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       Duas semanas após o início da propaganda do plebiscito em TV e rádio, a maioria dos eleitores do Pará continua rejeitando a divisão do estado. Segundo pesquisa Datafolha divulgada na última sexta-feira (25), 62% dos eleitores paraenses são contra a divisão do Pará para a criação do estado do Carajás e 61% são contra a criação do estado do Tapajós.

       Em relação à pesquisa anterior, divulgada no último dia 11, houve um pequeno aumento da rejeição aos novos estados. A oscilação, porém, está dentro da margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.

       Foram entrevistados 1.015 eleitores entre os dias 21 e 24 de novembro. A pesquisa foi registrada no TSE com o número 50.287/2011.

       A propaganda do plebiscito na TV e no rádio ainda não foi capaz de causar alterações significativas nas intenções de voto dos eleitores paraenses. Em 11 de dezembro, eles irão às urnas decidir se querem que o Pará se separe e dê origem a mais outros dois estados: Carajás (Sudeste) e Tapajós (Oeste).

       Na região do chamado Pará remanescente está a maior resistência aos novos estados: 85% são contra o Carajás e 84% são contra o Tapajós. A aprovação à divisão caiu até mesmo entre os eleitores das regiões que querem se separar. No Carajás, 78% se dizem a favor do novo estado, uma queda de seis pontos em relação ao último levantamento. No Tapajós, 74% são favoráveis ao novo estado, uma oscilação negativa de três pontos.


Estados já nasceriam com déficit, diz Idesp
       O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp) divulgou ontem mais um estudo com as simulações possíveis em relação à divisão do estado do Pará, com a criação dos estados de Carajás e Tapajós. Alguns dos dados apontam que os dois novos estados e mais o Pará remanescente já nasceriam deficitários.

       O Pará sairia de uma realidade de superávit de R$ 277 milhões e passaria a um Pará remanescente com um déficit de R$ 778 milhões, situação idêntica aos dos novos estados, com o Tapajós apresentando um déficit R$ 964 milhões e o Carajás registraria o maior saldo negativo, estimado em R$ 1,9 bilhão.

       O estudo do Idesp mostra que, no que diz respeito ao equilíbrio financeiro, estimou-se uma despesa fixa de R$ 1,4 bilhão, que independe do tamanho populacional e do Produto Interno Bruto (PIB) gerado pelo estado. De acordo com o Instituto, a proposta de divisão não é relevante como solução para os problemas regionais existentes, pois apesar da possibilidade de incrementos nos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE), bem como do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para alguns municípios, o saldo entre receita e despesa seria deficitário.

       Ainda segundo o levantamento feito pelo Idesp, esses desequilíbrios financeiros acarretariam sérias implicações para a construção da infraestrutura desses estados, para o atendimento à população por equipamentos públicos referentes a educação, saúde, segurança, dentre outros, e para os investimentos necessários à promoção do desenvolvimento econômico e social.


Alerta
       Os pesquisadores alertam, no entanto, que a inexistência de debates ou audiências prévias que apoiem ou esclareçam essa proposta dificulta a discussão de indicadores sociais, econômicos, financeiros e ambientais que sustentem o debate principal: a unidade ou divisão do estado e o bem-estar da população.

       O estudo considerou aspectos legais e científicos que permitiram a organização, a avaliação e a sistematização de informações estatísticas e cartográficas, além de simulações da despesa total, da arrecadação total, dos repasses do Fundo de Participação do Estado e do Distrito Federal (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), informações que somadas subsidiam a tomada de decisão da população no plebiscito do próximo dia 11.

       "Os resultados mostraram a importância de se observar algumas questões: o processo de federalização do Pará é de grande relevância, pois suas consequências são automaticamente transpostas para os novos estados, visto que historicamente os grandes planos e projetos federais cujos desdobramentos são permanentes - abertura de rodovias federais e seus desdobramentos na colonização e na política agrária (BR-010 e BR-230), o Polamazônia, o Programa Grande Carajás, a implantação da Hidrelétrica de Tucuruí, entre outros - não levaram em conta os planos e projetos de desenvolvimento local", diz a pesquisa.



(Fonte: Portal Vermelho, com Diário do Pará)
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Os dados divulgados ontem (24) mostram que a taxa apresentou leve queda em relação ao resultado de setembro (6%) e de outubro do ano passado (6,1%).

       A taxa de desemprego em seis regiões metropolitanas do país ficou em 5,8% em outubro. É a menor taxa para o mês desde 2002, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reformulou a Pesquisa Mensal de Emprego.

        Cerca de 1,4 milhão de pessoas estavam desocupadas no mês passado, enquanto 22,7 milhões de brasileiros trabalhavam. Na comparação com outubro de 2010, houve aumento de 1,5% no número de pessoas ocupadas (adicional de 336 mil trabalhadores) em 12 meses.

        O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,1 milhões) não teve variação significativa em relação ao total de setembro. Na comparação com o de outubro de 2010, houve aumento de 7,4%, o que representou um adicional de 765 mil postos de trabalho com carteira assinada no período de um ano.

        O rendimento médio real dos ocupados (R$ 1.612,70) também não variou na comparação com setembro e permaneceu estável ante outubro do ano passado. A massa de rendimento real (R$ 36,9 bilhões) ficou estável em relação a setembro. Na comparação com o valor registrado em outubro de 2010, houve alta de 0,9%.

        As regiões metropolitanas analisadas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) não apresentaram variação significativa na taxa de desocupação na comparação com a de setembro. Já em relação à de outubro de 2010, houve queda de 2 pontos percentuais na região metropolitana de Recife e de 0,8 ponto percentual em Belo Horizonte e elevação de 0,7 ponto percentual em Porto Alegre. Nas demais, o índice ficou estável.

