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O professor do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC/USP) Valtencir Zucolotto lançou na internet e em DVD o “Curso de Escrita Científica: produção de artigos de alto impacto”, com dicas para pesquisadores e estudantes de pós-graduação que escrevem textos para publicações científicas.

Os DVDs, com vídeo-aulas abordando a estrutura e a linguagem dos artigos, serão distribuídos gratuitamente para bibliotecas e instituições públicas. Eles serão enviados às universidades públicas paulistas e a outras universidades federais – neste caso, sob demanda e de acordo com a disponibilidade.

O material – que consiste em oito módulos, divididos em dois DVDs – tem tópicos como seções de um artigo regular, aspectos de linguagem e editoração. Um dos módulos fala especificamente sobre a redação em inglês. De acordo com o professor, por enquanto não há previsão de colocar os DVDs à venda.

Todo o conteúdo está disponibilizado na página www.escritacientifica.com. “Os interessados poderão acessar não apenas os vídeos dos cursos, mas também fazer o download de apostilas e outros materiais de apoio”, afirmou Zucolotto.

Além de professor no IFSC, onde coordena o Laboratório de Nanomedicina e Nanotoxicologia, Zucolotto é membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e editor associado da publicação internacional Journal of Biomedical Nanotechnology. Ele ministra cursos de escrita científica há mais de oito anos. O DVD foi produzido em parceria com o Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (Cepof) do IFSC/USP.

Mais informações pelos telefones (16) 3373-9778 e 3373-9779 e pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.">Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Fonte: Agência Fapesp




A decisão da Prefeitura Municipal de Cubatão de impedir o acesso de caminhões aos pátios reguladores fora do período das 8h às 18h pode ter sido uma estratégia da administração local para cobrar melhor gerenciamento logístico por parte de terminais e autoridades portuárias de Santos.

A prefeita Márcia Rosa alega que Cubatão é a cidade mais prejudicada pelos constantes congestionamentos que acontecem no acesso ao Porto de Santos. Diante disso, vê no caos causado pelo decreto municipal 10.048 uma crise que possibilita a chance de reduzir, definitivamente, os transtornos à população local.

Nas primeiras horas de terça-feira (28/05), segundo dia da validade do decreto, foram registrados mais de 40 quilômetros de congestionamentos no sentido capital-Baixada Santista.

Fonte: Portogente.com.br




A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura Urbana (Seobe), está convocando a população, instituições e órgãos de todas as naturezas representativas dos segmentos da comunidade, além de pessoas jurídicas interessadas, a participar da 4ª Audiência Pública sobre a revisão e atualização do Plano Diretor físico-territorial da cidade, que acontece no dia 12 de junho, das 9h às 12h, na Câmara Municipal.

As propostas recebidas, compiladas e analisadas pela equipe técnica da Prefeitura, referentes ao anteprojeto da lei do Plano Diretor, estarão à disposição de qualquer interessado na sede da Seobe, 2º andar do Paço, na avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 2.945 e no endereço eletrônico www.sorocaba.sp.gov.br, a partir de 27/5/13.

Fonte: Assessoria da Prefeitura Municipal de Sorocaba




As oito turmas do Tribunal Superior do Trabalho, nos dias 21 e 22 último, fizeram várias sessões para julgar recursos relativos preferencialmente a acidentes de trabalho. Só em 2012, essas ocorrências mataram 2.717 trabalhadores, segundo dados do Ministério da Previdência Social. Atualmente, tramitam na corte 6.314 processos relativos ao tema.

Foi a primeira pauta temática da história do tribunal, anunciada em abril pelo presidente do TST e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministro Carlos Alberto Reis de Paula. A iniciativa segue o estabelecido em resolução conjunta do gabinete da presidência do Tribunal e da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, de 2011, que determina aos tribunais regionais do trabalho priorizar os processos relacionados a esse tema.

Relevância do tema
O Brasil é um dos países com maior número de acidentes de trabalho no mundo, registrando uma média de 700 mil casos por ano, sem contar os casos que não são notificados oficialmente. Além das graves consequências ao trabalhador, como deformidades e morte, esses acidentes causam ao país despesas de aproximadamente R$ 70 bilhões, segundo o Ministério da Previdência Social.

