logo seesp ap 22

 

BannerAssocie se

×

Atenção

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 69

Pesquisadores do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, e da empresa Bioagri desenvolveram uma técnica de irradiação para tornar estéril o mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue, criando uma nova frente de combate da doença. A pesquisa interfere no ciclo reprodutivo do inseto, por meio de um processo radioativo, sem fazer uso de produtos químicos e sem gerar qualquer tipo de impacto ambiental.

Por meio de uma baixa dose de radiação gama, o Laboratório de Radiobiologia e Ambiente do Cena conseguiu tornar infecundo o mosquito, que até põe os ovos, mas esses não eclodem as larvas. “Usamos uma quantidade de energia que não mata o inseto, mas provoca mudanças em seu sistema biológico”, explica o professor Valter Arthur, coordenador da pesquisa.

O ciclo de criação passa por ovo, larva, pupa e adulto em, aproximadamente, 14 dias, mas o processo se dá na fase de pupas, que são irradiadas em uma fonte de Cobalto-60, fazendo com que os machos se transformem em insetos estéreis. “Eles até copulam, mas não fertilizam as fêmeas, que são as transmissoras do vírus da dengue, ou seja, o ciclo continua completo. Mas, como os ovos não geram nada, conseguiremos baixar significativamente a infestação do mosquito e, consequentemente, o da doença”, destaca Arthur.

Irradiados
Os mosquitos vêm sendo criados na unidade da Bioagri, instalada em Charqueada, interior de São Paulo, de onde seguem para o laboratório do Cena, local onde são irradiados, num processo em que o instituto especializado da USP detém a tecnologia há 30 anos. “Iniciamos a pesquisa há pouco mais de três meses e ainda estamos determinando a dose esterilizante”, diz Márcio Adriani Gava, diretor técnico da Bioagri.

“Posteriormente, iniciaremos os testes de campo, como dispersão, liberação e compatibilidade do Aedes aegypti estéril com a linhagem selvagem”, completou. O professor do Cena define essa pesquisa como uma forma simples de controle biológico ecológica, onde se utilizará o próprio inseto para combatê-lo, sem o uso indiscriminado de inseticidas.

“O objetivo da pesquisa é o de reduzir a transmissão da dengue, por meio da liberação no ambiente de mosquitos machos estéreis em grande quantidade, que competirão com os nativos”, conta Arthur.  ”Uma vez copuladas, as fêmeas vão gerar os ovos inférteis, que não eclodirão as larvas, e consequentemente ocorrerá uma diminuição da população de transmissores da dengue.”

Um dos principais problemas de saúde pública no mundo, a dengue mata cerca de 20 mil pessoas por ano e seu tratamento se restringe apenas a combater os sintomas da doença. A técnica testada pelo Cena e pela Bioagri será apresentada durante o Congresso Brasileiro de Entomologia, que acontecerá em Curitiba (Paraná), entre os dias 16 e 20 de setembro.

 

Imprensa – SEESP
* Informação da Agência USP de Notícias



Nos últimos meses, fomos bombardeados incessantemente pelas notícias a respeito da conferência sobre desenvolvimento sustentável, a Rio+20. Independentemente dos resultados, sejam eles considerados pouco ambiciosos, como frisam as ONGs, ou o melhor acordo possível no momento, segundo os representantes dos governos, gostaria de chamar a atenção para um item que gera impacto direto na forma como as empresas lidam com o tema da sustentabilidade e que tem passado um pouco despercebido em meio aos 283 parágrafos que compõem o documento final da conferência, intitulado “O futuro que queremos” (The future we want).

Trata-se do parágrafo número 47 do documento, que reconhece a importância do relato da sustentabilidade corporativa e encoraja as empresas, especialmente as que são listadas em Bolsa ou que possuem um faturamento relevante, a considerarem o reporte das informações socioambientais no seu ciclo de divulgação de informações financeiras.

O parágrafo encoraja também a indústria, os governos e demais envolvidos (stakeholders) a desenvolverem, com suporte das Nações Unidas, modelos que demonstrem as melhores práticas e facilitem as ações necessárias para a integração do relato das informações de sustentabilidade com as demonstrações contábeis, o denominado reporte integrado (Integrated Reporting), levando em consideração os padrões já existentes e tomando as devidas precauções para fornecer condições de adequação aos países em desenvolvimento, inclusive em construção de capacidade para realizar tais reportes.

Embalados pela inclusão deste tema no documento final, Brasil, França, Dinamarca e África do Sul, apoiados pela GRI (Global Reporting Initiative) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA / UNEP), formaram o grupo “Amigos do Parágrafo 47” (Friends of Paragraph 47). Sua expectativa é engajar o setor privado nos objetivos do desenvolvimento sustentável por intermédio da promoção da transparência e da prestação de contas por parte das empresas.