       A estimativa do nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação àquelas em idade ativa) em outubro também ficou estável em relação à de setembro e à de outubro de 2010: 54% no total das seis regiões. Na comparação com a de outubro de 2010, ocorreu redução de 1,5 ponto percentual em Salvador e de 1 ponto percentual em Porto Alegre. No Rio de Janeiro, o indicador aumentou 2 pontos percentuais.

       Dos grupamentos de atividade, de setembro para outubro, houve acréscimos em dois contingentes de trabalhadores: os da construção, com alta de 4,7% (76 mil pessoas), e os de serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, com aumento de 8,4% (286 mil pessoas). Os demais grupamentos não se alteraram nesse período.

        Na comparação com o de setembro, o rendimento médio aumentou em três das seis regiões em outubro: Recife (5,1%), Salvador (1,5%) e Belo Horizonte (0,8%). No entanto, caiu no Rio de Janeiro (1,6%) e em Porto Alegre (0,6%) e não variou em São Paulo. Em relação ao valor de outubro de 2010, houve declínio em Recife (6%) e no Rio de Janeiro (1,9%) e aumento em Salvador (3,7%) e Belo Horizonte (2,5%). Em São Paulo e Porto Alegre, o rendimento médio ficou estável.



Agência Brasil
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       As ameaças feitas pelo governo brasileiro à Chevron, como impedir a sua participação nos leilões do pré-sal ou alterar a sua classificação de operadora, foram mal recebidas pelo setor de petróleo.

       Antes de saberem que a ANP (Agência Nacional do Petróleo) havia proibido a empresa de perfurar no Brasil, enquanto o acidente no campo de Frade é investigado, apesar de companhia já ter suspendido a operação desde o acidente há duas semanas, representantes de empresas reunidos em um fórum do setor criticaram a maneira passional como o governo vem tratando o assunto, que envolve também a Transocean, dona da sonda utilizada na perfuração que desencadeou o acidente.

       "Tem que se tirar o emocional da discussão, tem que se analisar as causas, ver os erros, mas vimos absurdos incríveis esses dias", disse o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo, João Carlos de Luca, falando pela primeira vez sobre o assunto.

       Ele lembrou que qualquer empresa do setor está sujeita a sofrer um acidente, "nossa indústria é de risco". Segundo de Luca, se insistir em punições exageradas o Brasil pode inviabilizar a exploração do pré-sal, já que a Petrobras também está sujeita a acidentes e será por lei operadora de todos os blocos da nova região.

       "Daqui a pouco vamos inviabilizar a discussão do pré-sal, tem que dar chance da empresa se defender, não pode ficar ameaçando, ou o governo vai suspender a Petrobras no pré-sal em caso de acidente?", perguntou.      

       Ele informou que a Transocean possui 150 sondas no mundo e 10 estão no Brasil. A empresa também era proprietária da plataforma arrendada pela BP que explodiu no Golfo do México no ano passado e causou um dos maiores acidentes ecológicos nos Estados Unidos.

       O secretário de Desenvolvimento, Energia, Indústria e Serviço do Rio de Janeiro, Julio Bueno, disse que houve exagero na reação do governo e que o acidente da Chevron "foi um acidente pequeno que contém ensinamentos importantes".

       Segundo ele, o vazamento de óleo na bacia de Campos deu visibilidade para a discussão dos royalties e alertou sobre a necessidade de prevenir erros na indústria.

       Também presente no fórum, o presidente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Eloy Fernández y Fernández, criticou o tom das discussões em torno do acidente da Chevron. "Está faltando racionalidade na discussão do acidente, dos roylaties, do marco regulatório. Do jeito que vai não vai ter licitação no país nos próximos 10 anos", lamentou.



(Folha de S.Paulo)
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A crise pela qual passou o Ministério dos Transportes resultou na revisão de diversas licitações. As rodovias e ferrovias estão todas em revisão.

        Até o final de setembro, a segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) concluiu apenas 1% dos valores empreendidos na área de transportes. No entanto, de acordo com os dados apresentados hoje (22) pelo governo federal durante o segundo balanço do programa em 2011, 86% dos investimentos estão em ritmo adequado, 10% demandam maior atenção e 3% foram classificados como preocupantes. Ao todo, foram executados R$ 1,6 bilhão na área.

        O PAC 2 prevê quase 8 mil quilômetros de obras em rodovias e recursos para a manutenção de mais 55 mil quilômetros. De acordo com o balanço, 66% das obras estão em fase de projeto ou licenciamento, 7% em processo de licitação e 26% sendo executadas. O documento destaca, como principal resultado do terceiro trimestre do ano, na área de rodovias, a conclusão de 505 quilômetros de estradas pelo país.

        Ainda de acordo com o estudo, há 3,1 mil quilômetros de obras de ferrovias sendo executados, com destaque para o trecho sul da Ferrovia Norte-Sul, a Nova Transnordestina e a Ferronorte.

        A crise pela qual passou o Ministério dos Transportes resultou na revisão de diversas licitações. "As rodovias e ferrovias estão todas em revisão. Em algumas, a revisão já foi concluída, outras estão em andamento. Temos a expectativa de finalizar essa revisão em dezembro. Todas as que não foram retomadas em 2011, serão retomadas até o primeiro trimestre de 2012", disse a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior.

        Na área de energia foram executados R$ 16,1 bilhões para a entrada em operação de quatro usinas hidrelétricas, 11 usinas termelétricas, nove de energia eólica e duas pequenas centrais hidrelétricas – totalizando um potencial de 2.532 megawatts (MW) de energia. De acordo com o balanço, até o final de setembro foram construídos 882 quilômetros de linhas de transmissão, em sete empreendimentos de produção de óleo e gás e em três gasodutos.

