A Universidade Estadual Paulista (Unesp) inaugurou, em 18 de setembro último, em Araraquara, o quinto dos oito laboratórios associados que integram o Instituto de Pesquisa de Bioenergia (IPBEN) da universidade. Além da cerimônia de inauguração realizada no período da tarde no Instituto de Química, o evento reuniu diversos pesquisadores em um fórum sobre bioenergia, que ocupou o período da manhã.

Estiveram presentes à cerimônia a pró-reitora de Pesquisa, professora Maria José Giannini, o coordenador executivo do IPBEN, professor Nelson Ramos Stradiotto, o diretor do Instituto de Química, professor Leonardo Pezza e o vice-prefeito de Araraquara, Antonio Clovis Ferraz.

O IPBEN, da Unesp, integra a infraestrutura do Centro Paulista de Pesquisa em Bioenergia – internacionalmente conhecido como SP BIOEN Research Center (SPBioenRC) –, criado em 2009 por meio de um convênio firmado entre o governo do Estado de São Paulo, a FAPESP, a Unesp, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade de São Paulo (USP).

Antes de Araraquara, laboratórios associados já foram inaugurados nos câmpus de Assis, Guaratinguetá, Jaboticabal, além da sede do instituto, em Rio Claro. Segundo informações apresentadas pelo professor Stradiotto na cerimônia de abertura, ao todo os serão mais de 5 mil metros quadrados de laboratórios em bioenergia, totalizando até agora mais de R$ 12 milhões em investimentos. Ilha Solteira e Botucatu devem inaugurar suas unidades até o fim do ano, enquanto São José do Rio Preto deve concluir as obras em 2016.

"Em cada inauguração que fizemos nós nos preocupamos em promover workshops sobre o que está sendo estudado em bioenergia naquela unidade. É uma forma de os pesquisadores da Unesp que fazem parte desta rede saberem o que os colegas de outros campus estão produzindo", explica Stradiotto. Segundo o coordenador, Araraquara desenvolve pesquisas que buscam novos métodos de análise de biocombustíveis, produção de biogás a partir de resíduos da agroindústria, projetos na área de biologia molecular, entre outras áreas.

A inauguração também foi o momento oportuno para a realização de um fórum entre os pesquisadores envolvidos com bioenergia. A ideia da reunião surgiu a partir de um convite do Secretario de Energia do Estado de São Paulo, João Carlos Meirelles, para que a Unesp apresentasse possibilidades de cooperação com o estado na área. Por ser uma conversa inicial, a intenção foi envolver docentes e pesquisadores de diferentes áreas para que fosse possível reunir diferentes propostas para colaboração.

"Este grupo já havia feito algumas reuniões, mas nossa proposta no período da manhã foi trazer uma discussão científica dentro do IPBEN. Foi um brainstorm em que pudemos apresentar e discutir nossas competências", explicou a pró-reitoria de Pesquisa, Maria José Giannini. "A intenção é nos próximos dias delinear melhor de que forma podemos colaborar com a secretaria e em seguida apresentar nossas competências a eles". A professora também lembrou que muitas das temáticas discutidas no fórum poderiam caber em projetos desenvolvidos com as prefeituras.

Imprensa SEESP
Informação da Unesp Agência de Notícias

Três eixos sobrepostos balizam a Revisão do Plano Diretor Participativo de São Manuel: Cidade Memória, Cidade Acessível e Cidade Sustentável. Para cada um deles a equipe responsável pela sua elaboração, juntamente com as diretorias da prefeitura municipal e conselhos locais, construiu formas de participações e de diálogos objetivando delinear um quadro complexo das diretrizes que irão dar suporte para a construção de uma “Nova São Manuel”.

