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No Brasil, é baixo o volume de investimentos em inovação tecnológica. Para o geógrafo Pablo Ibañez, esta condição representa uma significativa vulnerabilidade econômica externa para o País, que se vê altamente dependente de tecnologias importadas e de alto custo. Ibañez, que desenvolveu a tese de doutorado Geopolítica e Inovação Tecnológica: uma análise da Subvenção Econômica e das Políticas de Inovação para a saúde na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da USP, acredita que o incremento de políticas públicas que incentivem a inovação não só contribuiria para diminuir a dependência externa da nação, como também auxiliaria a movimentar a economia interna.

No trabalho, o pesquisador defende que a inovação deve ser tomada como elemento fundamental da análise geopolítica — a área da geografia que estuda as relações econômicas e de poder entre os países —, pois representa uma importante fonte de poder e força políticos e econômicos. As conclusões surgiram a partir da análise das importações e investimentos nacionais em tecnologia, com foco específico no setor da saúde, que representa uma área estratégica para as políticas de inovação por relacionar-se diretamente com uma necessidade básica da população. “A dependência muito clara de qualquer tipo de medicamento ou equipamento médico-hospitalar, em alguma crise, pode transformar-se em um problema de fragilidade externa do País”, ressalta Ibañez.

Outra questão que aponta para a importância da pesquisa e desenvolvimento na área da saúde, como explica o geógrafo, é a transição demográfica do País. “O Brasil está cada vez mais idoso”, diz. Isto significa que o perfil epidemiológico da população — as doenças mais comuns no quadro de morbimortalidade brasileiro — tem sofrido alterações e aproximando-se dos países desenvolvidos, caracterizando-se por enfermidades mais complexas e onerosas. Esse tipo de doença, em que se incluem o câncer e problemas cardiovasculares, por exemplo, requer tratamentos específicos, cujos instrumentos necessários o Brasil não domina a produção. Assim, cresce cada vez mais o número de importações de tecnologia médica e hospitalar no País.

Economia e inovação
Segundo Ibañez, é importante que continue a se investir em inovação no Brasil não só para que o País se torne mais independente tecnologicamente, mas para que a própria economia interna tenha maior desenvolvimento. “Ao produzir a própria tecnologia, geram-se também mais atividades produtivas no País”, explica.

Neste contexto, além de financiador, o Estado também assumiria um importante papel em função de seu poder de compra. Pablo exemplifica a situação com os próprios gastos estatais com saúde: o SUS (Sistema Único de Saúde) é um grande comprador de medicamentos. Isto, ele diz, pode ser usado como fator para a movimentação da economia. “A ideia é que isso dinamizasse a economia interna e que esse poder de compra do Estado fosse fundamental para o desenvolvimento das indústrias nacionais e da tecnologia produzida dentro do País”, completa. Em abril deste ano, o governo federal anunciou uma medida que vai ao encontro deste pensamento: produtos nacionais da área da saúde, como medicamentos, fármacos e equipamentos, terão prioridade em licitações de comprar públicas do SUS, com a possibilidade de serem adquiridos com preços até 25% superiores aos restantes.

Outro aspecto importante que, de acordo com Ibañez, deve ser trabalhado para o futuro é a participação privada nos investimentos para inovação, hoje majoritariamente financiada pelos cofres públicos. A articulação entre os setores públicos e privados é de fundamental importância. Além disso, também merecem atenção a qualificação de mão-de-obra, bem como a estruturação de novas políticas e mecanismos de incentivo à pesquisa e desenvolvimento que favoreçam setores estratégicos da economia.
 

Imprensa – SEESP
Agência USP de Notícias



O Paraguai pode ser acionado nos tribunais internacionais, caso leve à frente a intenção do presidente paraguaio, Federico Franco, de não vender mais ao Brasil a energia excedente produzida pela hidrelétrica de Itaipu. A opinião é do vice-presidente do Parlamento do Mercosul (Parlasul) pelo Brasil, deputado Dr. Rosinha (PT-PR). Apesar da possibilidade de ações nos tribunais, o deputado não acredita que o Paraguai terá meios efetivos de suspender a venda da energia.

