Terminamos 2012 com muitas festividades e comemorações pelos objetivos alcançados e outros que, certamente, conseguiremos atingir em 2013. Nos mais diversos setores, 2012 foi um ano de grandes e importantes concretizações.
Para nós, técnicos e lideranças da engenharia, é fato notório a aliança entre participação política e questões técnicas inerentes à profissão. Temos visto constantemente a nossa categoria ser apontada como essencial ao processo de desenvolvimento vivido pelo Brasil. A presidente Dilma Rousseff, durante o seminário empresarial “Desafios e oportunidades de uma parceria estratégica”, ocorrido no dia 12 de dezembro último em Paris, mais uma vez ressaltou a necessidade de engenheiros no setor produtivo do País.
Considerando esses aspectos, a CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados), juntamente com a FNE e as demais entidades a ela integradas, tem promovido discussões e planejado ações essenciais à continuidade da educação. Essa, juntamente com a inovação tecnológica e a ciência, é o que de mais precioso conseguimos concretizar no sentido de atender às necessidades inerentes à realidade brasileira.
Ao longo de 2012, incansavelmente, buscamos a representatividade da área tecnológica junto às esferas públicas municipais, estaduais e federais. No ano que se inicia, vamos, cada vez mais, trabalhar por parcerias e inserção social. Pensando em todas essas questões e levantando tais bandeiras, conquistamos uma vaga na Câmara Municipal de Campo Grande (MS), onde é certo que poderemos contribuir para ampliar a representatividade da engenharia, contando com o apoio dos colegas nas lutas que travaremos em prol da nossa classe e da sociedade. Seremos o portador e o baluarte do projeto que visa à valorização dos profissionais e a conquista de um Brasil inteligente, conforme defende campanha da CNTU.
Com muita experiência, ética e incansável dedicação, estaremos juntos. Estamos conscientes dos problemas que envolvem as cidades, entre eles trânsito, mobilidade urbana e acessibilidade, impermeabilização do solo e enchentes, saúde, segurança, meio ambiente e, principalmente, educação. Para enfrentá-los, promoveremos discussões, audiências públicas e também cursos, visando soluções viáveis a essas demandas.
Os trabalhos dos quais participamos junto ao Senge-MS, à FNE, ao Sistema Confea/Creas, à CNTU e, claro, a caminhada como engenheiro civil capacitaram-nos a reunir conhecimentos suficientes para solucionar os principais entraves do desenvolvimento como representante da sociedade.
Um fraterno abraço e desejos sinceros de que 2013 seja um ano de união e importantes realizações.
* por Edson Shimabukuro – Presidente do Senge-MS e vereador pelo PTB na cidade de Campo Grande
Imprensa - SEESP
Artigo publicado no jornal "Engenheiro", da FNE, Edição 128/Janeiro/2013