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11/11/2016

Centrais e movimentos mobilizam contra a retirada de direitos

Entidades sindicais e movimentos populares farão atos e protestos em todo País nesta sexta-feira (11/11) contra ataques a direitos trabalhistas e sociais. O lema é “Nenhum direito a menos!”.

Wagner Gomes, secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), adianta o formato: “Entidades de base farão atos pela manhã, junto às suas categorias – podem ser concentrações ou paralisações. Às 14 horas, a Apeoesp (professores do Estado) faz assembleia na Praça da Republica e movimentos sociais se encontram no vão livre do Masp, na avenida Paulista, às 15 horas. O evento principal acontece às 16 horas na Praça da Sé, reunindo as entidades sindicais e movimentos."

A coordenação do protesto, que deve acumular forças para manifestação mais ampla, dia 25 de novembro, está a cargo da CUT, CTB, CSP-Conlutas e Intersindical. A manifestação de hoje deve ter participação de categorias ligadas aos transportes, embora a maioria das entidades do setor esteja articulando presença mais forte no dia 25 – ato também nacional.

Para Wagner Gomes, o descontentamento ante os ataques a direitos trabalhistas vem crescendo com a ofensiva do governo, iniciada pela PEC 241, agora PEC 55 no Senado. “O governo Temer quer desmontar o Estado. Mas, sem um Estado efetivo e investimentos públicos, não haverá como fazer o País crescer, gerar empregos e promover inclusão social”.

Guarulhos
O presidente do Sindicato dos Condutores, Orlando Maurício Jr. (Brinquinho), afirma que a categoria vai paralisar as atividades já nas garagens. “O setor de transportes é estratégico, porque alcançamos mais rápido o objetivo de atingir o bolso do patrão, que perde dinheiro quando os meios de transportes param”, observa.

Paulo Eustasia, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), informou que o segmento vai cruzar os braços de zero hora até o meio-dia e circular ao menos com 30% da frota em nível nacional apenas para cumprie a lei de greve.



Comunicação SEESP
Reprodução de notícia da Agência Sindical







 

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