A visão do grupo é a de que a promoção do relato de informações socioambientais irá contribuir para monitorar os impactos e mensurar as contribuições das corporações para o alcance das metas de desenvolvimento sustentável dos Países.

Apesar de impactante, a ideia em si não é tão recente. Em um estudo publicado há dois anos (chamado Carrots & Sticks), a KPMG, juntamente com a GRI, já havia mapeado a tendência do relato das informações socioambientais ser regulada por legislações específicas em vários Países, e como isto influi diretamente no número de reportes divulgados pelas empresas.

Em termos de legado da Rio+20, o parágrafo 47 sinaliza para o setor privado que o reporte das informações socioambientais veio para ficar, e que os governos estão cada vez mais engajados em promover este tipo de divulgação de informações, inclusive solicitando a integração com os reportes financeiros e contábeis.

Como sempre, as empresas que possuírem melhor capacidade para coletar, analisar, consolidar e relatar estas informações sairão à frente e terão custos menores de adequação, apesar de muitas vezes pagarem o preço do pioneirismo.  Entretanto, os benefícios de se fazer uma gestão do negócio que vai além do simples retorno econômico são cada vez mais palpáveis. Os amigos do parágrafo 47 estão aí para nos recordar disto...

*Ricardo Zibas é gerente sênior da área de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade da KPMG no Brasil


Imprensa - SEESP



Nesta semana, o JE (Jornal do Engenheiro) na TV traz mais assuntos importantes para a sociedade.  O presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, no quadro “No Ponto”, fala sobre a polêmica envolvendo a Resolução 414/2010, da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que transfere para os municípios a responsabilidade pelas Redes de Iluminação Pública. Pinheiro avalia as consequências da medida para administrações municipais e para os cidadãos.

Na entrevista, o JE vai abordar a poluição e a realização da EcoSP, encontro ambiental dos engenheiros que está na sua décima edição, com o médico especialista em poluição atmosférica Paulo Saldiva, também professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); e com o diretor do SEESP, Carlos Alberto Guimarães Garcez.

Na reportagem especial, o destaque é o desenvolvimento regional em Piracicaba com a instalação, na cidade, da montadora coreana Hyundai.

O programa vai ao ar toda segunda-feira, às 23h30, pela TV Aberta São Paulo, nos canais 9 (Net), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital). Ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE também é transmitido para outras cidades paulistas e de outros estados em dias e horários diversos, confira a grade aqui.


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP



 

A partir desta segunda-feira (23/07), as operadoras de telefonia celular TIM, Oi e Claro estão proibidas de vender chip e modems em vários estados do país, conforme determinação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) por causa da baixa qualidade dos serviços ofertados pelas empresas nesses locais e o grande número de reclamações dos clientes.

A TIM está proibida de comercializar chip e modem em 18 estados e no Distrito Federal, a Oi em cinco unidades da federação e a Claro, em três.

As companhias deverão apresentar o plano de ação no prazo de 30 dias, descrevendo medidas capazes de garantir a qualidade do serviço e das redes de telecomunicações, “em especial quanto ao completamento e à interrupção de chamadas e ao atendimento aos usuários”, salienta a Anatel.

A suspensão das vendas vigorará até a aprovação do plano pela Anatel. A operadora TIM recorreu à Justiça para reverter a determinação da agência reguladora.

Veja abaixo a relação das prestadoras atingidas pela medida em cada UF:

Prestadoras

Unidade da Federação

TIM

Acre 
Alagoas
 
Bahia
 
Ceará
 
Distrito Federal
 
Espírito Santo
 
Goiás
 
Maranhão
 
Minas Gerais
 
Mato Grosso
 
Pará
 
Paraíba
 
Pernambuco
 
Piauí
 
Paraná
 
Rio de Janeiro
 
Rio Grande do Norte
 
Rondônia
Tocantins

Oi

Amazonas 
Amapá
 
Mato Grosso do Sul
 
Roraima
 
Rio Grande do Sul

Claro

Santa Catarina 
Sergipe
 
São Paulo

 

Imprensa – SEESP
* Com informações da Agência Brasil e da Anatel



Entre as novas medidas para recuperar a competitividade do setor, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) defende a redução do custo de energia elétrica, a extensão a mais setores da desoneração da folha de pagamento, a dinamização dos investimentos em aeroportos e a concessão à iniciativa privada das administrações dos portos. “Estamos esperando para agosto um novo pacote de medidas. É preciso dar incentivos para a indústria crescer”, afirma o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade.

O dirigente diz que as medidas do Plano Brasil Maior, somadas à redução dos juros e à liberação de recursos para investimentos pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), devem ajudar a economia brasileira a se recuperar apenas em 2013.

