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A conjuntura brasileira a partir da reeleição da presidente Dilma Rousseff, o novo Congresso Nacional e as lutas sindicais dos trabalhadores em 2015 são os assuntos abordados pelo consultor João Guilherme Vargas Netto em entrevista ao Jornal do Engenheiro (JE), programa de televisão do SEESP, que vai ao ar nesta semana.

Netto fala sobre a nova composição do Congresso Nacional que o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) avalia ser a mais desfavorável aos trabalhadores e às lutas sociais desde os anos 1960. Para ele, um fato que preocupa a todos e que demonstrará à sociedade os rumos que a presidente adotará no seu segundo mandato, é a composição do seu ministério da área econômica (da Fazenda, Banco Central etc.), principalmente. Outra questão a ser realçada, segundo o consultor sindical, é não seguir o ritual midiático, que presta um desserviço atualmente sobre o cenário envolvendo a Petrobras. “Não há brasileiro que tenha uma visão correta do que está acontecendo. Hoje existem muito mais versões do que fatos reais”, lamenta.

O JE ainda traz matéria sobre o projeto de lei (13/2013) que cria a carreira pública de Estado para os engenheiros, arquitetos e agrônomos. A matéria, aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), do Senado, no dia 5 de novembro último, ainda não vai à sanção presidencial, pois o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) apresentou recurso à matéria no dia 14 de novembro. Consequentemente, o PL deverá ser incluído em ordem do dia e retornar para apreciação ao Plenário.

O quadro “No Ponto”, com o presidente do sindicato Murilo Celso de Campos Pinheiro, aborda a luta mundial pelo trabalho decente, campanha da Confederação Sindical Internacional (CSI).

Confira essas e outras atrações no JE na TV que é exibido às segundas-feiras, às 19h30, na Capital paulista, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet  no mesmo dia e horário neste link. O programa é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP







No próximo dia 3 de dezembro, comemora-se o Dia Mundial de Combate ao Uso de Agrotóxico, quando os abusos verificados no campo brasileiro voltarão a ganhar visibilidade. É preciso que a legislação brasileira coíba uso incorreto e indiscriminado de substâncias nocivas. E o governo adote medidas de fiscalização rigorosas contra as transgressões.

O tema vem sendo tratado com prioridade no programa de campanhas da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), iniciadas em 2012. Infelizmente, o País se destaca como o maior consumidor mundial de agrotóxicos, seguido pelos Estados Unidos, de acordo com o estudo “Regulation of Pesticides: A Comparative Analysis”, publicado em 2013 pela Universidade de Oxford. Os problemas estão associados à alta produtividade do agronegócio.

Em oito anos, a quantidade utilizada por área plantada no Brasil mais do que dobrou, passando de 70 kg por hectare em 1992 para mais de 150 kg por hectare em 2010, segundo o relatório Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Brasil 2012, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A campanha da CNTU pleiteia o banimento da pulverização de substâncias nocivas à lavoura, aos trabalhadores, às comunidades no entorno, ao meio ambiente e à população em geral, que consome os venenos ao ingerir os alimentos.

Agroecologia
De acordo com a entidade, a modernização da agricultura trouxe consigo a ideia de que o uso de herbicidas estava associado à qualidade e aumento da produção, levando a uma criação de produtos tão diversificados quanto nocivos à saúde e ao ambiente. O Brasil, grande produtor mundial de alimentos, fez a escolha errada, ao se tornar aos poucos o maior mercado mundial do agrotóxico, que vendidos, no País, a preços baixos e com isenções fiscais.

A saída está na alteração do modelo e na opção pela agroecologia, alternativa que a CNTU considera importante para o desenvolvimento sustentável e que não tem grande diferença de produtividade da agricultura orgânica em relação ao agronegócio. Faltam, no entanto, políticas públicas de crédito rural para a agricultura familiar e a produção orgânica, mas hoje essas políticas privilegiam de longe os grandes negócios. Para a confederação, é preciso colocar na conta os custos ambientais e de saúde com o uso dos agrotóxicos, transferidos a toda sociedade.

Transgênicos
O Parlamento Europeu votou, em novembro último, o novo texto que reintroduziu o direito dos Estados-Membros terem uma base jurídica sólida que lhes permita proibir, nos seus territórios, o cultivo de Organismos Geneticamente Modificados (OGM). De acordo com a organização Greenpeace, a Comissão Meio Ambiente do Parlamento emendou o acordo alcançado pelo Conselho da UE em junho, que continha muitas falhas e era contrário ao voto expresso no Parlamento anterior.  As alterações melhoram o texto deixando para trás a orientação pró-OGM, que tinha sido o resultado da pressão do governo britânico.

Com o novo texto do Parlamento Europeu, os Estados-Membros poderão proibir o cultivo de organismos geneticamente modificados por razões ambientais, e fica limitado o papel central que os ministros da UE queriam dar às empresas de biotecnologia. 

Mobilização no Brasil
Entidades ligadas à luta pelo não uso dos agrotóxicos já começam a se mobilizar para marcar o 3 de dezembro com atos, debates e pressões em todo o mundo. Atividades no Brasil são organizadas pela Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, uma articulação entre diversos movimentos. A campanha foi iniciada há quatro anos, motivada pela mobilização contra os impactos dos agrotóxicos à saúde pública, que atingem diversos territórios e envolvem diferentes grupos populacionais, como trabalhadores rurais, moradores do entorno de fazendas, além de toda a população brasileira, que de um modo ou outro acaba consumindo alimentos contaminados. A posição que o Brasil ocupa desde 2008, como maior consumidor de agrotóxicos do mundo faz com que a mobilização seja ainda mais pertinente.

 

 

Fonte: Redação CNTU









Além de 16 regiões metropolitanas, o Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras, divulgado, nesta terça-feira (25/11), pesquisou 9.825 unidades de Desenvolvimento Humano (UDHs), conceito próximo ao de bairros, e concluiu que as desigualdades entre elas foram reduzidas entre 2000 e 2010, mas ainda são acentuadas.

O Atlas é fruto de parceria entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro.

Segundo o estudo, em 2000, 7% das UDHs tinham Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) muito baixo; 32%, baixo; 29%, médio; 21%, alto e 11%, muito alto.

Em 2010, não há UDHs na faixa de muito baixo desenvolvimento humano. O percentual de UDHs na faixa de baixo desenvolvimento humano é 2% do universo pesquisado. Trinta e dois por cento das UDHs tinham IDHM médio; 36%, IDHM alto e 30%, IDHM muito alto.

O IDHM é um número que varia entre 0 e 1: quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano de um estado, município, de uma região metropolitana ou UDH. Para calcular o índice geral, três fatores são analisados: a expectativa de vida, a renda per capita e a educação.

Apesar da redução das disparidades, a desigualdade dentro dos municípios ainda é fator marcante, segundo o estudo. O Atlas mostra grandes disparidades de renda entre as UDHs de uma mesma região. Em Manaus, por exemplo, a renda média da localidade mais abastada é aproximadamente 47 vezes maior que a da mais carente. Em 2010, na UDH chamada de Zona Rural Itacoatiara, a renda per capita média mensal é R$ 169,1. Na UDH Condomínio Residencial Houseville/Condominio Abrahan Pazzuelo/Condomínio dos Advogados, a renda per capita média mensal é R$ 7.893,75.

De acordo com a publicação, a esperança de vida ao nascer varia, em média, 12 anos dentro das regiões metropolitanas avaliadas. “Se consideradas todas as UDHs (mais de 9 mil) das 16 regiões analisadas, o melhor dado corresponde a 82 anos, enquanto o mais baixo é 67 anos. São 15 anos de diferença em termos de expectativa de vida ao nascer”, mostra o estudo.

Quanto à educação, o Atlas informa que nas UDHs com melhor desempenho entre todas as 16 regiões analisadas, o percentual de pessoas com mais de 18 anos com ensino fundamental completo varia de 91% a 96%. “Já nas UDHs com pior desempenho, a variação fica entre 21% e 37%, portanto quase três vezes menor”, aponta a pesquisa.

O objetivo de pesquisar as UDHs é evidenciar as disparidades existentes entre elas, que antes eram omitidas pelas médias municipais. Segundo o estudo, a partir da análise dos dados é possível concluir que mesmo nas regiões metropolitanas mais carentes há bolsões com muito alto desenvolvimento humano e que, nas regiões com maior IDHM, também há várias UDHs com baixos níveis de renda e educação.

De acordo com Olinto Nogueira, coordenador de pesquisa da Fundação João Pinheiro, as UDHs são áreas com a maior homogeneidade socioeconômica possível, amplamente reconhecidas pela população e contíguas.

“As maiores desigualdades estão dentro dos municípios e não entre municípios. Isso que levou a gente a fazer o zoom dentro dos municípios, fugir das grandes médias e tentar aproximar o máximo possível da realidade das pessoas”, disse Nogueira.

O técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, Marco Aurélio Costa, explicou que os recortes espaciais chamados de UDHs são uma criação do projeto desse novo Atlas. “Criamos essa espacialidade intramunicipal. Uma das coisas que a gente buscou nesse projeto era tentar captar justamente a desigualdade socioeconômica desses espaços metropolitanos. A gente tinha a hipótese de que dentro dos municípios e das regiões metropolitanas encontraria realidades muito diferentes e que o dado municipal, que é uma média, esconde essas diferenças. Quando a gente quebra o município e vai para o espaço intramunicipal, tem a possibilidade de ver a desigualdade socioeconômica com mais detalhe.”


Cidades Atlas 2


 

Fonte: Agência Brasil





Os Institutos Federais de educação e ciência e tecnologia estão autorizados a conceder bolsas de pesquisa, desenvolvimento, inovação e intercâmbio a estudantes, professores e pesquisadores externos ou de empresas.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), as bolsas de intercâmbio devem ser concedidas no âmbito de programas e projetos institucionais que envolvam a troca de experiência ou o conhecimento em ações de ensino, pesquisa aplicada, extensão ou inovação.

A medida foi publicada em portaria, nesta segunda-feira (24), no Diário Oficial da União (DOU). A portaria regulamenta trecho incluído, ano passado, na Lei 11.892/2008, segundo o qual os institutos poderão conceder tais bolsas.

Oportunidades
O presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Luiz Caldas, explica que essas bolsas vão se somar às que já são ofertadas por autarquias como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

"Muitas das bolsas já ofertadas não captam, na totalidade, as ações que podem ser desenvolvidas pelos próprio institutos. Agora, os editais poderão ser mais direcionados", diz. "Vai possibilitar que os intitutos hajam a partir de proposições e percepções do local e região em que estão inseridos", acrescenta.

Para ofertar as bolsas, Caldas explica que uma verba extra deverá ser repassada em nova rubrica aos institutos. A expectativa é que isso seja feito o mais rápido possível, já a partir do início do próximo ano.

Critérios
A seleção dos beneficiários, sob responsabilidade dos institutos, será feita por meio de edital ou chamada pública. As bolsas serão classificadas segundo critérios de função e responsabilidade dos beneficiários nos projetos e programas, nas modalidades gestor de programa, gestor de projetos, coordenador de projeto, pesquisador, extensionista, colaborador externo, estudante e intercambista.

Quem pode participar
Podem ser beneficiários das bolsas:

Servidores públicos federais, estaduais, distritais ou municipais, ativos ou inativos, civis ou militares, pertencentes ao quadro de pessoal da administração direta, autárquica ou fundacional;

Empregados ou funcionários ativos, vinculados a empresas públicas ou particulares, nacionais ou internacionais, que tenham cooperação com instituto federal;

Estudantes matriculados em cursos de formação inicial e continuada, cursos técnicos, de graduação ou de pós-graduação;

Profissionais autônomos ou aposentados, de comprovada capacidade técnica relativa ao objetivo do projeto ou programa.


 

Fonte: Empresa Brasil de Comunicação (EBC)









A Campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher, iniciada nesta terça-feira (25/11), tem o objetivo de promover o debate e denunciar a violência contra as mulheres. Em 1991, mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (Center for Women’s Global Leadership – CWGL/EUA), iniciaram a campanha.

O centro, fundado pela feminista Charlotte Bunch, em 1989, atua no desenvolvimento de programas para preparar as mulheres para liderança. Atualmente mais de 10 países participam da campanha.

Iniciada em 25 de novembro, Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres, a campanha termina no dia 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, a 16 dias de ativismo é realizada desde 2003 por meio de ações de mobilização, palestras, debates, eventos e encontros.

A Campanha dos 16 Dias de Ativismo recebe adesões institucionais, de empresas públicas, privadas e organizações não governamentais. A Secretaria de Política para Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) apoia e participa de diversos eventos que ocorrem no país.

A OMS define a violência como o uso intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação (OMS, 2002).



Fonte: Portal Brasil










Já tive muito parceiros na vida profissional, o maior deles, Guga Valente, com quem lancei as pedras fundamentais de um dos maiores grupos de comunicação e marketing do mundo. Mas nunca imaginei que chegaria a vez dos engenheiros.

Antigamente, a ideia da engenharia não combinava com a da criatividade. Mas esse erro de programação foi corrigido, e os engenheiros hoje podem ser mais criativos do que alguns criativos.

Jeff Bezos, o gênio empreendedor do comercio on-line, fundador da Amazon, é engenheiro e criativo. Ele criou o maior site de compras dos Estados Unidos, que faturou mais de US$ 70 bilhões em 2013. E comprou, no ano passado, o "Washington Post", um dos melhores jornais do mundo, aplicando US$ 250 milhões do próprio bolso. A cabeça de engenheiro (e o tino comercial) de Bezos vai aos poucos testando caminhos no venerado jornal, injetando uma criatividade diferente que logo saberemos no que vai dar.

A reforma que Bezos empreende no "Post" inclui misturar jornalistas e engenheiros na mesma Redação. Uns produzirão notícias, outros, softwares e apps para divulgá-las. A aproximação dessas cabeças vai virar notícia.

E não é só no jornalismo que os engenheiros estão chegando. Na propaganda, eles são cada vez mais parte da paisagem complexa e promissora, de contornos ainda impressionistas.

Dispomos hoje de recursos incríveis que o mercado nunca teve. As informações sobre os consumidores e as formas de engajá-los são ferramentas que um homem de marketing só pode agradecer. Afinal, não podemos transformar facilidades em dificuldades.

Por outro lado, é muito mais desafiador porque é muito mais complexo. Até pouco tempo atrás, tínhamos televisão, rádio, jornal, revista, cinema e outdoor. Perto das possibilidades atuais, aquilo era trivial.

Hoje é possível divulgar uma campanha por meio de uma oferta crescente de canais digitais e redes sociais. Para uma empresa se tornar anunciante, ela não precisa das mesmas ideias nem das mesmas verbas de uma década atrás.

Essa generosidade de meios e informações para trabalhar uma campanha empurra a publicidade para a inovação e para a criação.

A evolução da comunicação tirou todo mundo da zona de conforto. O dever de casa para a mulher e o homem de marketing é o preparo. Não se requer de um executivo de marketing nos dias de hoje apenas talento, criatividade e garra. Ele precisa de muito mais.

Ele precisa ter cabeça aberta, informação relevante, metodologia, consciência de ROI (Retorno sobre Investimentos), visão empresarial. E ele ainda precisa ser inovador. Criatividade não basta. Criatividade é fazer de maneira surpreendente as mesmas coisas, e inovação é fazer de maneira surpreendente coisas absolutamente novas.

Nesse caminho, as agências de publicidade precisam ter nas suas equipes engenheiros e recursos humanos de outras naturezas. Elas não podem mais se restringir aos publicitários.

O foco, ou o gasto, da publicidade está caminhando cada vez mais para o mundo digital tecnológico. Os números, como diriam os engenheiros, falam. A publicidade digital já corresponde a mais de um quarto dos gastos totais de publicidade no mundo. É um número que cresce aceleradamente, chegando a US$ 150 bilhões por ano.

A massificação da mobilidade (via smartphones e tablets) e a expansão das redes sociais estão mudando a forma como nos relacionamos e consumimos. Sua evolução determinará em boa parte a evolução da publicidade.

Isso tudo não quer dizer que você deva abandonar a publicidade e prestar vestibular para engenharia. Uma grande ideia ainda é a melhor ideia que se pode ter para uma campanha. A criatividade tem um poder inestimável. É a faculdade humana mais parecida com as faculdades divinas. Deus é criador, e o criativo também. Ele só precisa atualizar sua equação para incluir novos fatores e apresentar novos resultados. Ele só precisa de uma reengenharia.

 

* por Nizan Guanaes, publicitário e presidente do Grupo ABC e colunista da Folha de S.Paulo, onde este artigo foi publicado, no dia 25 de novembro de 2014

 

 

 

 

 

 

 

 

Em 11 de novembro último, a Câmara Municipal de Santo André celebrou o Dia do Engenheiro e prestou homenagem a presidente da Delegacia Sindical do SEESP no Grande ABC, Silvana Guarnieri, pela sua atuação profissional e social e relevantes serviços prestados na região. O evento teve a realização conjunta da delegacia e as associações de Engenheiros e Arquitetos do ABC, Santo André e São Caetano do Sul. A data em comemoração ao profissional, que atua em diversas áreas, é 11 de dezembro, quando, em 1933, o decreto 23.569 regulamentou as profissões de engenheiro, arquiteto e agrimensor no País.


Fotos: Beatriz Arruda
Silvana Guarnieri 2014 Silvana Guarnieri recebe homenagem da Câmara Municipal de Santo André
na celebração ao Dia do Engenheiro. Confira mais fotos do evento aqui


Engenheira civil formada pelo Instituto de Ensino de Engenharia Paulista (Ieep), com especialização em saneamento básico, Guarnieri foi eleita vice-prefeita de Diadema para a gestão 2013-2016 e iniciou sua militância sindical em 1990. Em entrevista à Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), em março deste ano, Guarnieri destacou que a sensibilidade e o grande poder de negociação fazem a diferença onde a mulher atua, seja na política, no meio profissional ou no movimento sindical. Engenheira civil formada há 30 anos, ela entrou no mercado de trabalho quando a área passava por muitos problemas, como a falta de investimento em obras de infraestrutura. Todavia, não sentiu dificuldade em ingressar na profissão e o seu primeiro emprego foi na então Secretaria de Negócios Metropolitanos do Estado de São Paulo.

Ao longo de sua carreira, trabalhou como gerente de contrato e responsável técnica em empresas da região do ABC e das cidades paulistas de Piracicaba e Santos. Também ocupou o cargo de diretoria técnica da Emparsanco S/A e da Belém Ambiental S/A, na cidade de Belém (PA), sempre na área de limpeza urbana,d e 1998 a 2002. É membro do Conselho de Obras da Fraternidade Secular Mensageiros do Espírito Santo desde 2000.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








 

Nesta terça-feira (25/11), é celebrado o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher. Todos os anos nesta data, mulheres de todo o mundo se manifestam contra os diversos tipos de violência que sofrem. Violência doméstica, psicológica, simbólica, estupro, assédio etc..

Em São Paulo, ativistas feministas marcharão pelas ruas do centro à noite, período do dia em que as mulheres mais sofrem com a violência, principalmente a doméstica e violência sexual.

As ativistas se concentrarão às 19h na Praça do Patriarca, em frente à prefeitura da cidade. A marcha sairá às 20h, seguirá até a Praça da Sé e terminará em frente à Câmara Municipal na Praça Emílio Miguel Abella, onde será realizado um sarau.


 

Fonte: Católicas pelo Direito de Decidir







O sindicato perdeu, no dia 21 de novembro último, o grande companheiro e presidente da Delegacia Sindical em Sorocaba, Ricardo José Coelho Lessa, aos 61 anos de idade. Engenheiro formado pela Faculdade de Ciências Tecnológicas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC), em 1981, fez pós-graduação em Direito Urbanístico pela Faculdade de Direito de Sorocaba. Lessa era um defensor aguerrido da valorização da categoria, tendo participado de vários momentos importantes do sindicato.

Em 16 de outubro de 2013, Lessa recebeu o título de Cidadão Sorocabano, na Câmara Municipal da cidade. A homenagem – proposta pelo vereador José Crespo (DEM) – foi prestigiada pelo presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro, e por outros diretores da entidade, pela Associação de Engenheiros e Arquitetos de Araras, assim como por autoridades.


Foto: Câmara Municipal de Sorocaba
Lessa1dentro 
Lessa ao receber o Título de Cidadão Sorocabano,
em 16 de outubro de 2013 


O reconhecimento a Lessa se deu pela sua inserção social na cidade. Em 1974, ajudou a fundar o Rotaract Club de Sorocaba e se destacou na realização de vários projetos, entre eles: Projeto Rotaract (Projeto Rondon) em vários bairros da cidade, onde os universitários podiam se inscrever para trabalhar na suas férias em prol da comunidade e assim enriquecer o seu currículo. Participou de campanha em prol da transformação do Fórum Velho na atual Casa da Cultura – Grande Otelo. Foi diretor social e presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Engenharia Civil da PUCC e presidente da comissão de formatura.

Vida profissional
Em sua vida profissional, foi inspetor de via permanente, engenheiro de transportes responsável pela circulação de trens da regional de Sorocaba, membro do Conselho de Administração da ex-Fepasa (Ferrovias Paulista S/A), assessor técnico e secretário municipal de Habitação em Sorocaba em 1992 e 1993. Também atuou como assessor da Diretoria de Operações da ex-Fepasa e delegado sindical do SEESP nessa empresa.

No sindicato, Lessa foi 1º tesoureiro da delegacia sindical, de 1993 a 1995, e presidente por quatro gestões consecutivas. Foi membro, ainda, da Associação dos Engenheiros Ferroviários no Estado de São Paulo (Assef), do Conselho Municipal de Planejamento Urbano, representando o SEESP, e conselheiro eleito pelas entidades sindicais dos trabalhadores de Sorocaba para o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico da cidade, de 1997 a 2009. Participou, como voluntário, do Núcleo de Planejamento da Prefeitura Municipal de Sorocaba.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








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