        Considerando o valor dos empreendimentos, na área de energia, o PAC 2 concluiu 3% das obras, enquanto 88% encontram-se em ritmo adequado, 7% demandando mais atenção e 1% em ritmo preocupante. O balanço informa que 66% dos empreendimentos estão em fase de obras, 16% na etapa de projeto e licenciamento e 15% no processo de licitação.

        A matriz energética recebeu, no terceiro trimestre de 2011, mais 514 MW de potencial de geração de energia. Isso se deve à entrada em operação de seis termelétricas (344 MW), seis usinas eólicas (164 MW) e uma pequena central hidrelétrica (6,5 MW).

        Mais 29.004 MW serão acrescidos à capacidade de geração energética do país, com a conclusão das obras em andamento. São 13 hidrelétricas (21.930 MW), 27 eólicas (682 MW), oito pequenas centrais hidrelétricas (149 MW), e 34 térmicas (6.242 MW). Além disso, há 24 linhas de transmissão de energia sendo instaladas, totalizando 8.459 quilômetros de linhas.

        Na área de petróleo, oito campos iniciaram sua produção efetiva nas bacias Potiguar e Sergipe-Alagoas, ambas em terra. Também entrou em operação a Plataforma P-56, no Campo de Marlim Sul, instalado na Bacia de Santos.

        Entre julho e setembro, a indústria naval registrou a contratação de 102 embarcações. No mesmo período, 33 foram entregues. Atualmente, nove petroleiros estão sendo construídos nos estaleiros Atlântico Sul (PE), e nos estaleiros da Ilha e da Superpesa (RJ).



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         A nova regra passará a vigorar a partir de janeiro de 2014 para os consumidores que quiserem e que tiverem medidor eletrônico de energia. Em 2013, serão feitas simulações, e os resultados, divulgados.

         Haverá três momentos tarifários: ponta (pico), fora de ponta e intermediário.

         A nova regra aprovada define que o horário de pico terá tarifa cinco vezes maior do que o horário fora de pico. O horário intermediário terá tarifa três vezes maior que o momento fora de pico.

         O horário de pico terá três horas de duração. O intermediário terá duas, uma antes e outra depois do horário de pico. Cada distribuidora vai determinar seu horário de pico, mas a decisão terá de passar por consulta pública e passar pelo crivo da Aneel.

         O objetivo da mudança é alterar os hábitos de consumo e desafogar as linhas de transmissão nos horários em que há mais demanda por energia. O mesmo raciocínio é a justificativa para o horário de verão, que visa deslocar o consumo para mais tarde da noite.

         Geralmente o horário de pico vai das 18h às 21h.


Flexibilidade
         De acordo com a Aneel, a nova modalidade será adequada para os consumidores que têm flexibilidade para alterar os modos de consumo de energia elétrica.

         Além de reduzir o consumo durante os horários de maior carregamento do sistema elétrico, a agência espera que o consumidor se oriente pelos resultados dos testes de 2013 e decida aderir à nova forma de cobrança caso esteja seguro de que haverá redução da sua fatura.

         A nova modalidade tarifária será opcional para todos os consumidores residenciais, exceto para o mercado de baixa renda, que já conta com a chamada tarifa social. 



(Folha de S.Paulo)
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Na esteira desta história é preciso registrar o quanto nossos profissionais da Educação, em todos os níveis, foram afetados, desvalorizados, reprimidos, gerando em todo este exército de nobres atores uma desmotivação geral. Hoje é praticamente impossível motivar nossos jovens a escolher a carreira docente

        A Constituição de 1988 estabeleceu as competências dos diversos entes federados com os diferentes níveis de ensino. Na educação básica o MEC tem o dinheiro, governadores e prefeitos a obrigação. Ao que parece, buscou-se solucionar o problema com um teórico regime de colaboração, que até hoje não foi implementado. Esta ordem jurídica permitiu que cada prefeito, cada governador, cada ministro, com raras e honrosas exceções, tivesse a própria política de educação, não raro, ignorando solenemente a de seu antecessor. Um eterno recomeço, causa maior do nosso atraso na área.

        Do império à república, todas as propostas de construção de um Plano Nacional de Educação não tiveram êxito. Uma esperança surgiu após a aprovação da LDB/1996, que resultou na aprovação pelo Congresso Nacional do PNE (2001-2010). O plano era uma boa radiografia para a educação do futuro, eram 295 metas que acabaram sendo uma frustração. Hoje temos a discussão de um novo plano, PL 8.035/2010, mais simplificado, mas não menos abrangente, que teve origem na Conferência Nacional de Educação

        Diante da ausência de Política de Estado para a Educação, as consequências não poderiam ser diferentes, isto é, o desenvolvimento de uma visão de Educação fragmentada, que priorizava um nível de ensino em detrimento aos demais.

        A desconsideração do contexto histórico e da realidade brasileira leva a diagnósticos simplórios e prejudica a avaliação da educação. No caso das instituições federais de ensino superior, este vício induz erroneamente à conclusão de falta de qualidade, má gestão e alto custo. Felizmente hoje estes discursos estão restritos às mesmas concepções neoliberais, envergonhadas, porém vivas.

        No Brasil, pela sua construção histórica, as Universidades Federais têm mais de uma missão: produção de conhecimento, formação de recursos humanos qualificados, de professores para o ensino superior privado e educação básica, além de estabelecer referências de qualidade para o sistema e, não menos importante, a assistência à saúde para milhões de brasileiros.

