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11/03/2016

Cidades - Uso de água de chuva

A Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016, lançada no dia 10 de fevereiro pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) e pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), fala sobre o direito ao saneamento básico a todas as pessoas e propõe debater políticas públicas e iniciativas que garantam a integridade e o futuro do meio ambiente. A divulgação de material informativo referente ao assunto é uma das ações dos organizadores da campanha e, no dia primeiro de março, o portal do Conic publicou uma reportagem sobre o manual de uso de água de chuva lançado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) em 2015.

Com o tema ‘Casa comum, nossa responsabilidade’ e o lema ‘Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca’, a campanha trata do desenvolvimento, da saúde integral e da qualidade de vida dos cidadãos. “A coleta da água da chuva é fundamental em muitos lugares do planeta, pelo fato se tratar de um recurso único em suas qualidades em termos não só físicos, mas também sociológicos”, afirma o pastor Inácio Lemke, vice-presidente do Conic. “A campanha de 2016 chama a atenção não apenas para o saneamento básico para todos, mas também para esse recurso que deve ser gerenciado da maneira mais adequada a fim de garantir a sustentabilidade para futuras gerações”.

O manual busca oferecer à população orientações para melhorar a qualidade da água de chuva, apresentando as boas práticas para a sua captação, armazenamento e utilização doméstica. A publicação é direcionada às famílias que vivem situações emergenciais e dissemina uma técnica relativamente simples, mas que respeita os requisitos que garantem o funcionamento do sistema e, principalmente, assegura a qualidade da água coletada.

“A era moderna trouxe ao ser humano a facilidade do acesso à água, algo que em gerações passada era difícil. Abrir uma torneira e ter a certeza de água é uma realidade para muitas pessoas e passou a se considerar banal a sua origem ou, muitas vezes, a complexidade para realizar o tratamento. A isso está aliado o desperdício, pois passa a ser considerado um elemento infinito e aparentemente de fácil acesso”, completa Lemke.

Clique aqui e leia a reportagem no portal do Conic.

 

 

Fonte: IPT

 

 

 

 

 

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