“Não acreditamos em uma retomada no segundo semestre [deste ano] porque a indústria ainda está com estoques muito elevados, mas a tendência é que melhore. Para 2013,  prevemos um crescimento da economia em torno de 3% ou 4%. Todas essas medidas levam um tempo para surtir efeito, mas um bom resultado é que elas já estão aumentando o otimismo e revertendo a expectativa negativa dos empresários”, declarou Andrade.

As questões e as propostas de ampliação do Plano Brasil Maior foram discutidas na reunião do Fórum Nacional da Indústria, na última semana, e serão encaminhadas por Andrade ao governo federal na reunião do CNDI (Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial) marcada para o próximo dia 2 de agosto. O CNDI é o organismo responsável pela gestão do Plano Brasil Maior.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP
* Com informações da CNI



Lendo ali, acolá, em tempos de eleição pensei que os produtores poderiam lançar uma nova sigla, para lutar por suas necessidades, o PPD (Produzir, Preservar para quem tem o Dom). Ultimamente, tenho visto diversas discussões relacionadas ao campo, código florestal, plano safra 2012/2013, agrotóxicos no leite materno, resíduos em alimentos, desmatamento, sequestro de CO2, na maioria das vezes pautadas pela emoção, pouca ciência e o pior: muito pouco de razão. Acredito que isso seja cultural, oriunda de nossa cultura antepassada. Mas, em algum momento, teremos que mudar os nossos hábitos que discriminam o nosso maior bem. Lembre-se: o produtor rural vem fazendo isto há bastante tempo.

Temos muitos exemplos: o plantio direto, a preservação de grande parte do nosso meio ambiente, a maior economia verde do mundo, e ainda tem gente que a chama de economia marrom, onde estamos? Particularmente, o produtor tem buscado melhorar seu desempenho. Um processo que tem se difundido muito é a certificação, ou seja, o controle total de suas atividades tanto do ponto de vista social, ambiental e de boas práticas. O que isso significa? Que o consumidor está exigindo este processo e que não tem volta. Temos alguns exemplos como cana de açúcar, mamão, uva, morango, soja, laranja entre outras. Estive recentemente participando de algumas discussões em São Paulo, nos planos de governos municipais, onde um dos pontos discutidos é exatamente este. E a pergunta que deve ser respondida é a seguinte: como podemos ajudar os produtores a certificar-se? Tarefa aparentemente fácil, um agrônomo ou veterinários ou técnicos agrícolas podem fazer isso, certo ou errado? Errado: do ponto de vista operacional. Já do ponto de vista técnico: sem problemas. Eles são capazes e competentes. No entanto, os entraves são enormes, poucos têm conhecimento das metodologias. Os supermercados exigem a certificação, porém não mostram o caminho aos produtores. Seria função deles? As cooperativas tentam, mas seu foco mudou, nem sempre tem foco em assistência, as revendas no mesmo caminho, as indústrias fazem educação, porém pode e deve fazer mais, e o governo, ah governo, o que está fazendo?

Todas essas questões são difíceis de serem respondidas, talvez pela falta de estrutura de assistência técnica do governo que realmente está sucateada em quase todo o país. Sinceramente, se não criarmos um sistema onde todos possam ajudar-se, teremos uma dificuldade enorme em chegar à certificação, processo que irá garantir definitivamente a segurança alimentar dos brasileiros. Isso não quer dizer que não tenhamos, mas acredito que todas as donas de casa gostariam de saber onde, de onde e como são produzidos os alimentos. Tudo isso, sem dúvidas, sem notícias alarmantes, que expõem o Brasil aos nossos concorrentes. Em muitas vezes, desnecessariamente.    

Alguns municípios já estão pensando nisto e com certeza serão pioneiros. Além de produzir para a sua população, saberão quais alimentos produzem e a sua origem. Tudo isso pensando em você: consumidor. Tarefa difícil ou fácil? Imagino que seja difícil, mas como disse anteriormente: se trabalharmos como os "jipeiros nas trilhas", onde todos se ajudam mutuamente, certamente nossa tarefa será menos árdua. Lembrem-se: o melhor está por vir!

* Por José Annes Marinho, engenheiro agrônomo, gerente de Educação da Andef (Associação Nacional de Defesa Vegetal)


Imprensa - SEESP


 

Com o tema Ciência, Cultura e Saberes Tradicionais para Enfrentar a Pobreza, a SPBC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) abriu no domingo (22/07) a 64ª reunião da entidade, que acontece até o dia 27 próximo, em São Luís (MA). De acordo com a presidente da SBPC, Helena Bonciani Nader, um dos desafios da reunião deste ano é encontrar caminhos para combater a pobreza intelectual.

