A categoria está insatisfeita e apreensiva diante das demissões no Metrô. Enquanto luta para reverter o quadro, o SEESP se vê às voltas com outras frentes de batalha para impedir prejuízos aos seus representados. Na avaliação do sindicato, as alterações apresentadas e as demissões comprometerão a qualidade dos serviços prestados à população. Para debater a situação, a categoria se reúne em assembleia extraordinária, nesta quinta-feira (18/02), às 18h (segunda convocação), na sede do sindicato (Rua Genebra, 25, Bela Vista), para discutir e definir ações para barrar a investida da empresa.
A companhia apresentou uma proposta para pagamento do Programa de Participação nos Resultados (PPR) em três vezes. Paralelamente, ainda, o Metrô comunicou ao seu quadro funcional que alterará a data de pagamento do salário para o quinto dia útil do mês e do adiantamento para dia 20.
Não bastasse a mudança, que compromete as contas dos trabalhadores, a empresa anunciou a suspensão das férias programadas entre 22 de fevereiro e 30 de abril (exceto aos empregados que estejam no limite para concessão).
Imprensa SEESP