        Nestes últimos anos, cumprindo uma missão a mais, as Universidades Federais, em um vigoroso processo de crescimento, estão duplicando o número de vagas. Por isso, investimentos importantes estão sendo aportados, bem como a contratação de pessoal para garantir a expansão e a inclusão com qualidade. Entretanto, sabemos que este esforço é insuficiente para atender a demanda.

        Nosso país ocupa o décimo terceiro lugar na produção de artigos científicos. No entanto, o mapa referente à pós-graduação, à pesquisa e à distribuição de pesquisadores, a exemplo dos indicadores econômicos e sociais, demonstra assimetrias regionais perversas, que precisam ser superadas. Para dar conta das demandas da sociedade por mais vagas, e ainda produzir novos conhecimentos e ciência aplicada com responsabilidade social, é necessária a contratação de docentes e técnicos, compromisso assumido pelo governo federal com as Universidades. Estes são projetos de crescimento com equidade, que exigem investimentos perenes. Receita pouco original, esquecida por décadas e retomada nos últimos anos. Certamente o Congresso Nacional e a sociedade brasileira estão em sintonia com esses objetivos.

        Neste contexto histórico, com poucos anos de criação, cientes dessas e de outras missões, é que as Universidades Federais nasceram, resistiram e agora se tornam instrumento do Estado para formulação e implementação de políticas públicas. Ao contrário do que afirmam seus detratores, quase sempre personagens que não as conhecem, as universidades federais fazem parte da solução e não dos problemas nacionais.



(Jornal da Ciência)
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        Na entrada da mostra, aberta até 12 de julho de 2012, o visitante encontra uma sala na penumbra com 12 mil livros amontoados em estantes, simbolizando a quantidade de dados que cada habitante da Terra recebe diariamente.

        “Em princípio, a comunicação é algo importante, algo prazeroso, mas atualmente há um excesso de informação”, explicou a diretora do Museu da Comunicação, Jacqueline Strauss.

        “É como a alimentação. Podemos comer demais, comer sempre o mesmo (…), isso faz mal, mas se temos uma alimentação equilibrada, é algo prazeroso”, argumentou.

        Segundo especialistas da Universidade de Berna que participaram da exposição, um ser humano consegue ler no máximo 350 páginas por dia caso se dedique exclusivamente a isso durante todo o dia.

        Mas o volume de informação que atualmente cada pessoa recebe, por internet, e-mail, telefone, imprensa, rádio e televisão representa 7.355 gigas, o equivalente a bilhões de livros.

        Diante desse fluxo de informação, “algumas pessoas adoecem” e podem chegar a padecer de um mal que a psicologia conhece como síndrome de “burnout”, afirmou Strauss.

        Por esse motivo, foi criada uma “clínica” na exposição, para que o visitante se conscientize do problema.

        Em um aparelho de televisão instalado na entrada da clínica, uma voz feminina diz: “a publicidade invade nossas caixas de correio, os ‘spams’ obstruem nosso e-mail, a TV a cabo nos oferece 200 canais de televisão”.

        “Você está estressado, sobrecarregado, esgotado?”, pergunta ela.

        Se o visitante responder afirmativamente, é convidado a seguir para uma “sala de check-up”, onde responderá a um questionário que determinará seu Índice Pessoal de Comunicação (IPC).

        Com esse índice em mãos, o visitante inicia um percurso, orientado por uma dezena de “preparadores” que indicam que porta deve abrir. A verde é indicada para quem não tem problemas. A amarela, para aqueles que sofrem de alguns males causados pelo fluxo de informação e dá acesso a espaços de aconselhamento onde, por exemplo, se ensina a selecionar as mensagens recebidas por e-mail.

        Para os realmente “doentes” há dois tipos de tratamento intensivo: uma porta vermelha leva a uma “sala de meditação”, onde o visitante se acomoda em almofadas pretas, uma luz vermelha o obriga a fechar os olhos e uma voz feminina o convida a relaxar.

        Já uma sala laranja simula um passeio pela natureza, com paredes de madeira e chão de pedras. O visitante também pode ouvir o barulho de um riacho ou o canto de pássaros.

        Ao final do percurso, uma máquina entrega ao visitante um medicamento, a “Comucaína”, cujo prospecto resume os principais conselhos dados na exposição.

        Para os mais intoxicados, a clínica oferece um serviço online, disponível na página www.facebook.com/svanbelkom .



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       Realizado em São Paulo, o 1º Encontro Nacional dessa confederação terminou em grande estilo, com a entrega do prêmio Personalidade Profissional 2011 a seis destaques em suas áreas de atuação e um em gestão pública. Foram agraciados: Dércio Gama Munhoz, em Economia; Arnaldo Calil Pereira Jardim, em Engenharia; Norberto Rech, em Farmácia; Ricardo Albuquerque Paiva, em Medicina; Valéria Paschoal, em Nutrição; Gilberto Alfredo Pucca Júnior, em Odontologia; e Gilson de Cássia Marques de Carvalho, em Excelência na Gestão Pública. Todos passam a integram o conselho consultivo da entidade.

       Compuseram a mesa os presidentes das federações que compõem a CNTU – dos engenheiros (Murilo Pinheiro), dos farmacêuticos (Célia Chaves), dos odontologistas (Welington Mello), dos médicos (Cid Carvalhaes), dos economistas (Juarez Trevisan) –, além da presidente do Sindicato dos Nutricionistas de Pernambuco, Zaida Diniz, que também integra a confederação, e do vereador paulistano Eliseu Gabriel (PSB). Em suas falas, eles saudaram os homenageados e enfatizaram a importância de suas categorias em prol do bem comum e de sua valorização.