Na quarta-feira (8), Federico Franco anunciou que iria interromper a cessão da energia que o Paraguai não utiliza ao Brasil e à Argentina. O Paraguai é sócio do Brasil na usina de Itaipu, e da Argentina na usina de Yacyretá. Por ter baixo consumo de energia, o governo paraguaio vende aos sócios grande parte do que lhe cabe na produção das duas hidrelétricas.

Franco disse que vai enviar, até dezembro, um projeto de lei ao Congresso paraguaio recomendando a suspensão da venda da energia excedente para o Brasil. Uma vez enviado, o texto vai ser submetido à análise dos parlamentares e, depois, votado. Não existe prazo para esses procedimentos.

O parlamentar destaca que o uso da energia da hidrelétrica está regulamentada pelo Tratado de Itaipu, assinado em 1973 pelo Brasil e pelo Paraguai. O tratado estabelece que cada país tem direito à metade da energia gerada pela usina. Como o Paraguai usa apenas 5% do que teria direito, ele vende grande parte para o Brasil. O tratado não autoriza que a energia destinada ao Brasil seja vendida a outros países.

No ano passado, o Congresso aprovou projeto que triplica o repasse financeiro feito do Brasil ao Paraguai pelo consumo do excedente de energia produzida na usina hidrelétrica de Itaipu.

Ameaça à democracia
O anúncio de Federico Franco ocorre no momento em que o Paraguai está suspenso do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas. Franco assumiu a presidência do Paraguai em junho, depois do impeachment de Fernando Lugo. Ele era vice-presidente do país no governo do antecessor.

O Brasil e os outros integrantes do Mercosul suspenderam a participação do Paraguai no bloco regional por considerarem que a destituição de Lugo, em um processo que durou apenas 36 horas, ameaçou a democracia.

Recorde de geração de energia
Nesta quinta-feira, a usina Itaipu Binacional atingiu um novo marco de geração, tornando-se a maior usina hidrelétrica de energia limpa em operação do mundo.

Desde o início da operação, em 1984, até ontem, a hidrelétrica gerou um total de 2 bilhões de megawatts-hora (MWh) de produção acumulada. Este volume seria suficiente para suprir as necessidades de energia elétrica do mundo inteiro por 40 dias.

Com 14.000 MW de potência instalada, a usina fornece 16,99% da energia consumida no Brasil e abastece 72,91% do consumo paraguaio. O diretor-geral brasileiro, Jorge Samek, prevê que Itaipu poderá fechar 2012 com um novo recorde de produção anual, superando o melhor resultado alcançado em 2008, quando gerou 94,7 milhões de MWh.

 

Imprensa – SEESP
Agência Câmara de Notícias



O Conselho Universitário da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) aprovou por unanimidade, no dia 7 último, a criação de quatro novos cursos de graduação. São eles: Engenharia de Telecomunicações, com 50 vagas em período integral; Sistemas de Informação, que oferecerá 45 vagas, integral; Engenharia Ambiental, 60 vagas em período noturno; e Engenharia Física, com 15 vagas, período integral.

Os cursos de Engenharia de Telecomunicações e de Sistemas de Informação absorverão, respectivamente, as vagas oferecidas pelos cursos de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que serão extintos.

Já as vagas a serem oferecidas pelo curso de Engenharia Ambiental serão provenientes dos cursos de Tecnologia em Construção de Edifícios (30 vagas) e Tecnologia em Controle Ambiental (30 vagas). Estes dois últimos serão mantidos, agora com 50 vagas cada um.

As vagas da Engenharia Física, por sua vez, serão oriundas do chamado curso que integrava Física, Matemática e Matemática Aplicada e Computacional, chamado "Cursão", que segue mantido com 140 vagas.