Entre as principais razões apontadas para as ocorrências dos acidentes estão maquinário velho e desprotegido, tecnologia ultrapassada, mobiliário inadequado, ritmo acelerado do trabalho, assédio moral, cobrança exagerada e desrespeito a diversos direitos. Outro aspecto importante é que para cada morte relacionada ao acidente laboral, outras seis decorrem de doenças desenvolvidas em função do trabalho.

De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho, divulgados em abril, cerca de dois milhões de trabalhadores morrem por ano no mundo em decorrência de enfermidades, e 321 mil são resultado de acidentes — cerca de uma morte por acidente para cada seis perdas por doença. Em média, por ano, 2% da população mundial são acometidos por algum tipo de enfermidade devido à atividade profissional.

Assunto preferencial
O presidente do TST reuniu-se em abril com o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, para discutir a parceria entre os dois órgãos para adotar ações em conjunto em relação à saúde e à segurança no trabalho. Além de uma resolução da corte sobre o tema, o MTE prevê R$ 3,1 milhões em seu orçamento de 2013 para Inspeção em Segurança e Saúde no Trabalho.

Fonte: Consultor Jurídico




Estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o Brasil está em xeque no tabuleiro do comércio exterior. Embora o governo federal tenha baixado quase 20 pacotes desde a eclosão da crise financeira internacional em 2008, nada foi suficiente para alterar um quadro de declínio na participação do País no comércio global.

Nem mesmo a redução de juros e a manutenção do dólar na casa dos R$ 2,00 foram fatores capazes de mudar esse quadro preocupante. O resultado disso é que está cada vez mais difícil vender produtos nacionais no exterior, enquanto a participação dos importados no consumo dos brasileiros não para de crescer.

Diante de uma infraestrutura pública pesada e ineficiente que só aumenta os custos, uma burocracia que não dá sinais de que possa ser reduzida a níveis civilizados e uma carga tributária assustadora, a indústria se contrai e tende a investir pouco à espera de horizontes mais favoráveis. Sem contar que o Brasil não participa de nenhum bloco econômico de peso, já que o Mercosul só tem retrocedido. Basta ver que hoje as trocas dentro do Mercosul representam apenas 12% do comércio exterior dos países-membros, quando já foram 17%.

E, no entanto, não deveria ser assim, pois, depois do fracasso da Rodada Doha, cujo objetivo é reduzir as barreiras comerciais, a tendência é o mundo regionalizar-se. Para piorar, ao menos em relação ao Brasil, EUA e União Europeia desenvolvem amplas negociações para a eliminação de barreiras para a circulação de bens e serviços. Isso significa que cada vez haverá menos espaço para os produtos manufaturados brasileiros.

É hora, portanto, de reagir e estabelecer um plano estratégico para a reinserção do Brasil no comércio exterior, a partir da eleição do diplomata Roberto Azevêdo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o que se pode dar com a reativação das negociações iniciadas há mais de uma década entre Mercosul e União Europeia. E quem sabe com a assinatura de outros acordos de livre-comércio ou de preferências tarifárias, a exemplo daqueles que foram firmados com Israel, Palestina e Índia que, se não representam muito, ao menos constituem um bom começo. Um grande parceiro pode ser o México, que já manifestou vivo interesse em firmar esse tipo de tratado.

Para tanto, porém, o Brasil precisa superar as dificuldades que se levantam para a exportação de manufaturados, o que equivale a dizer que o País precisa assegurar custos mais baixos de produção. E deixar de depender do agronegócio para equilibrar a balança comercial, valendo-se de uma circunstância episódica que mantém em alta os preços das matérias-primas e insumos.

Por fim, o governo precisa deixar de misturar política com economia e passar a encarar a Área de Livre Comércio das Américas (Alca) como, de fato, ela é, ou seja, uma grande oportunidade de negócios. Até porque os EUA compram do Brasil não só pastas químicas, ferro-liga, petróleo em bruto e café em grão como manufaturados de elevado teor tecnológico, como aviões.

