O primeiro curso de graduação em Engenharia de Inovação do Brasil terá nova turma em 1º de agosto. As inscrições para o processo seletivo vão até o dia 27 próximo. Podem participar estudantes de qualquer parte do País que concluíram em 2015 o Ensino Médio ou equivalente, bem como os portadores de diploma de curso superior oficial ou reconhecido, devidamente registrado.
Imagem: Isitec
O curso, oferecido pelo Instituto de Inovação e Tecnologia (Isitec),é mantido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), com bolsas integrais e ajuda de custo mensal no valor de R$ 500.
O processo seletivo está dividido em três etapas. A primeira consiste no preenchimento de ficha online, no site da instituição. Depois, o candidato receberá um boleto para pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 63,00.
Após pagamento da taxa, o candidato fará o cadastro no site da Cia de Talentos, que aplica um teste online - Teste de Eficiência na Resolução de Problemas.
A segunda etapa é inclusão da avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na pontuação. Valerá a nota do exame de 2015. Para os candidatos que não tenham feito o ENEM em 2015, o Isitec reserva-se no direito de utilizar a nota obtida em uma das duas edições anteriores do ENEM (2014 ou 2013).
Na etapa 3, será aplicada uma avaliação presencial a ser realizada nas dependências do Isitec ou de local designado previamente. Essa etapa será constituída de análise e interpretação de linguagens, incluindo linguagem matemática e produção textual.
A graduação em Engenharia de Inovação, reconhecida pelo MEC desde 2011, é um bacharelado em período integral, com cinco anos de estudo. Sua metodologia inovadora estimula o estudante a buscar o aprendizado, preparando-o para identificar, estruturar e solucionar demandas de inovação em qualquer área em que atue.
Para tanto, o professor não detém o monopólio do saber, e o estudante participa sempre, contribuindo, buscando conhecimentos, trocando experiências e decidindo as melhores soluções.
Também está incluída formação na área empresarial e empreendedora, uma vez que o engenheiro é muito mais do que um profissional técnico: ele deve entender de negócios, de gestão, de empreendedorismo e das questões sociais e humanas.
É necessário olhar a realidade a partir da convergência de saberes. Portanto, está incluída vivência em competências transdisciplinares, voltadas para a inovação.
Imprensa SEESP
Com informações do Isitec