Os agraciados
       Primeiro a receber o prêmio, Munhoz salientou que a prevalência do sistema financeiro no mundo está na origem da crise global. No Brasil, apontou um dado alarmante: “Pagamos, em uma década, US$ 1,5 trilhão em juros, o mesmo que os EUA gastaram em guerras, o que mostra que somos um país rico.” Diante desse quadro, na sua concepção, a homenagem serve de estímulo e desafio para que juntos os profissionais construam um futuro diferente. Na mesma linha, o deputado federal Jardim (PPS/SP) ressaltou: “Além de nos outorgarem essa responsabilidade, nos cobrem. Topo lutar para construir um projeto nacional que combata as desigualdades, bem como instrumentos que gerem políticas públicas duradouras. Vamos também zelar pela consolidação das categorias à luz de seus direitos. É o que queremos.”

       Rech fez um discurso ao encontro dessa visão. “Compartilho minha história com a de muitos aqui, com o compromisso de continuar a levantar as bandeiras dos que lutaram por um país democrático, independente e soberano. Recebo esse prêmio como um reconhecimento da responsabilidade que temos, tivemos e certamente cumpriremos ao longo de nossa vida.” Para Paiva, os agraciados têm a atribuição de ser voz ativa não apenas da classe média, mas sobretudo “dos desfavorecidos que não têm tribuna”. Pucca completou: “Precisamos nos organizar na perspectiva de um país digno para todos, ao que é necessário ter consciência de classe social.” Sob essa ótica, colocou-se à disposição para colaborar na construção de proposta da CNTU nessa direção.

       Única mulher agraciada, Paschoal enfatizou a importância da nutrição para garantir melhor alimentação e qualidade de vida à população. Ademais, homenageou o apoio de sua família, em especial o esforço de seu pai. “Ele fez muitas horas extras como metalúrgico para que eu me formasse.” 

       Grande defensor do SUS (Sistema Único de Saúde), Carvalho concluiu: “Neste momento de enlevo, quero entregar este título a vocês, críticos dos serviços públicos, e homenagear os cidadãos usuários.” Propugnando pela gestão participativa, salientou: “Nós, da saúde, precisamos de vocês.” Na sua opinião, o grande mal do século é a terceirização da responsabilidade e da culpa. “Consequentemente, a solução é colocada nos outros, não em nós. Não lutamos por melhoria da escola pública, pagamos planos privados de saúde, compramos grades, pagamos milícias, bloqueamos entradas”, explicou. E fez um apelo: “Que cada um busque o seu papel, acompanhe e fiscalize os serviços públicos.” Para encerrar sua preleção, citou uma frase de Gandhi: “Nós temos que ser a mudança que nós queremos para o mundo.”




 

 

Pesquisa baseada em censo do MEC mostra, porém, que número é insuficiente para mercado aquecido.

        O número de novos alunos de engenharia quase dobrou no ano passado no País, mas as faculdades ainda não conseguem atender à demanda do mercado aquecido com o crescimento econômico. As conclusões estão no levantamento do Observatório de Educação em Engenharia, grupo de pesquisa ligado à Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). A base é o Censo da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), divulgado nesta semana.

        A pesquisa aponta que o número de ingressantes nos cursos de engenharia cresceu 83% em 2010 em relação a 2009. Considerando todas as carreiras presenciais no ensino superior, a elevação foi de 5%, segundo tabulação da Folha. Medicina e administração subiram 1%, e direito, 7%.

        O aumento de calouros em engenharia ocorreu basicamente via vagas ociosas e foi puxado pelas áreas de produção e construção civil. Segundo o pesquisador Vanderli Fava de Oliveira, um dos responsáveis pelo estudo, o aumento é devido às constantes notícias de carência de engenheiros no País.

        Oliveira ressalta que o número de formandos ainda é baixo, considerando a demanda da indústria. Em 2010, foram 41 mil concluintes. "A CNI [Confederação Nacional da Indústria] afirma que são necessários 70 mil novos engenheiros em 2011. Vamos ter de continuar a importar profissionais", afirmou Oliveira, também diretor da Associação Brasileira de Ensino de Engenharia.

        Segundo os últimos dados, cerca de 25% dos formandos da área fizeram cursos reprovados na avaliação federal.


Mais crescimento
        O secretário de Ensino Superior do MEC, Luiz Cláudio Costa, disse que o crescimento na área decorre, em parte, da expansão de vagas públicas feita pelo governo. "Mas precisamos crescer mais."

        O representante do governo de Dilma afirmou que o ministério finaliza estudo para identificar as regiões e as áreas da engenharia prioritárias, considerando os investimentos e as demandas previstas para os próximos anos. "Em quatro ou cinco anos nossos números [de formados] estarão em patamares bem melhores", disse o diretor da Escola Politécnica da USP, José Roberto Cardoso.


Administração
        Dados do Censo da Educação Superior de 2010 mostram que o curso de administração é o que tem maior número de estudantes no País: 705.690. Na lista das graduações mais populares, aparecem, na sequência, direito (694 mil), pedagogia (297 mil), enfermagem (244,5 mil) e ciências contábeis (244,2 mil). Os números referem-se apenas às matrículas dos cursos presenciais, que totalizam 3,1 milhões de estudantes.