O evento “Cidade Memória e a Memória da Cidade: Plano Diretor e estratégias de Preservação”, que ocorre em São Manuel (SP), nos dias 25 e 26 de setembro, em um sentido mais amplo, faz parte de uma interlocução com profissionais e especialistas ligados ao Condephaat, sustentado por triplo objetivo: 1- pensar estratégias de preservação a partir da valorização da história cultural da cidade em seu território; 2- dar suporte formativo para o quadro de professores e profissionais locais, como apoio para disseminar formas de prezar a história local; 3- contribuir para a discussão da gestão e valorização do patrimônio artístico e ambiental, a partir de soluções inéditas para o desenvolvimento sustentável.

Dessa forma, ao invés de partirmos para uma leitura somente técnica e linear para elaborar um elenco de bens passíveis de tombamento por sua importância individualizada, preferimos discutir o valor histórico de cada um desses edifícios e espaços na própria cidade, estabelecendo um diálogo direto com os próprios atores envolvidos.

No que tange ao projeto da cidade, o mosaico formado por essa memória fará com que São Manuel, como nas cidades de Italo Calvino, discuta o seu patrimônio cultural e o futuro do mesmo, consolidando o que seria essa cidade da memória, formada de retículas invisíveis de relações e de acontecimentos, que transformaram o espaço físico da cidade, seus edifícios, suas praças, seus jardins, suas ruas, vistas a partir das experiências de sociabilidade. Só assim, as pedras, as ruas, os edifícios, jardins, praças, casas, etc., que estão inertes pela ação do tempo, poderão - pela criação desse mosaico de recordações - compor uma grande sinfonia que balizará o projeto da “nova cidade”.

Imprensa SEESP
Informação da Unesp Agência de Notícias

Será realizado em São Paulo, no dia 28 de setembro, das 9h às 12h, o primeiro evento brasileiro sobre Adjudicação na área da construção civil. Promovido pela Câmara de Mediação e Arbitragem do Instituto de Engenharia, uma sociedade civil sem fins lucrativos, e pelo Instituto Brasileiro de Direito da Construção (IBDiC). “Adjudicação - Solução para Gestão de Conflitos em Construções” pretende apresentar ao mercado da construção, seja imobiliária, seja pesada e de infraestrutura, uma alternativa para a resolução de conflitos durante a realização de uma obra.

Além de discutir a origem, a prática e as tendências desse modelo surgido na Inglaterra nos anos 1990, o evento faz parte da iniciativa da Câmara de Mediação e Arbitragem do Instituto de Engenharia de oferecer o serviço de Adjudicação ainda em 2015.

O método de Adjudicação já aparece, ainda que de forma tímida, em alguns grandes contratos de infraestrutura no Brasil – principalmente aqueles que envolvem empresas acostumadas a trabalhar ou com conexões fora do país. Na Inglaterra, por exemplo, a resolução de conflitos no setor da construção civil via esse método encontra-se, inclusive, prevista em lei. O método serve como alternativa ao Dispute Board (DB), já utilizado no Brasil, com o atrativo de ser menos dispendioso para as partes.

Voltado a advogados, engenheiros, técnicos e estudantes das duas áreas, “Adjudicação - Solução para Gestão de Conflitos em Construções” tem inscrições abertas até a próxima sexta-feira, dia 25 de setembro, no link http://goo.gl/3VKuT3. Há 110 vagas e a participação é gratuita.

Imprensa SEESP
Informação da Assessoria de Imprensa do evento

O programa de televisão do SEESP, o JE na TV, desta semana, traz entrevista com as advogadas Cláudia Regina Salomão e Karen Blanco, do jurídico do SEESP. Elas falam sobre as campanhas salariais dos engenheiros deste ano. Algumas negociações, como destacaram, foram concluídas com êxito, outras estão em andamento e ainda tem aquelas que não começaram, caso da Telefônica, cuja data-base é 1º de setembro. “Por causa do cenário econômico atual do País, as expectativas iniciais não eram boas, mas todos os conflitos foram solucionados à mesa de negociação e conseguimos resguardar todos os direitos da categoria, constantes em acordos anteriores”, observou Blanco. Salomão também destacou que, além da recomposição inflacionária, o sindicato conseguiu fechar acordos com ganho real.

As integrantes do jurídico destacaram, ainda, o papel importante do Núcleo de Conciliação do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT/SP) no processo de negociação de algumas empresas.