* por Mauro Lourenço Dias, engenheiro eletrônico, é vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo-SP, e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)




Os engenheiros da extinta Fepasa (Ferroviária Paulista S.A.), que têm sua complementação reajustada pelos índices praticados pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), deverão ter seus proventos corrigidos em 6,97%, conforme definido no Acordo Coletivo de Trabalho 2013/2014, recentemente celebrado entre o SEESP e a empresa.

Essa correção deverá ser paga retroativamente a 1º de março de 2013 e incidirá sobre o valor da complementação vigente em 28 de fevereiro deste ano. O SEESP já enviou à Secretaria da Fazenda cópia do acordo, solicitando a aplicação imediata do índice.

Esta informação atinge somente os beneficiários cujos proventos são reajustados com base nos índices praticados pela CPTM. Portanto, não se aplica àqueles que têm suas correções fundamentadas nos índices da ALL/Ferroban.

 

Fonte: Ação Sindical do SEESP




Nesta segunda-feira (27/05), em reunião no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), a direção do Metrô apresentou uma nova contraproposta para o SEESP, composta pela correção salarial e aumento real totalizando 6,42%, bem como novos percentuais de reajustes para o vale-refeição (11,51%) e vale-alimentação (13,62%).

* Veja aqui outras fotos da audiência no TRT

Apesar dessa nova proposta, deixamos claro que o índice do IPC/Fipe de 5,37% de reajuste salarial e o de 1% de aumento real estão aquém dos nossos anseios e não refletem o aumento de produtividade na empresa. Além disso, não atendeu os pleitos do salário normativo dos engenheiros, como determina a Lei 4.950-A/66, nem tampouco a incorporação do ATS (Adicional por Tempo de Serviço) e da GF (Gratificação de Função) a nossa PLR (participação nos lucros e resultados).

Diante das nossas argumentações e das ponderações das desembargadoras do TRT, os representantes da empresa se comprometeram a apresentar novos índices de reajuste e aumento real no próximo dia 3 de junho, às 15h, em nova reunião naquele tribunal.

Em assembleia realizada no SEESP, no mesmo dia, os engenheiros deliberaram pela suspensão da paralisação prevista para esta terça-feira (28), mantendo-se em estado de greve enquanto aguardam os resultados da próxima reunião no TRT.

Nova assembleia
No próximo dia 3 de junho, faremos nova assembleia para analisarmos as contrapropostas que serão apresentadas nessa data pela empresa e deliberarmos pela sua aprovação ou, caso sejam rejeitadas, pela greve geral a partir do dia 4 (terça-feira).

Engenheiro do Metrô, anote na sua agenda o compromisso do dia 3 de junho:
Horário: 18h30 (1ª convocação) 19h (2ª convocação)
Local: Sede do SEESP
(Rua Genebra, 25, Bela Vista – São Paulo/SP)
Pauta: Discussão e deliberação dos próximos encaminhamentos da mobilização da categoria dos engenheiros na empresa

 

Fonte: Ação Sindical do SEESP




A edição desta semana do Jornal do Engenheiro (JE), na TV, entrevista o professor Wagner Costa Ribeiro, da USP (Universidade de São Paulo), sobre a ciência na Amazônia. A reportagem especial discute a entrada de mão de obra estrangeira no Brasil para profissões qualificadas, como de engenheiros e médicos. Quem fala sobre o tema são os presidentes da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), Murilo Celso de Campos Pinheiro, e do CREA-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo), Francisco Kurimori.

No quadro “No Ponto”, o presidente do SEESP, Murilo Pinheiro, mostra a importância de o País refletir sobre educação e crescimento tecnológico, alguns dos assuntos abordados na 4ª Jornada CNTU – Brasil Inteligente.

O programa vai ao ar para a cidade de São Paulo sempre às segundas-feiras, às 19h30, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet (neste link) no mesmo dia e horário. Outros 40 municípios paulistas e de outros estados têm grade variada (veja aqui).

