Comunicação SEESP
Em cinco anos – duração média de um curso de engenharia – muita coisa pode mudar. Foi esse o tempo em que Inteligência Artificial (IA) passou de um conceito complexo para um software acessível a qualquer pessoa. Lidar com a tecnologia que evolui cada vez mais rapidamente no campo profissional, no entanto, é o grande X da questão.
Em matéria da edição de julho, o Jornal do Engenheiro (JE) coloca em pauta a importância da educação continuada. “O engenheiro tem que estar constantemente se atualizando do que acontece no mundo afora, das novas tecnologias e novas formas de atuação que surgem”, atesta o vice-presidente do SEESP e coordenador da área SEESP Educação, Fernando Palmezan Neto.
Do mesmo modo, o coordenador dos cursos de pós-graduação do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), Julio Lucchi, avalia o processo de aprendizado constante como fundamental à adaptação e busca de habilidades. “Um profissional que não busca continuamente se aprimorar fica desatualizado, não é só uma questão de crescimento na carreira, é o caminho para se manter a relevância profissional”, afirma.
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