Ainda no programa reportagem sobre a terceira reunião do conselho assessor de Transporte e Mobilidade Urbana do Conselho Tecnológico do SEESP, ocorrida no dia 10 de setembro último, onde foram discutidos os grandes problemas de mobilidade das regiões metropolitanas e o destino do viaduto Minhocão, na Capital paulista, que será desativado para o trânsito até o ano de 2030. Os engenheiros debatem propostas, como fazer, no local, uma área de lazer ou mesmo demoli-lo. Segundo o diretor do SEESP, Edilson Reis, o conselho se reunirá regularmente a cada 15 dias com pautas e palestras específicas.

No quadro “No Ponto”, o presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro, destaca os 81 anos do SEESP, completados no dia 21 de setembro último, destacando que a entidade cresceu em ações sindicais e políticas e também em número de representados. “Isso nos dá ainda mais responsabilidade de lutar mais e melhor para obtermos conquistas e valorização profissional.”

O programa vai ao ar às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet  no mesmo dia e horário neste link. O JE na TV é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP

O conselho assessor de Transporte e Mobilidade Urbana do Conselho Tecnológico do SEESP realiza sua quarta reunião, nesta quinta-feira (24/9), das 15h às 17h20, na sede do sindicato, na Capital paulista (Rua Genebra, 25, Bela Vista), com a palestra “Planejamento urbano e mobilidade nas regiões metropolitanas”, ministrada pelo arquiteto Renato Viegas, que ingressou no Metrô paulista em 1972, onde exerceu a diretoria de planejamento de transportes, além dos cargos de gerente de Operações de Projeto e de Planejamento.

Ilustração Maringoni
 

Viegas ocupou, ainda, a coordenadoria de Planejamento e Gestão na Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, e é autor de projetos de arquitetura de diversas estações, alguns premiados. O palestrante convidado trabalhou na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) como gerente de Projetos e de Planejamento e também foi presidente da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa).

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP

Os trabalhadores na Scania, em São Bernardo, aprovaram a revisão do acordo coletivo negociada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e garantiram a estabilidade no emprego até 2016. O novo acordo prevê reajuste salarial de 5% retroativo à data-base da categoria (1º de setembro) e o pagamento de um abono de 6 mil reais, a ser pago em janeiro do ano que vem. O acordo também inclui a antecipação para abril do pagamento da primeira parcela do 13º salário de 2016 e a da PLR para junho.

Foto: Adonis Guerra
 
Metalúrgicos da Scania, em assembleia, aprovam revisão de acordo
 

O diretor do sindicato e um dos coordenadores do Comitê Sindical na Scania, Carlos Caramelo, ressalta que a composição do acordo equivale ao reajuste pelo INPC de 2015 e também tira de cena a demissão de 450 trabalhadores. “Durante toda negociação a empresa argumentava já trabalhar com um cenário de nova queda na produção para o primeiro trimestre de 2016, e que isso gerará um excedente que ela já pretendia demitir”, explica. “A negociação garantiu os empregos para o próximo ano e descartou a terceirização dos setores de segurança e alimentação, que também estava na pauta da empresa”, complementa.

Imprensa SEESP
Informações da Assessoria de Imprensa do SMABC

Nona edição do Conse ocorre entre 5 e 7 de outubro e travará o debate sobre como superar a crise econômica brasileira

Campo Grande sedia, a partir do dia 5 de outubro, o IX Congresso Nacional dos Engenheiros, o Conse. O evento reunirá profissionais da área, autoridades políticas e especialistas que debaterão temas como as dificuldades enfrentadas pela indústria e o setor agropecuário; problemas no setor elétrico e a situação da Petrobras; desafios para se garantir mobilidade urbana nas médias e grandes cidades; e a grave escassez de recursos hídricos observada em várias partes do País, inclusive na região Sudeste. Ainda na pauta, a necessária valorização da engenharia nacional e dos seus profissionais. O Congresso, que se estende até dia 7, é o mais importante evento da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), realizada a cada três anos. Nesta edição, tem como co-organizador o Sindicato dos Engenheiros de Mato Grosso do Sul (Senge-MS).