“O que será discutido aqui não é só a pobreza no sentido socioeconômico, porque tirar da pobreza econômica não é difícil, isso está sendo feito. O que eu quero é um passo adiante. Daqui a quantos anos vamos ver essa população que precisa do Bolsa Família tendo seus filhos em escola de alta qualidade e com acesso à tecnologia que as classes mais abastadas têm? É isso que a gente quer para o Brasil, manter as pessoas com bolsa? Ou será que temos que dar para esses indivíduos a cidadania? A condição de ele poder ter o próprio trabalho?”, disse a Bonciani na abertura do evento, reivindicando o investimento de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) em educação e a partilha de 50% do Fundo Social formado por recursos obtidos com a exploração de petróleo na camada pré-sal para investimentos em educação e ciência e tecnologia.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, destacou que é preciso incorporar os conhecimentos tradicionais aos sistemas de ciência, tecnologia e inovação, “assegurando aos seus detentores a divisão justa e equitativa de sua produção”.

Raupp ressaltou ainda que a contribuição da ciência não ocorre apenas dentro de laboratórios. “A tendência mundial é que a ciência e o cientista deem uma colaboração maior na formulação de políticas públicas nas diversas áreas de atuação governamental.” O ministro engrossou a reivindicação dos recursos do pré-sal e estimulou a mobilização da comunidade científica. Além disso, destacou a realização do Fórum Mundial de Ciência, em 2013, no Brasil. "As discussões já começam em agosto deste ano, na cidade de São Paulo", disse.

 

Imprensa – SEESP
* Informações da Agência Brasil



O candidato do PRB Celso Russomanno participa do ciclo de debates “A engenharia e a cidade”, promovido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), no próximo dia 26 de julho (quarta-feira), às 18h, na sede da entidade, em São Paulo. O objetivo do evento, realizado desde o ano de 2000, é discutir as propostas dos candidatos à Prefeitura de São Paulo no sentido de agregar contribuições da engenharia para que os programas de governo realmente resolvam os principais problemas da população, principalmente os que envolvem a mobilidade urbana e a sustentabilidade. 

 

Celso Russomanno se formou em Direito em 1984, foi apresentador do programa Circuito Night and Day, da TV Gazeta. Em 1994 foi eleito pela primeira vez deputado federal. Foi eleito outras duas vezes como deputado federal. Em 2006, recebeu mais de 573 mil votos e foi o terceiro mais votado do Brasil. Cumpria ali o seu quarto mandato.

 

Até setembro, devem participar todos os concorrentes à Prefeitura da Capital, que terão a oportunidade de falar sobre seus programas de governo e receber sugestões dos engenheiros, profissionais que muito têm a contribuir para a solução dos problemas urbanos.

 

A atividade é aberta ao público e acontece sempre na sede do SEESP, na  Rua Genebra, 25 – Bela Vista – São Paulo. O ciclo “A engenharia e a cidade” também será transmitido pela internet. Para assistir basta acessar aqui.

 

Serviço
O que: 
Ciclo de debates “A engenharia e a cidade”
Quando: 
26 de julho de 2012 – 18h
Candidato: Celso Russomanno (PRB/SP)
Onde: Sede do SEESP
Endereço: Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo 

 

Informações para a imprensa:
Departamento de Imprensa do SEESP
Rita Casaro
(11) 3113-2651                                    
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.



Projeto que isenta o 13º salário do desconto do Imposto de Renda pode ser examinado pelos senadores após o recesso parlamentar. A proposta altera a Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988.

O autor do projeto, senador Lobão Filho (PMDB-MA), argumenta que a medida aumentará a renda disponível do trabalhador, o que vai contribuir para fomentar o consumo.

“Ao aumentar o consumo, estará sendo dado formidável impulso aos setores produtivos da economia, aumentando a geração de empregos e a circulação de bens, serviços e renda, como um todo. Em outras palavras, contribuindo para incrementar o Produto Interno Bruto”, justifica o senador.

Na avaliação do parlamentar, a isenção do imposto não afetará o orçamento da União. Para Lobão Filho, a parcela dispensada retornará logo aos cofres públicos na forma de tributos sobre o consumo como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O senador argumenta ainda que o 13º salário é fator de redistribuição de renda e, além de ajudar a atenuar o endividamento acumulado durante o ano, a medida também vai proporcionar à população uma poupança para enfrentar as despesas típicas do início do ano.


Imprensa - SEESP
* Informação da Agência Senado



 

Um termo de cooperação técnica visando ação conjunta para que os preparativos ao campeonato que o Brasil sediará em 2014 sejam desenvolvidos com “transparência, eficiência, sustentabilidade e segurança” foi firmado entre o Ministério do Esporte e a FNE. A cerimônia aconteceu em 30 de março, na cidade de Manaus, durante a abertura do seminário “O mundial e o desenvolvimento”, integrante do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”.

 

 

Imprensa – SEESP
* Informação do site da FNE



Receba o SEESP Notícias *

agenda