda”. É desse último que o
    SEESP faz parte, representado por seu diretor João Paulo Dutra. Segundo
    ele, a essência do trabalho é a criação de um mercado interno forte, com
    a retomada do desenvolvimento e, conseqüentemente, a criação de
    empregos. Algumas propostas já foram apresentadas, destacando-se
    entre elas, a de adotar o IDC (Índice de Desenvolvimento Humano) como
    forma de estabelecer setores-alvo, estratégias de atuação e mecanismos de
    avaliação das políticas públicas. A Reforma Tributária também está
    no foco dos debates. Uma das propostas é que haja incentivos tributários
    às empresas geradoras de empregos. Outros pontos em estudo referem-se a
    Programas Sociais, o Papel das Empresas, Programas Emergenciais e
    Institucionais. Os relatórios apresentados pelos grupos estão disponíveis
    desde o dia 24 de setembro na Internet: http://www.utopia.com.br/cives. As
    entidades interessadas poderão encaminhar sugestões visando ao aperfeiçoamento
    do projeto.
    
     
     
     
    Descumprindo
    acordo
    
     
    A 
    arbitrariedade da CPFL levou o SEESP a entrar com pedido de liminar
    no TRT no dia 3 de novembro, por  descumprimento
    do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) vigente, já que os trabalhadores estão
    sendo obrigados a  aderir ao 
    PDI (Plano de Demissão Incentivada), que visa à adesão de 100
    funcionários. Após várias tentativas de entendimento entre os sindicatos
    e a CPFL, o SEESP havia encaminhado petição para designação de reunião
    de conciliação à Procuradoria Regional de Trabalho, que ocorreu no dia 26
    de outubro, mas não obteve resultado positivo. 
    
     
    Para os dirigentes sindicais, a adesão ao PDI é um direito e não uma
    obrigação. Por isso é importante informar que o trabalhador que não
    aderir ao PDI e for desligado da CPFL sem justa causa tem direito ao seguro
    desemprego e ao recebimento de todas as verbas rescisórias, como aviso-prévio,
    13º salário proporcional, férias vencidas e proporcionais, gratificação
    de férias, multa de 40% do FGTS e o seu levantamento, além de indenização
    especial e as garantias previstas no ACT. O SEESP recomenda aos engenheiros
    que  não assinem o PDI. E
    garante: todas as medidas necessárias serão tomadas para a preservação
    do ACT e para que todos tenham oportunidades de requalificação na CPFL. 
     
     
    Processo
    contra CPFL entra em execução
    
     
    O
    processo movido em 1994 contra a CPFL pelo SEESP para recebimento das
    diferenças salariais do Adicional de Periculosidade, com efeito retroativo
    a 8 de agosto de 1989, envolvendo todos os engenheiros da empresa, entrou em
    fase de execução. O TST (Tribunal Superior de Trabalho) deu ganho de causa
    ao SEESP, que ainda reivindica que o pagamento seja calculado sobre a
    remuneração total do empregado e não sobre o salário-base como a CPFL
    estava fazendo. A companhia tinha até o dia 27 de outubro para anexar ao
    processo os comprovantes de pagamentos dos engenheiros envolvidos no
    processo. Nessa fase, seriam apurados os valores 
    que cada um dos profissionais deve receber.
    
     
     
     
    Vitória
    na Sabesp
    
     
    No
    dia 25 de outubro último foi julgado o Dissídio Coletivo de Trabalho
    1999-2000 dos empregados da Sabesp, em audiência no TRT (Tribunal Regional
    do Trabalho). Assim, foi determinado à Sabesp pagamento de 4% de reajuste
    salarial, 3,6% de produtividade; 2% de maturidade; manutenção das cláusulas
    anteriores, inclusive a que estabelece garantia de emprego em 
    98%, e ainda estabilidade no emprego de 90 dias, contados a partir do
    dia 19 de outubro. Além disso, 7,74% de reajuste dos benefícios. A sentença
    é retroativa a 1º de maio último.
    
     
     
     
    Mudança
    de rota na ITV
    
     
    Nos
    dias 5 e 6 de outubro último, o Departamento Nacional de Trânsito promoveu
    um workshop objetivando redefinir
    a regulamentação da ITV (Inspeção Técnica Veicular). As sugestões
    apresentadas no relatório final coincidem integralmente com o que defende o
    documento elaborado pelo Comitê de Inspeção Técnica de Veículos do
    SEESP (“Aspectos Relevantes da Inspeção Técnica de Veículos no
    Brasil”),  pois sugere que o
    sistema garanta ao cidadão a realização da inspeção em ambiente único
    e de forma integrada. Para tanto, cabem aos governos estaduais a implementação,
    acompanhamento e auditoria. Mas para isso acontecer serão necessárias
    alterações na resolução 84/98 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito),
    que propõe a federalização da ITV, bem como a compatibilização das
    resoluções desse Conselho com as do Conama (Conselho Nacional do Meio
    Ambiente). 
    Integram o Comitê: ABNT, Alfatest, Abrive, Angis, ANTP, Apemec, Roberto
    Bosch Ltda, Bupec/CL,  Centro
    Tecnológico Paula Souza 9 de Julho, Câmara de Mecânica do Crea-SP,
    Hofmann do Brasil Ltda, INMETRO, INST, ITUC-PUC do Rio de Janeiro, Napro
    Eletrônica Industrial Ltda, Nahuel Comércio e Indústria de Equipamentos
    Ltda, Panambra Industrial e Técnica S.A, Sagem do Brasil Ltda, SENAI,
    Sindirepa, Sindipeças, Sun Electric do Brasil Comércio e Indústria Ltda,
    Tecnomotor Eletrônica do Brasil Ltda e Van Leeuwen Test Systems. 
     
     
    Adicional
    de periculosidade em litígio
    
     
    Em
    mesa-redonda de negociação na DRT (Delegacia Regional do Trabalho) dia 15
    de outubro último, os representantes da EPTE concordaram com o pagamento
    imediato do adicional de periculosidade, como era feito até o seu corte no
    mês de dezembro de 1998, bem como do retroativo que deixou de ser pago até
    aquela data aos empregados que tiveram 
    o direito ao adicional reconhecido pelos laudos periciais, elaborados
    por peritos contratados pela empresa, sob a mediação da DRT. Contudo,
    solicitaram prazo de quinze dias para apresentar o resultado à diretoria da
    empresa e definir o dia do pagamento. Aos funcionários que tiveram
    resultado desfavorável nos laudos periciais, a empresa não concordou 
    em pagar o retroativo até que sejam analisadas as perícias pelos
    Sindicatos, que terão prazo  para
    fazê-lo até o dia 3 de novembro, em mesa-redonda na DRT. 
    Desde o dia 7 de outubro, o SEESP passou a integrar o processo contra
    a EMAE (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), movido pelo Sindicato
    dos Eletricitários de São Paulo, visando restabelecimento do pagamento do
    adicional de periculosidade dos empregados da empresa. Assim, ficou
    determinado que, após apresentação da defesa dos empregados pelos
    Sindicatos e a empresa tomar conhecimento do fato, o juiz dará seu parecer.
    
     
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