A ideia é que o Conse seja uma oportunidade para o debate sobre a retomada do crescimento econômico brasileiro e a superação da crise.  Para o presidente da FNE, Murilo Celso de Campos Pinheiro, as dificuldades políticas e econômicas vividas na atualidade tornam ainda maior a necessidade de união dos profissionais: “É nossa convicção que a engenharia unida tem papel central nessa batalha. O nosso congresso será um espaço privilegiado para esse debate.” A abertura do evento ocorre na manhã do dia 5, na Câmara dos Vereadores de Campo Grande, e contará com a presença do Governador Reinaldo Azambuja e de outras autoridades do Estado e da Capital.

Segundo o presidente do Senge-MS, Edson Shimabukuro, Campo Grande será amplamente beneficiada pela realização do IX Conse: “Além de estratégias para o crescimento do País, serão debatidas formas para o desenvolvimento da cidade de Campo Grande, que segue a caminho de uma metrópole”, observa. Shimabukuro avalia que, ao sediar o Congresso, o próprio Estado de Mato Grosso do Sul poderá colaborar com importantes debates, especialmente em relação aos setores de agronegócio – carro-chefe da economia sul-mato-grossense – e de recursos naturais, já que o Estado abrange a bacia do Pantanal e o maior aquífero da América Latina.

Pauta fundamental
Relacionados ao assunto “mobilidade”, estarão em pauta o direito ao transporte público e de qualidade no País, o sistema metro-ferroviário e o projeto BRT (sigla em inglês para “transporte rápido por ônibus”) em Campo Grande. As dificuldades de logística e transporte, que encarecem os produtos brasileiros, também estão na agenda de debates. Já as discussões sobre recursos hídricos e energia levarão em conta os aspectos estruturais das atividades de produção e distribuição e o impacto deles sobre o processo econômico brasileiro. Temáticas como macroeconomia, produtividade, qualificação da mão de obra, inovação no setor agromineral e o recuo atual da indústria – necessária ao progresso do País– também serão norteadores de debates durante o evento.

Além de temas essenciais ao desenvolvimento socioeconômico, os congressistas vão tratar da necessidade de valorização da Engenharia brasileira e de seus profissionais – bandeiras que já fazem parte da atuação da FNE e dos sindicatos filiados. Assuntos fundamentais à categoria, como o reconhecimento do engenheiro como trabalhador qualificado pela empresa, o cumprimento da lei do salário mínimo profissional (4.950-A/66) e a garantia de acesso à educação continuada, serão colocados em pauta. A instituição da carreira de Estado para a categoria, em todos os níveis de governo, é outro dos temas para discussão.

Confira a programação do IX Conse no link http://goo.gl/VEWH8f.

Serviço:
IX CONSE – Congresso Nacional dos Engenheiros
Dias: 5, 6, e 7 de outubro de 2015
Abertura: Câmara Municipal de Campo Grande – MS
Horário: 9h
Inscrições online: http://sengems.org.br/eventos/

Informações para a Imprensa:
Renata Dias
Tels. (61) 3049 9577 / 8167 7682
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O quadro atual das Parcerias Público-Privadas (PPPs) no País será discutido no II Seminário sobre Concessões e PPP: Perspectivas 2015 a 2018. O evento ocorre nos dias 28 e 29 de setembro, entre 18h30 e 21h30, em São Paulo. Promovido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), o seminário propõe qualificar e aumentar o nível de entendimento sobre o assunto de profissionais interessados ou envolvidos no tema.

A novidade deste ano fica por conta da participação do público, que será exclusivamente online. Esta segunda edição será acompanhada via internet, de modo individual ou em grupo. A programação completa e inscrições estão disponíveis no link http://goo.gl/GK3996.