De acordo com o diretor da Faculdade de Tecnologia (FT), professor José Geraldo Pena de Andrade, a criação dos cursos de Engenharia de Telecomunicações, Sistemas de Informação e Engenharia Ambiental é uma resposta à necessidade premente do país por engenheiros qualificados.

“Além disso, os novos cursos também têm a intenção de atrair alunos com perfis diferenciados, que se integrarão àqueles que já fazem parte do nosso destacado corpo discente. Outro ponto importante é que os novos cursos contribuirão para aprofundar as atividades de pesquisa na FT”, disse.

 

Imprensa – SEESP
Informação da Agência Fapesp



O aumento generalizado dos combustíveis vai gerar mais inflação e desajustar as contas do país. O governo tem feito a sua parte ao manter os preços dos combustíveis congelados, desde 2009. Que outro setor da economia faria isso, visando o interesse da sociedade?

Recentemente, o governo utilizou a CIDE (Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico) para aumentar o preço de alguns combustíveis sem o repasse aos consumidores.

Os petroleiros e a Petrobrás têm contribuído e muito para o Brasil chegar ao patamar de quinta economia no mundo. Mas a Petrobrás gasta apenas cerca de 3% do seu faturamento com salários e outros encargos, o que representa a metade do que gastam as suas concorrentes.

Somos os trabalhadores mais mal remunerados, se comparados os salários pagos por outras estatais brasileiras. Não por acaso estamos sempre perdendo bons funcionários para as concorrentes. Ainda assim, a Petrobrás está entre as maiores do setor petróleo.

A Petrobrás, além de financiar metade do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], descobriu o pré-sal, o que colocou o Brasil em posição privilegiada entre os maiores detentores de reservas petrolíferas no mundo. Além disso, nosso país é autossuficiente na produção de petróleo.

Não há, portanto, do ponto de vista do interesse do país e dos brasileiros, motivo para aumentar o preço dos combustíveis. O objetivo real escondido por trás dos lamentos veiculados na mídia é cobrar a conta da população e, com isso, melhorar os rendimentos dos acionistas.

Aliás, cerca de 40% das ações da Petrobrás estão em Wall Street. Seriam esses acionistas, os norte-americanos, que estariam desesperados? Estariam esses “pobres miseráveis” influenciando a grande mídia e setores da própria Petrobrás?

Os acionistas sabem que, a médio e longo prazos, ninguém vai perder com as ações da Petrobrás. Logo, o que pretendem é o lucro fácil. É preciso que a sociedade brasileira se manifeste, apoiando as ações do governo, ao não permitir o aumento para os combustíveis.

Cabe-nos denunciar essas manobras e colocar o dedo na ferida, revelando a quem interessa esse aumento.

* por Emanuel Cancella é diretor do Sindipetro-RJ


Imprensa - SEESP



A Delegacia Sindical do SEESP em Campinas, em parceria com a Termotécnica Para-Raios, realizará palestra gratuita sobre SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas), no dia 20 de agosto, às 13h30, na sua sede (Avenida Julio Diniz, nº 605, no Jardim Nossa Senhora Auxiliadora).

A palestra, direcionada a engenheiros, eletrotécnicos, projetistas, instaladores, auditores e fiscais de obra, será proferida por José Barbosa, engenheiro eletricista e gerente de Engenharia da Termotécnica.

Proteção de edificações contra raios de acordo com a NBR 5.419/2005 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), cálculo da necessidade de proteção, apresentação de métodos de dimensionamento, malhas de aterramento, introdução ao sistema de proteção dentro do concreto armado serão os conteúdos abordados.

Para participar basta se inscrever pelo site www.tel.com.br, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.">Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (31) 3308-7029.

 

Marta Adriano Rabelo Rocha
Delegacia Sindical de Campinas



Dia 22/08 – quarta-feira - 18h - Pedro Serafim (PDT)
Dia 27/08 – segunda-feira - 18h - Márcio Pochmann (PT)
Dia 10/09 – segunda-feira - 18h - Sílvia Ferraro (PSTU)
Dia 17/09 – segunda-feira – 18h - Jonas Donizetti (PSB)
Dia 24/09 – segunda-feira – 18h - Rogério Menezes (PV)

Os debates serão realizados na sede da Delegacia Sindical do SEESP em Campinas, que fica na Avenida Júlio Diniz, nº 605, no Jardim Nossa Senhora Auxiliadora. Mais informação pelo telefone (19) 3368-0204.