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP




O professor da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e presidente da Fundação Perseu Abramo, Marcio Pochmann, traçou um cenário do futuro do emprego no Brasil na mesa de debate “As profissões e as perspectivas do trabalho”, na 4ª Jornada CNTU – Brasil Inteligente, realizada no dia 24 último, na sede do SEESP, na capital paulista. Levando em conta o número menor de desempregados, hoje entre quatro e cinco milhões, diferente da situação de 15 anos atrás quando se chegou a ter em torno de 11 milhões de brasileiros sem emprego (15% da mão de obra da época); a expansão econômica e a queda da taxa de fecundidade – que está em 1,2 filhos por mulher -, Pochmann afirma que “estamos entrando numa fase excepcional para o mundo do trabalho brasileiro”.

Essa combinação demográfica e econômica, segundo Pochmann, pode ser comparada à fase vivida pela Europa e os Estados Unidos no segundo pós-guerra, nos anos 1950 e 1960, onde a economia crescia rapidamente e o emprego também. ”Daqui até 2030, teremos um momento de completar a nossa transição demográfica, a população está crescendo menos”, explica, o que significará que cada vez menos pessoas entrarão no mercado de trabalho nacional. “Uma condição favorável para os sindicatos negociarem não apenas os índices inflacionários, mas a produtividade, e onde os salários crescerão sua participação no PIB (Produto Interno Bruto)”, avalia. “Mas isso tudo está no campo das possibilidades”, observa.

Carreiras fluidas
Essas mudanças econômicas e sociais devem ser acompanhadas, segundo o professor, por pontos que precisam ser discutidos pela sociedade brasileira, como o sistema educacional e as profissões. “O modelo de educação que temos hoje é ainda em cima do projeto de sociedade urbano-industrial, concentrado no tempo de vida das pessoas e entre oito e 16 anos de estudo, e com a concepção de capacitar o indivíduo para exercer determinado tipo de trabalho na sociedade, do mais simples (operações básicas), ao intermediário (atividades técnicas e administrativas) ao de especialista (médico, engenheiros, etc).”

Todavia, no mercado de trabalho atual é cada vez mais visível a escassez das carreiras. No passado, o cidadão se formava no ensino médio, técnico ou na universidade, ingressava no mercado de trabalho e ia exercer aquela atividade por 30 ou 35 anos de sua vida. “Isso não está sendo mais uma verdade. Estamos diante de carreiras fluidas que exigirão um conhecimento ao longo da vida”. A complexização do mercado de trabalho, que é fundamentalmente de serviços – ou seja, de trabalho imaterial, que não gera algo palpável, tangível – depende muito do conhecimento. “Esse novo trabalho está associado cada vez mais à tecnologia da informação (TI) e tantas outras tecnologias que estão sendo incorporadas ao nosso dia a dia. O ensino superior que antes era considerado o teto, passa a ser o piso de uma profissão.”

Pochmann diz que as trajetórias profissionais são cada vez mais tortuosas e sugere uma visão holística do ser humano para os novos desafios que se apresentarão aos trabalhadores brasileiros. “O futuro das profissões combinará a capacidade de crescimento econômico do País e um novo modelo de educação, que não deve ter apenas a “funcionalidade” para o trabalho”.

A mesa teve a coordenação do vice-presidente da Fenafar (Federação Nacional dos Farmacêuticos), Rilke Novato Públio, e de Clóvis Cavalcanti, presidente do Sindicato dos Médicos de Niterói, São Gonçalo e Região, diretor da Fenam e da CNTU.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP




O Plenário do Senado prestou homenagem, nesta segunda-feira (27/05), à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5.452/1943), a legislação trabalhista, que completou 70 anos. A homenagem foi solicitada pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e pela deputada Luiza Erundina (PSB-SP). Entre os convidados, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de Paula, e representantes de associações de trabalhadores.

Paim disse que a CLT "foi criada durante o governo de Getúlio Vargas para atenuar os conflitos entre capital e trabalho, e continua sendo, nos dias atuais, a grande bíblia do mundo do trabalho no Brasil. O que foi assegurado lá [na época da criação da CLT] até hoje é mantido em grande parte”.

Ao reiterar que é "um defensor intransigente da CLT", o senador negou que ela tenha um caráter "pelego" e criticou as tentativas de "flexibilização" dessa legislação.
 

Fonte: Agência Senado




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