Para o diretor geral da instituição de ensino mantida pelo SEESP e coordenador da atividade, Saulo Krichanã, o tema ganha especial relevância neste ano de ajuste fiscal e queda dos investimentos em petróleo e gás, além do fator cambial e dificuldades conjunturais econômicas. O investimento em infraestrutura é fundamental para manter minimamente o ritmo da economia. "Estamos em um cenário contracionista e as concessões e PPPs visam investimentos em infraestrutura. A forma de retomar esses investimentos é a discussão crucial neste momento", avalia. 

A programação conta com dois dias de aula. Entre os temas discutidos estarão o panorama geral das concessões e das PPPs no Brasil e as perspectivas de investimento. Especialistas de empresas como Fipe, Manesco e Associados, Insper, FGV e Consultor Tectrans participarão do seminário abordando diversos aspectos que envolvem a realização dos projetos de concessões e PPP. Para ter direito a certificado emitido pelo Isitec/Fipe, os participantes devem fazer login no site www.isitec.edu.br.

Imprensa SEESP
Informação do Isitec

Muitos especialistas em estratégia militar opinam que os russos não foram derrotados em 1812 e em 1941 porque não queriam ser derrotados.

Em 1812 o poderoso exército francês de Napoleão, experiente e formado em várias batalhas vitoriosas, atravessou quase toda a Europa e chegou a tomar Moscou.

Napoleão esperava uma rendição, mas os russos, resolvidos a não ceder, incendiaram a cidade e atacaram as linhas de suprimento do exército francês. Napoleão, perplexo, ordenou uma retirada catastrófica, em pleno e rigoroso inverno e acossado pelos russos, pelo frio e pelas doenças amargou uma grande derrota estratégica. Os russos não quiseram se render e venceram.

Em 1941 o então mais poderoso exército da Terra, o exército alemão, estimulado pelas estrondosas vitórias que vinha obtendo desde 1939, atacou de maneira traiçoeira a União Soviética, penetrando com força em três direções principais: norte, centro e sul.

Mas os soviéticos não se renderam e apesar das imensas perdas em combatentes, em população, em equipamentos e em territórios, não admitiram a derrota e depois de lutar na defensiva, passaram à ofensiva estratégica após a grande vitória militar em Stalingrado. Não quiseram perder e foram vitoriosos.

São várias as outras causas dessas vitórias: erros dos franceses e dos alemães, ideologia, demografia, geografia e até mesmo o clima. Mas, como reafirmam os estrategistas, os russos venceram porque não quiseram ser derrotados e souberam explorar, em seu favor, aqueles elementos mencionados acima.

Estas lições históricas de guerras, repasso-as aos dirigentes sindicais. Para não sermos vencidos nas difíceis situações que enfrentamos, precisamos mais que nunca da vontade de não sermos derrotados, da vontade de resistir, de aumentar a representatividade e de garantir a unidade de ação.

* João Guilherme Vargas Netto é consultor sindical

O Núcleo Jovem Engenheiro e o setor de Oportunidades e Desenvolvimento do SEESP estiveram, em 16 de setembro último, no Centro Universitário Estácio UniRadial, campus Santo Amaro, na Capital paulista, em nova atividade com os estudantes dos cursos de engenharia. Desta vez foram cerca de 190 alunos interessados em obter informações sobre a ação do sindicato, assim como em discutir os desafios e o futuro profissional no País.

Foto: Divulgação
 
Estudantes participam, com entusiasmo, de palestra do SEESP na UniRadial
 

Segundo Marcellie Dessimoni, do núcleo, foi um momento de interação e de troca de conhecimentos a respeito do dia a dia da profissão. “Sabemos que todo jovem ao escolher os rumos da sua carreira profissional, possuem muitas dúvidas”, constata, explicando que as palestras com os estudantes mostram como é importante e fundamental a aproximação sindicato com as escolas para ajudar até na formação do jovem engenheiro, levando informações essenciais ao futuro desses profissionais. 

Na oportunidade, o estudante Orlando Palmeira, do curso de engenharia de produção, aceitou gravar um vídeo falando sobre a presença do sindicato na faculdade.

Rosângela Ribeiro Gil
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