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19/05/2017

Sindicalismo fortalece Marcha a Brasília do dia 24

Os últimos acontecimentos que atingem Temer (PMDB) e o senador Aécio Neves (PSDB) reforçam a premência da unidade sindical e de atos fortes, e amplos, em defesa dos direitos e das conquistas democráticas. Várias entidades já publicaram notas de reforço ao ato - sindical e cívico - da próxima quarta-feira (24/5). No meio da tarde desta quinta-feira, Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) emitiram comunicado “Por eleições democráticas e contra as propostas das reformas trabalhista e previdenciária”.

Metalúrgicos
Nota do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo diz: “Fatos reforçam Marcha a Brasília - Quarta, 24 de maio, estaremos na Capital Federal numa nova Marcha da Classe Trabalhadora em defesa das aposentadorias e dos direitos dos trabalhadores. Vamos dialogar com senadores e deputados e intensificar a luta contra as reformas, inclusive com acampamento em frente ao Congresso Nacional.”

Em entrevista à Agência Sindical, Miguel Torres, que preside o sindicato e a confederação da categoria (filiada à Força Sindical), diz: “O sentimento do chão de fábrica é 'Fora Temer' e eleições diretas.” Também filiado à Força, o Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco pede novas eleições. A nota: “Não vemos outro caminho senão pedir a renúncia do presidente Temer e eleições diretas. Convocamos todos ao ato unificado, que precisa reunir as forças sociais, domingo, 21, às 15 horas, na Avenida Paulista, e a ocupar Brasília, quarta, 24.”

CUT
Maior central do País, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) emitiu comunicado “Fora Temer, retirada das reformas e diretas já!”. Diz o texto: “Ante a gravidade do momento, a CUT orienta suas bases a permanente mobilização, e conclama a irem às ruas domingo, dia 21, e a ocupar Brasília dia 24 de maio para exigir que o Congresso retire da pauta as reformas trabalhista e da Previdência.”

Diap - Em entrevista à Agência Sindical, Marcos Verlaine, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) e consultor sindical, observa que “Temer era o condutor direto das reformas, tratando com partidos, deputados e senadores e chegando a se reunir com os relatores das comissões no Senado”. Para Verlaine, “a Marcha do dia 24 se fortalece”.

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Notícia editada do boletim eletrônico da Agência Sindical

 

 

 

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