        Para o secretário do MEC, Luiz Cláudio Costa, não é positivo que haja concentração da formação em áreas específicas. "Isso não é bom para o desenvolvimento do País, nem vantajoso do ponto de vista social e econômico. Temos que continuar trabalhando por meio de mecanismos de oferta que incentivem a criação de novos cursos e permitam ao aluno ter melhor visualização das vagas disponíveis", explica o secretário. Ele cita como exemplo o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ferramenta criada pelo MEC em 2009, que reúne vagas oferecidas por diferentes instituições públicas de ensino superior e permite ao aluno pleitear uma delas utilizando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

        Em 2010, foram oferecidos 3,1 milhões de vagas pelas instituições públicas e privadas em cursos presenciais e o dobro de estudantes se inscreveu nos processos seletivos em busca de uma delas. Entre os cursos com maior procura, o campeão foi direito: 632 mil candidatos para disputar uma das 218 mil vagas ofertadas. Em segundo lugar vem administração, com 617 mil inscritos, seguido por medicina, com 542 mil, pedagogia, com 268 mil, e enfermagem, com 257 mil.



(Folha de São Paulo e Agência Brasil)
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        O Conselho Consultivo da CNTU é uma rede de lideranças de muitas áreas do conhecimento, com experiências diversificadas na sociedade, dispostas a interagir, animar e colaborar com a confederação. Tem por finalidade formular e debater propostas que contribuam para a efetiva implantação e cumprimento dos objetivos da entidade.

        São membros natos do conselho os diretores da CNTU e os presidentes das federações e dos sindicatos ligados à entidade. São também membros todos os indicados pela diretoria da CNTU e os agraciados com o prêmio Personalidade Profissional a cada ano. A participação dos conselheiros é voluntária e não remunerada.

        O Conselho Consultivo da CNTU não é regido por critérios de hierarquia e serão aproveitadas as experiências positivas das redes sociais, de modo que todos, em qualquer lugar, possam participar sem realizar deslocamentos e contrair obrigações rígidas. Para tanto, será criado pela CNTU um espaço na internet em que os conselheiros poderão se relacionar e apresentar ideias e propostas. Uma secretaria executiva dará o suporte para animação e acompanhamento permanente, criando grupos de trabalhos por categoria ou temas, realizando consultas, pesquisas, entre outras atividades. 

        Cada conselheiro vale muito para nós. Sua inserção na sociedade, sua sensibilidade política, suas possibilidades de abrir novos caminhos são decisivos para acertarmos mais. Queremos auxiliar a dirigir as federações e os 120 sindicatos coligados no sentido de influir mais e melhor na sociedade. Ampliar os temas, criar e testar ideias que melhorem a qualidade de vida dos brasileiros.

        O Conselho Consultivo da CNTU é uma inteligência coletiva cujo trabalho e dinâmica marcarão época em nosso país e em particular junto ao movimento sindical de camadas médias universitárias. Sua amplitude e capilaridade são nossas virtudes. 

        Sejam muito bem-vindos os membros que tomam posse hoje e estarão até 2014 enriquecendo e fortalecendo os laços da CNTU com os profissionais e a sociedade brasileira. Depois haverá mais, pois a CNTU é uma entidade democrática e ativa, que cresce para ajudar o Brasil a se desenvolver e o povo a viver melhor. 


Membros do Conselho Consultivo empossados em 18 de novembro de 2011
Conselheiros Natos:
Diretores da CNTU
Murilo Celso de Campos Pinheiro - Presidente (engenheiros); Gilda Almeida de Souza - Vice-presidente (farmacêuticos); José Erivalder Guimarães de Oliveira - Diretor administrativo (médicos); Welington Moreira Mello - Diretor de Finanças (odontologistas); Maria Maruza Carlesso - Diretora adjunta de Finanças (farmacêuticos); Cláudio da Costa Manso - Diretor de Relações Sindicais (economistas); Allen Habert - Diretor de Articulação Nacional (engenheiros); Suplentes: Marcos Cintra Cavalcanti de Albuquerque - 1.º (economistas); José Carrijo Brom - 2.º (odontologistas); Clóvis Abrahim Cavalcanti - 3.º (médicos); Fernando Palmezan Neto - 4.º (engenheiros); Waltovanio Cordeiro de Vasconcelos - 5.º (farmacêuticos); Cláudia Beatriz Câmara de Andrade - 6.ª (médicos); José Carlos Ferreira Rauen - 7.º (engenheiros); Conselho Fiscal: Titulares - Wilson Roberto Villas Boas Antunes “Betinho” (economistas); Carlos Alberto Grandini Izzo (médicos); José Ailton Ferreira Pacheco (engenheiros); Suplentes - José Campos Sobrinho (odontologistas); Maria Rita de Assis Brasil (médicos); Edson Kiyoshi Shimabukuro (engenheiros).


Presidentes das federações filiadas à CNTU
Célia Machado Gervasio Chaves - Federação Nacional dos Farmacêuticos - Fenafar; Cid Célio Jayme Carvalhaes - Federação Nacional dos Médicos - Fenam; Juarez Trevisan - Federação Nacional dos Economistas - Fenecon; Murilo Celso de Campos Pinheiro - Federação Nacional dos Engenheiros - FNE; Welington Moreira Mello - Federação Interestadual de Odontologistas – FIO.


Presidentes dos Sindicatos dos Economistas
Antônio de Pádua Ubirajara e Silva (Minas Gerais); Antônio Fernando Rocha Lima (Goiás); Joacy da Silva Leite (Ceará); José Carlos Mota dos Santos (Amazonas); José Ribamar Silva Campos (Maranhão); José Roberto de Araújo Cunha Júnior (São Paulo); Juarez Trevisan (Paraná); Kátia Esteves da Rocha (Pará); Marcos Antônio M. Calheiros (Alagoas); Mário Camelo Rodrigues (Espírito Santo); Miguel Rendy (Distrito Federal); Olavo Bezerra Lemos (Bahia); Paulo Hermance Paiva (Paraíba); Paulo Roberto Polli Lobo (Santa Catarina); Robespierre do Ó Procópio (Rio Grande do Norte); Ronaldo Antunes da Silva (Londrina); Sérgio da Rocha Bastos (Mato Grosso do Sul).


