Os engenheiros do Metrô, reunidos em assembleia no dia 1º de junho último, aprovaram a proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2018 com o Metrô. Os diretores do SEESP que participaram das negociações fazem questão de destacar que a unidade da categoria prevaleceu, sendo determinante para garantir conquistas importantes e históricas da categoria. Nos próximos dias, o acordo deverá ser devidamente assinado entre as partes.
Entre os itens acordados estão: reajuste dos salários e demais itens econômicos em 3,71%, conforme o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), a ser aplicado também aos vales refeição e alimentação; o Plano de Saúde Metrus foi garantido nas condições atuais, devendo ser discutidas, com os sindicatos e o Metrus, as condições para o acordo coletivo do próximo ano; a companhia apresentará ao sindicato proposta completa do Plano de Carreira dos engenheiros em agosto de 2017; as progressões salariais serão retomadas no segundo semestre de 2017; no Programa de Participação nos Resultados (PPR 2017) fica garantido o pagamento mínimo de R$ 5.816,18, corrigido pelo IPC-Fipe (3,71%), sem taxa de cobertura; as horas extras serão pagas em 100%; e o adicional noturno será remunerado em 50%.
Ficou definido ainda na proposta aprovada que o Metrô se compromete a rever, em conjunto com o sindicato, norma recém-publicada que restringe o acesso dos comissionados às dependências administrativas e operacionais da companhia.
Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP