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A Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, abriu, nesta terça-feira (1º/08), inscrições para seus programas de estágio universitário e técnico. Serão selecionados mais de 300 jovens para atuar em diversas áreas, nas unidades da empresa nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Alagoas. Os interessados devem se cadastrar no site www.jovensbraskem.com.br até 31 de agosto. Além de bolsa-auxílio compatível com o mercado, a empresa também oferece transporte, alimentação, assistência médica e seguro de vida.


A companhia está em busca de estudantes quem enxerguem no estágio uma oportunidade de aprendizado e desenvolvimento por meio da vivência prática dos conhecimentos apresentados pelas instituições de ensino. Os interessados também devem ter vontade de assumir desafios e serem inovadores. “Buscamos jovens que se conectem com o nosso propósito que é melhorar a vida das pessoas criando as soluções sustentáveis através da química e do plástico”, destaca Camila Dantas, diretora de Desenvolvimento na Braskem.

Programa de Estágio Universitário
Estão abertas 201 vagas para estudantes de penúltimo e último ano de formação universitária. O programa de formação de estagiários da empresa contempla ensino presencial e à distância no “Mundo Braskem”, plataforma interna de capacitação da companhia, e apoia o processo de autoconhecimento desse jovem profissional, que também terá um “líder educador” para acompanhar sua evolução por meio do PDE (Plano de Desenvolvimento de Estágio).

As áreas de formação são: engenharia, administração, economia, psicologia, ciências contábeis, química, publicidade, sistemas da informação, comunicação social (jornalismo, marketing, publicidade e relações públicas), biotecnologia, relações internacionais, direito e outros. O estágio tem duração de um a dois anos.

Programa de Estágio Técnico
Para o estágio técnico, estão abertas 110 vagas para estudantes com mais de 18 anos que já tenham concluído o primeiro semestre do respectivo curso. Formação técnica: química, eletrotécnica, mecânica, automação industrial, eletrônica, petroquímica elétrica e elétrica com ênfase em instrumentação, eletromecânica, manutenção mecânica, instrumentação, automação, inspeção de equipamentos, polímeros/plásticos, inspeção de equipamentos, robótica, mecatrônica, mecânica/civil, edificações, eletroeletrônica e segurança do trabalho. Duração: um ano.

 

Da TN Petróleo
Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

 

Em assembleias gerais extraordinárias realizadas nos dias 19, 20 e 21 de julho último, os engenheiros representados pelo SEESP ratificaram a contraproposta final da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep) para o Acordo Coletivo de Trabalho 2017-2019, com data-base 1º de junho, após cinco rodadas de negociações. A proposta patronal prevê, entre outros itens: reajuste salarial: 3,6% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IPCA-IBGE), a partir de 1º de junho de 2017, índice cheio do período; Participação nos Lucros e Resultados (PLR): reajustado também pelo mesmo índice de 3,6%, a partir de 1º de junho de 2017, na parcela fixa. Foram mantidos os mesmos indicadores do ano anterior. E adiantamento da PLR no valor de R$ 4.000,00, em 15 de setembro de 2017, o restante em março de 2018; e função acessória: reajuste de 3,6% (IPCA-IBGE), a partir de 1º de junho de 2017, com a manutenção da cláusula, com ajuste na redação para abrangência somente aos cargos técnicos/operacionais; e vale-refeição e cesta básica: reajustados em 3,6% mais 1% de ganho real, totalizando majoração de 4,6% a partir de 1º de junho de 2017.
 
Fazem parte do acordo aprovado: na questão da política de emprego ficou definida a manutenção de cláusula no formato atual; pagamento da primeira parcela do 13º salário: em janeiro de 2018; piso salarial dos engenheiros: foi mantido, conforme a Lei nº 4.950-A/66; e liberação de dirigente sindical: manutenção dos atuais liberados e às novas será considerado um empregado para sindicatos com base superior a 200 empregados.
 

Comunicação SEESP
 
 
 
 
 

O programa Baja SAE Brasil é um desafio lançado aos estudantes de Engenharia que visa oferecer a chance de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, o que significa sua preparação para o mercado de trabalho. Ao participar do programa, o aluno se envolve com um caso real de desenvolvimento de um veículo off road, desde sua concepção, projeto detalhado, construção e testes. Na edição de 2017, o evento acontece de 18 a 20 de agosto, na Escola de Engenharia de Piracicaba (Av. Monsenhor Martinho Salgot, 560). 

Como é a competição
Os alunos que participam do Baja SAE Brasil devem formar equipes que representarão a Instituição de Ensino Superior à qual estão ligados. Estas equipes são desafiadas anualmente a participar da competição, que reúne os estudantes e promove a avaliação comparativa dos projetos. No Brasil a competição nacional recebe o nome de Competição Baja SAE BRASIL e as competições regionais são nomeadas como Etapa Sul, Sudeste e Nordeste. 

As etapas da competição não são complementares e a equipe vencedora do Baja nacional ganha o direito de competir da etapa internacional da prova nos Estados Unidos.

Histórico
O projeto Baja SAE foi criado na Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos, sob a direção de John F. Stevens, sendo que a primeira competição ocorreu em 1976. O ano de 1991 marcou o início das atividades da SAE BRASIL, que, em 1994, lançava o Projeto Baja. 

>> Todas as informações do evento você confere aqui

 

Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

Entre 7 de agosto e 10 de setembro estarão abertas as inscrições para o 26º Programa de Trainees da Saint-Gobain, empresa referência mundial em construção sustentável e materiais industriais. O cadastro pode ser feito diretamente pelo site da Saint-Gobain. Para participar é preciso ter concluído a graduação há no máximo dois anos em cursos de Administração de Empresas, Arquitetura, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Engenharias, Estatística, Marketing, Psicologia e Química. O processo seletivo exige inglês avançado e disponibilidade para mudança de cidade e estado.


São 24 vagas distribuídas em áreas diversas, como Comercial e Industrial, Finanças e Controladoria, Marketing Digital, Qualidade, Pesquisa & Desenvolvimento, Logística e Supply Chain, Indústria 4.0 e Recursos Humanos. As oportunidades são para as cidades de São Paulo, Guarulhos, Capivari, Jacareí, Jandira, Mauá, Mogi das Cruzes e Vinhedo, no estado de São Paulo; e também para Abreu e Lima, em Pernambuco; e Barbacena, em Minas Gerais.

Pelo segundo ano consecutivo, o programa oferece como diferenciais treinamentos e elaboração de projetos a partir da metodologia Design Thinking, com o objetivo de desenvolver soluções inovadoras para as áreas. Esta parte específica do programa é desenvolvida pela Saint-Gobain em parceria com consultoria especializada.

Seleção
O processo seletivo é dividido em quatro etapas. Após a inscrição, os participantes são convidados a realizar testes online de inglês e raciocínio lógico. A partir do resultado desses testes, são chamados para participar de uma dinâmica de grupo e de um painel com gestores. Os finalistas se encontram com o diretor da área de interesse para uma entrevista final. Todas as etapas são eliminatórias e as presenciais serão realizadas em São Paulo.

Para saber mais, acompanhe as sessões de Facebook Live. Nos dias 05 e 06 de setembro, profissionais do Grupo Saint-Gobain vão tirar dúvidas na página da empresa na rede social.

 

Da assessoria de imprensa da Saint-Gobain
Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

Os engenheiros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em estado de greve, se reúnem em nova assembleia extraordinária nesta quinta-feira (3/08) para avaliar a segunda audiência que será realizada, um dia antes, no Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP) sobre a redução salarial na empresa.

Em assembleia na segunda-feira (31), os profissionais decidiram pela suspensão do início da paralisação das atividades marcado para o dia seguinte por conta de proposta apresentada pelo tribunal de parcelamento do desconto de 3,51%, referente à decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em duas vezes – a primeira de 1% em agosto de 2017 e a segunda de 2,51% em dezembro próximo; e por solicitação, também do TRT, com aprovação do Ministério Público do Trabalho, de que a categoria mantivesse “estado de greve” enquanto durasse a negociação entre as partes junto ao tribunal.

A assembleia do dia 3 de agosto, às 18h30 (segunda convocação), será realizada na sede da Associação dos Engenheiros da Estrada de Ferro Santos Jundiaí (Rua José Paulino, 7, Bom Retiro, São Paulo/SP).

 

Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

A Universidade de São Paulo (USP) pretende aprimorar sua gestão de projetos de pesquisa para que seus pesquisadores possam se dedicar mais a sua atividade-fim e menos a tarefas burocráticas, como a de prestação de contas.

Com um orçamento de R$ 1 bilhão por ano para a pesquisa – do qual cerca de 50% é aportado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) –, a instituição tem estudado um modelo para melhor auxiliar seus pesquisadores na administração de seus projetos de pesquisa.

“Para ajudar nossos 6 mil pesquisadores na gestão de seus projetos de pesquisa não pode ser com uma estrutura que é criada em um departamento ou em uma unidade da universidade, por exemplo”, disse José Eduardo Krieger, pró-reitor de pesquisa pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP. E completou: “É preciso nos aproximar cada vez mais do que vemos lá fora, como nas universidades dos Estados Unidos: em vez de vários escritórios de apoio à pesquisa há apenas um, onde são tratadas questões como prospecção de oportunidades de financiamento de projetos.”

De acordo com Krieger, ainda não há uma receita de como será o modelo de gestão de projetos a ser adotado e se a universidade terá um escritório de apoio ao pesquisador, por exemplo. “Isso ainda está aberto à discussão”, afirmou. “Essas pessoas estão pulverizadas em diferentes locais da universidade e com níveis variados de demanda de trabalho. Talvez elas pudessem ser remanejadas”, indicou.

Já a Universidade Estadual Paulista (Unesp) pretende criar três centros – sendo um nas áreas de Engenharias, Ciências Exatas e Tecnologias, outro em Ciências da Vida e um terceiro em Ciências Humanas – para auxiliar seus 33 escritórios de apoio, espalhados pelos 24 municípios onde a universidade está presente, a prospectar fontes de financiamento à pesquisa.

“A ideia de criar esses três centros de apoio é auxiliar nossos pesquisadores a buscar fontes alternativas de financiamento. É preciso que eles abram os olhos para a oportunidade de obter financiamento para seus projetos de pesquisa tanto de agências nacionais e internacionais de fomento à pesquisa como de empresas”, disse Carlos Graeff, pró-reitor de pesquisa da universidade paulista.

Falta de articulação
Na avaliação de Munir Skaf, pró-reitor de pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), algumas das ações fundamentais para profissionalizar a gestão de projetos de pesquisa são prospectar financiamento nos editais nacionais e internacionais, auxiliar na elaboração das propostas, no desenvolvimento e prestação de contas do projeto e o resguardo da propriedade intelectual resultante.

As universidades paulistas possuem experiência em cada um desses temas. O que falta, contudo, é uma articulação entre esses eixos, avaliou.

“É preciso ter coordenação entre essas funções e as pró-reitorias de pesquisa das universidades têm um papel fundamental em estimular a cooperação entre essas áreas. Além disso, elas podem aprender juntas e trocar experiências entre si”, afirmou.

 

Da Agência Fapesp |Elton Alisson
Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

 

O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos, oferece uma oportunidade de pós-doutorado em Engenharia Aeronáutica com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Prazo de inscrição termina no dia 9 de agosto próximo.

A bolsa está vinculada ao tema “Identificação e controle tolerantes a falhas em sistemas rotativos”, que tem Katia Lucchesi Cavalca Dedini como pesquisadora responsável.

O projeto envolve a modelagem estocástica de rotores suportados por mancais hidrodinâmicos sujeitos a falhas. O trabalho envolve também o desenvolvimento e instrumentação de bancada experimental.

São necessários conhecimentos de programação em linguagem Matlab, modelagem por elementos finitos, dinâmica de rotores rígidos e flexíveis e modelagem estocástica baseada em teoria de probabilidades.

Interessados devem entrar em contato com o pesquisador principal do projeto, professor Domingos Alves Rade (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).

A vaga está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá bolsa no valor de R$ 7.174,80 mensais e reserva técnica, equivalente a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

Mais informações sobre essa bolsa estão disponíveis em fapesp.br/bolsas/pd.

 

Da Agência Fapesp
Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

João Guilherme Vargas Netto*

Os brasileiros já podem ver nos cinemas este filme sobre a retirada, em 1940, de 338 mil soldados (em sua maioria ingleses e franceses) do Porto de Dunquerque na França para Dover na Inglaterra atravessando o Passo de Calais. Eles haviam sido encurralados pela guerra relâmpago do exército alemão que invadiu a Bélgica (como havia invadido a Dinamarca, a Noruega e a Holanda) e fizera a França capitular.

Embora o recém-empossado primeiro ministro inglês, Churchill, ao discursar no parlamento ironizasse que “com retiradas não se ganham guerras”, é inegável que a retirada de Dunquerque, conduzida com êxito, foi um episódio importante na resistência inglesa e teve seu peso na vitória final dos aliados contra o nazismo e o militarismo japonês cinco anos depois.

Não vi o filme e não sei se a história real terá sido bem contada como procurei fazer na sinopse acima.

Mas quero considerar o filme (ou pelo menos os fatos da história) como exemplos daquilo que recomendo para o movimento sindical brasileiro em sua resistência hoje, depois da derrota que sofremos com a deforma trabalhista.

Em Dunquerque houve a determinação de não se dar por vencido e buscar uma saída. O dirigente sindical que resiste acredita na resistência e na possibilidade de também derrotar as forças, mesmo avassaladoras, dos adversários.

Os estrategistas ingleses aproveitaram-se das vacilações do exército alemão, confuso e desorientado, pelas manobras diplomáticas de Hitler que tentava uma ilusória acomodação com os ingleses. Na resistência é preciso estar atento às falhas dos adversários e explorar suas contradições e fraquezas.

As tropas foram agrupadas com a maior celeridade e com um objetivo muito preciso – escapar! – utilizando-se milhares de embarcações de todo o porte e calado para a operação de salvamento. Os ingleses salvaram os soldados e deixaram para trás milhares de carros, armas, bagagens e suprimentos. Salvaram o essencial, como deve agir o dirigente sindical que sabe precisamente quais devem ser seus objetivos prioritários e o que é importante e deve ser salvo.

E, por fim, o planejamento da ação evasiva procurou recuperar para combates futuros todos os soldados e não apenas os oficiais e os estados maiores. Os interesses da tropa foram prioritários, como devem ser os interesses dos trabalhadores nas preocupações dos dirigentes.

Recomendo a todo ativista sindical que vai assistir o filme, que o faça comparando seus episódios e suas lições com as tarefas de hoje e a melhor maneira de executá-las.

 

 

João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Murilo Pinheiro*

A volta da economia a uma trajetória de crescimento passa pelo fortalecimento da presença do Estado como indutor do investimento em infraestrutura. Sem essa retomada pelo governo federal do seu papel de dinamizador das obras de caráter estrutural e estruturante, o País corre o risco de repetir uma expansão episódica, marcada por altos e baixos.

A importância do investimento na melhoria da vida da população brasileira é o tema central da publicação Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento - Cidades, projeto que vem sendo conduzido pela FNE(Federação Nacional dos Engenheiros) desde 2006.

Em sua versão mais recente, apresenta diagnóstico dos principais problemas das cidades e as soluções a serem adotadas para aumentar a qualidade de vida da população. No documento, aponta-se, por exemplo, que serão necessários R$ 273 bilhões até 2033 para reposição e expansão de sistemas de fornecimento de água e de esgoto sanitário.

Em outro tema relevante, o Cresce Brasil aborda os avanços disponíveis para aprimoramento da iluminação pública por meio da tecnologia LED. O uso em larga escala desses sistemas pode gerar redução de até 50% na despesa com energia elétrica das prefeituras brasileiras.

No segmento da moradia, o documento lembra que há uma carência de mais de 5,8 milhões de domicílios no País, um número que considera tanto as famílias que não possuem moradias quanto aquelas que moram em edificações inadequadas.

Ao apontar a necessidade de investimento em segmentos distintos, o Cresce Brasil lista alternativas de gestão das contas públicas de forma a se criar as condições para os gastos de capital. Nesse sentido, o documento recomenda gestão financeira voltada para a ampliação da base de arrecadação.

No atual cenário, em que é notória a necessidade de expansão do investimento, os engenheiros chamam a atenção para o risco da paralisação de milhares de obras públicas espalhadas pelo País. Os cerca de 5.000 canteiros abandonados Brasil afora são o retrato de um duplo prejuízo: primeiro, pela perda de verbas públicas; segundo, pela falta que tais obras concluídas representam para a população.

Com o País arcando com os custos de uma recessão, a retomada das obras públicas ajudaria a formar novas frentes de trabalho, gerando emprego e renda. Esse alerta para que esses empreendimentos sejam reiniciados são contribuições que a engenharia e os engenheiros têm a dar nesse momento de recuperação da economia nacional.

 


Murilo Pinheiro
 é presidente da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais. Artigo publicado no jornal Diário do Grande ABC

 

 

 

 

 

 

 

 

De 9 a 10 de agosto, cerca de 7 mil visitantes devem passar pela 27ª edição do Workshop Integrativo (WI), feira de recrutamento promovida pela empresa júnior de engenharia, Poli Júnior, da Escola Politécnica, da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Empresas como o Grupo Boticário, Ambev, Votorantim, Embraer e Itaú apresentarão seus programas de estágio e trainee. Aproximadamente 60 instituições devem participar.

O evento ocorre anualmente e é voltado a universitários. A programação conta com palestras e oficinas de empresas do mercado financeiro, de consultoria estratégica, de engenharia, startups, entre outras. Além disso, ocorrerá o Recruta WI, uma simulação de processo seletivo feita por uma consultoria de recursos humanos. Para participar, é preciso se inscrever antecipadamente pela internet.

“Muitas vezes, a feira é o primeiro contato que o aluno tem com os programas de estágio e trainee disponíveis no mercado de trabalho”, afirma Lucas Vieira, um dos organizadores do evento. “É uma ótima oportunidade para começar a decidir o próprio futuro.”

A entrada é gratuita, mas é necessário inscrição prévia, que pode ser feita através do site da feira. O evento ocorre das 9 às 19 horas, ao lado do prédio da Administração Central da Poli, na Av. Professor Luciano Guaberto, na Cidade Universitária, em São Paulo.

 

Do Jornal da USP
Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

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