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16/12/2016

2017 com justiça social, democracia e direitos

Terminamos um ano, não restam dúvidas, onde enfrentamos instabilidades de toda ordem, política, institucional e econômica. Um dos sinais mais graves é o número de desempregados, 12 milhões no terceiro trimestre com tendência ainda de elevação. Todavia, nesse cenário certamente espinhoso, a engenharia brasileira descobre ou desbrava caminhos que significam dar “a volta por cima”. 

Nesse sentido, os profissionais prontamente se engajaram no movimento “Engenharia Unida” proposto pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE). A ideia é ter disposição ao protagonismo e influenciar o debate público para que haja, de fato, a retomada do crescimento. A tarefa, sabe-se, não será fácil, mas os profissionais estão acostumados aos desafios. 


Ilustração Gilberto Maringoni
Engenharia Unida Maringoni 600 


De antemão, entendemos que não se faz desenvolvimento com injustiças, desigualdades e perda de direitos. Por isso, cerramos fileiras com o movimento sindical do País na resistência à aprovação de propostas que reduzem direitos trabalhistas, precarizem as relações de trabalho, como a extensão da terceirização à atividade-fim, e que mudam as regras da aposentadoria, por exemplo. Medidas essas que não trarão equilíbrio social, ao contrário, significarão mais problemas e desajustes econômicos. O Brasil não avançará nessa pauta proposta que atendem aos que ganham com a especulação financeira, o rentismo; precisamos de produção, de indústria valorizada, da retomada de obras paradas, dos investimentos públicos e privados em empreendimentos de infraestrutura. Precisamos de mais engenharia para garantir o desenvolvimento do País!
 

Estarmos bem acompanhados em 2017 é fundamental. É o que propõe a Engenharia Unida – uma coesão de entidades e representações diversas dos profissionais da área tecnológica engenharia. Portanto, já assumimos o compromisso de manter a nossa mobilização e lutas pela pauta que nos é cara: desenvolvimento, justiça social e democracia.



Comunicação SEESP







 

 

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Comentários  
# Ideias retrógradasEmmanuel Britto F. 22-12-2016 10:57
Os sindicatos ainda não entenderam que estão no século XXI.
Continuam se prendendo a concepções de quando a engenharia era forte principalmente pelo fato de que o Brasil estava bem e que havia investimentos.
Hoje, com a situação crítica em que nos encontramos, é hora de abrir os olhos, colocar binóculos e tratar de enxergar longe.
Pouco adiantam as ´´ garantias ´´ da retrógrada e ultrapassada CLT que só engessa os investimentos.
eu prefiro ser empregado para trabalhar 205 do mês recebendo 20% de minha remuneração do que receber nada.
É preciso entender que hoje, só alguns privilegiados têm emprego.
É fácil para os sindicatos lutar pelos direitos de empregados de empresas de funcionários públicos, que têm estabilidade e or isso, não podem ser despedidos.
Mas não vejo nenhum movimento em relação aos empregados de empresas privadas que - com toda razão e para preservar seus lucros e de seus investidores - tratam de minimizar seus custos ou dispensando colaboradores ou enxugando seus quadros.
E ao invés de lutar pela anacrônica CLT, por que não tratam de se envolver mais com os profissionais admitindo que trabalhar como PJ é uma solução muito mais adequada do que ficar desempregados.
Seria melhor que entrassem em acordo com esses profissionais e os apoiassem no trabalho independente, negociando ma participação contributiva que permitisse uma convivência harmônica entre as duas partes.
ACORDS, SINDICATO!!!
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