Presidentes dos Sindicatos dos Engenheiros
Antônio Florentino de Souza Filho (Piauí); Brasil Americo Louly Campos (Distrito Federal); Disneys Pinto da Silva (Alagoas); Edson Kiyoshi Shimabukuro (Mato Grosso do Sul); Eugênia Maria Santos Von Paumgartten (Pará); Gerson Tertuliano (Goiás); João Alberto Rodrigues Aragão (Tocantins); José Carlos Rauen (Santa Catarina); José Luiz Azambuja (Rio Grande do Sul); Lincolin Silva Américo (Amapá); Luiz Benedito de Lima Neto (Mato Grosso); Marcos Luciano Camoeiras G. Marques (Roraima); Maria Odinéa Melo Santos Ribeiro (Maranhão); Modesto Ferreira dos Santos Filho (Rio Grande do Norte); Murilo Celso de Campos Pinheiro (São Paulo); Sebastião Aguiar da Fonseca Dias (Acre); Thereza Neumann Santos de Freitas (Ceará); Wissler Botelho Barroso (Amazonas).


Presidentes dos Sindicatos dos Farmacêuticos
Antonio Lima Pellizzetti (Roraima); Carol Junkes da Silva (Santa Catarina); Cecilia Leite Mota Oliveira (Amazonas); Debora Raymundo Melecchi (Rio Grande do Sul); Eliane Araújo Simões (Bahia); Gedais Medeiros Pedro (Espírito Santo); Josias Pina (Mato Grosso); Lia Melo de Almeida (Paraná); Maria de Fátima Cardoso Aragão (Sergipe); Maria José da Silva Pinto Tenório (Pernambuco); Paulo José Teixeira (São Paulo); Paulo Roque Medeiros da Costa (Ceará); Rilke Novato Publio - Coordenador-geral (Minas Gerais); Sergio Luis Gomes da Silva (Paraíba); Ulisses Nogueira de Aguiar (Piauí).


Presidentes dos Sindicatos dos Médicos
Adolfo Silva Paraiso (Maranhão); Alvaro Norberto Valentin da Silva (Santos); Andres Kieling (Novo Hamburgo); Antônio Sérgio Ismael (Sorocaba e Região Sul do Estado de São Paulo); Ari Wajsfeld (Santo André e Região-Grande ABC); Cid Célio J. Carvalhaes (São Paulo); Clóvis Abrahim Cavalcanti (Niterói e São Gonçalo); Cristiano G. da Matta Machado (Minas Gerais); Cyro Veiga Soncini (Santa Catarina); Diretoria Colegiada (Pará); Elza Luiz de Queiroz (Mato Grosso); Francisco André Corrêa de Araújo (Centro-Norte Fluminense); Geraldo Ferreira Filho (Rio Grande do Norte); Gervani Bueno (Criciúma / Sul Catarinense); Gilberto Longhi (Anápolis); Gilson Salomão Junior (Juiz de Fora); Guilherme Veloso (Norte de Minas); Horácio A. de M. Brum (Rio Grande); Hubert Eloy Richard Pontes (São José do Rio Preto); Janice Painkow (Tocantins); João Alberto Larangeira (Santa Maria); João Carrera Bahia (Amapá); José Caires Meira (Bahia); José dos Santos Meneses (Sergipe); José Maria Arruda Pontes (Ceará); José Ribamar Costa (Acre); Leonardo Mariano Reis (Goiás); Lúcia Maria de Sousa Aguiar dos Santos (Piauí); Luiz Evandro dos Santos Senna (Roraima); Marco Antônio Leite (Mato Grosso do Sul); Marco Aurélio V. Fagundes (Maringá); Marcos Gutemberg Fialho da Costa (Distrito Federal); Mario Antônio Ferrari (Paraná); Mário Vianna (Amazonas); Marlonei Silveira dos Santos (Caxias do Sul); Mauro Muniz Peralta (Petrópolis); Moacyr Esteves Perche (Campinas); Otto Fernando Baptista (Espírito Santo); Paulo de Argollo Mendes (Rio Grande do Sul); Plínio Luiz Nunes Dias (Taubaté); Reinaldo Tavares Dantas (Campos); Roberto Hirochi (Presidente Prudente); Rodrigo Almeida de Souza (Rondônia); Sebastião Fontes Santiago (Governador Valadares); Silvio Sandro Alves Rodrigues (Pernambuco); Tarcísio Campos de Saraiva de Andrade (Paraíba); Wellington Moura Galvão (Alagoas).


Presidentes dos Sindicatos dos Nutricionistas
Anderson Carlos dos Santos (Paraná); Darlene Roberta Ramos da Silva (Pará); Ernane Silveira Rosas (São Paulo); Rosemarly Fernandes Candil (Mato Grosso do Sul); Zaida Maria de Albuquerque Diniz (Pernambuco).


Presidentes dos Sindicatos dos Odontologistas
Alysson Bestene Lins (Acre); Ana Selma Rodrigues Pinheiro (Cirurgiões-dentistas - Amazonas); Aroldo Pinheiro de Moura Neto (Distrito Federal); Claudio Ferreira do Nascimento (Ceará); Daiz Nunes (Amapá); Gustavo Moreira de Oliveira (Mato Grosso); Ivan Tavares de Farias Júnior (Rio Grande do Norte); José Roberto Pereira Ximenes (Mato Grosso do Sul); Luciano Eloi Santos (Minas Gerais); Márcia Elizabeth Lopes Rodrigues (Rondônia); Marcus Luiz Macedo Santana (Cirurgiões--dentistas - Sergipe); Onofre Augusto Aguiar Miranda (Espírito Santo); Shirley Ferreira Silva (Goiás).


Conselheiros Efetivos:
Adélia Gambaro; Adilson de Oliveira; Afonso Comba de Araujo Filho; Ailton Brasiliense; Albaneide Peixinho; Alice Portugal; Altamiro Borges; Amanda Poldi; Amaury Hernandes; Anderson Carlos dos Santos; André Sierra Filho; Andrea Boanova; Andrea Esquivel; Antônio Augusto de Queiroz; Antonio Guimarães; Antonio Correa de Lacerda; Antonio Octaviano; Antonio Roberto Martins; Artur Araújo; Aspásia Camargo; Azuaite Martins de França; Beatriz Tenuta; Breno Botelho Ferraz Amaral Gurgel; Carlos Alberto Guimarães Garcez; Carlos Alberto Mendes de Lima; Carlos Augusto Ramos Kirchner; Carlos Monte; Carlos Roberto Comassetto; Carlos Todeschini; Ceci Juruá; Célia Marcondes; Célio Bermann; Celso Atienza; Celso Renato de Souza; Celso Santos Carvalho; César Augusto Franarin; Cláudio Alberto Habert; Claudio Henrique Bezerra Azevedo; Cristiano Kok; David Nassi; Dimas Ramalho; Dirceu Barbano; Edgar Horny; Edilson Reis; Edirea Carneiro; Edmar Andrade; Edwin Fialho Despinoy; Eliana Moraes; Eliana Zaroni Lindenberg Silva; Elie Ghanem; Eliseu Gabriel; Êneo Alves da Silva; Esdras Magalhães dos Santos Filho; Fábio Torkaski; Fabrizio Rosso; Felisbela Pino; Fernando Gomes da Silva; Fernando Vieira de Figueiredo; Flávio José Albergaria de Oliveira Brízida; Flávio Presser; Francisco Ferreira Whitaker; Geoberto Espírito Santo; Gillian Alonso; Guilherme Ary Plonski; Hélio Dias; Hélvio Nicolau Moisés; Henrique Monteiro Alves; Hilton Barlach; Jacó Lampert; Jamil Murad; João Carlos Gonçalves Bibbo; João Carlos R. Peres; João Carlos Reis; João Guilherme Vargas Netto; João Paulo Dutra; Jonas Donizette Ferreira; Jorge Monti; Jose Aurélio Claro Lopes; José Chozem Kochi; José dos Santos Pereira; José Luiz Lins dos Santos; José Maria Filho; José Maria Morandini Paoliello; Jose Paneta; José Roberto Cardoso; José Roberto Graziano; Judson Cabral; Juliano Munhoz Beltani; Ladislau Dowbor; Laerte Conceição Mathias de Oliveira; Laerte Machado; Leda Maria de França Bezerra; Letizia Nuzzo; Lucia Abel Awad; Lucyanna Kalluf; Luiz Antonio Moreira Salata; Luiz Antonio Pellegrini Bandini; Luiz Fernando Napoleone; Luiz Guedes; Luiz Pedretti; Luiz Roberto Pagani; Manuel Carlos de Moraes Guerra; Marcel Rabinovich; Marcelo Zuffo; Márcia Fidelix; Marco Aurélio Cabral Pinto; Marcos Antônio de Almeida Ribeiro; Marcos Dantas; Marcos Wanderley Ferreira; Marcya Machado; Maria Alice Santos Bueno; Maria Christina Seabra Dutra; Maria de Lourdes S. Souza; Maria Inês Nassif; Maria Lucia Tafuri; Maria Luíza Locatelli Garcia Belloque; Maria Rosa Abreu de Magalhães; Marina Sant’anna; Mário Edison Picchi Gallego; Marli Brazioli; Marta Suplicy; Martha Paschoa; Miguel Guzzardi Filho; Milcira Teixeira; Mohamed Ezz El Din Mostafa Habib; Mônica Krauter; Monika Manfrini; Nazareno Stanislau Affonso; Nazem Nascimento; Nelson Martins da Costa; Newton Guenaga Filho; Nilce Barbosa Racine; Nivaldo José Cruz; Nivaldo Santana; Odair Bucci; Odilon Guedes; Olga Maria S. Amâncio; Olivio Manuel Souza Ávila; Osvaldo Passadore Júnior; Oswaldo Massambani; Paulo Roberto Feldmann; Paulo Sérgio Saran; Paulo Tromboni de Souza Nascimento; Pedro Bisch Neto; Pedro Petrere; Renata Azevedo; Renata Cassar; Ricardo José Coelho Lessa; Ricardo Patah; Roberto Benedito Requena Juvele; Rogério Belda; Ronaldo Mattar; Rosana Nogueira; Rosane Nascimento; Roseli de Deus Lopes; Rosemeire Nogueira; Rubens Araújo de Oliveira; Sandra Chemin; Sara Kanter Pinto de Souza; Sergio Bocalini; Sérgio Fonseca; Sérgio Frota; Sérgio Gomes da Silva; Silvana Guarnieri; Silvia Maria da Silva; Tânia Rodrigues; Tatiana Campos; Tereza Watanabe; Ubirajara Tannuri Felix; Vanessa Grazziotin; Vera Lúcia Rodrigues; Waldir Quadros; Walter Antonio Becari; Wanderlino Teixeira de Carvalho; Wellington Popolin




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