O ministro-relator Valmir Campelo, do TCU (Tribunal de Contas da União), em julgamento, nesta quarta-feira (08/08), do processo que analisa erro no reajuste das tarifas de energia elétrica entre os anos de 2002 e 2007, é favorável ao ressarcimento do valor que pode chegar a R$ 7 bilhões, conforme pleito da Frente em Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica. Na fundamentação do seu voto, em 48 itens, Campelo transcreve conclusão dos trabalhos de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) instalada em 2009 na Câmara dos Deputados, de que existiu o erro, “o qual causou o aumento indevido das tarifas, prejudicando o consumidor; a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] tem a obrigação de corrigir esse problema e de devolver os valores cobrados a maior do consumidor”.

No item 46 do seu voto, Campelo contesta alegação da agência reguladora de que a devolução do dinheiro quebrará o contrato com as concessionárias de energia elétrica. “No acórdão proposto não há a “quebra de contrato” alegada pela Aneel, pois se fundamenta na observância de princípios e dispositivos legais e contratuais, de sorte que o ajuste dos valores decorrentes da omissão regulatória que ocasionou desequilíbrio econômico-financeiro dos contratos contribuirá para a segurança jurídica e assegurará o próprio cumprimento dos contratos de concessão e da legislação vigente, o que reduz, na verdade, a percepção de risco.”

Campelo considera, ainda, que houve “uma omissão regulatória por parte da Aneel que perpetuou a falha metodológica e provocou distorção no mecanismo de reajuste tarifário e gerou aumento indevido das tarifas de energia elétrica, em razão de arrecadação por parte das concessionárias de valores superiores aos repasses realizados relativos aos encargos setoriais e custos de transmissão”.

O julgamento do processo foi interrompido depois de pedido de vista formulado pelo ministro Raimundo Carreiro, que passa a ser o ministro revisor do processo, conforme artigo 119 do Regimento Interno do TCU. O prosseguimento da votação ainda não tem data prevista para ocorrer.

Para a Frente, formada pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), Fundação Procon-SP, Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) e FNE (Federação Nacional do Engenheiros), o TCU assegurou o cumprimento do princípio do equilíbrio econômico financeiro dos contratos públicos e a garantia constitucional de que o Estado deve promover a defesa do consumidor e entendeu que a legislação do setor elétrico, assim como os contratos de concessão, foram desrespeitados pela Aneel.

Dirigentes das entidades ligadas à Frente acreditam que a participação da sociedade civil no processo do TCU demonstra avanço da democracia e da organização das entidades de defesa do consumidor, que estão cada vez mais ativas e preparadas para a representação de seus interesses, promovendo o equilíbrio entre o poder econômico e o consumidor.

O voto proferido assegura, até o momento, a missão constitucional do TCU, que é “controlar a administração pública para contribuir para o seu aperfeiçoamento em benefício da sociedade” e pode ser considerada, por enquanto, uma vitória do consumidor.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP
Com informação do TCU e Idec



Na próxima segunda-feira (13/08), às 17h, o ciclo de debates “A engenharia e a cidade”, do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), receberá o candidato do PRTB, José Levy Fidelix da Cruz.

Fidelix é conhecido por sua proposta no setor de transporte de massa do “Aerotrem”, propõe, também, a informatização escolar como instrumento pedagógico-educacional para a infância e a juventude brasileira.

Nos debates realizados pelo sindicato dos engenheiros, os candidatos apresentam suas principais plataformas para a cidade paulistana, destacando-se as áreas de saúde, educação, transporte, segurança e mobilidade urbana. Para o presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, os postulantes ao cargo também têm a oportunidade de manter um diálogo com os engenheiros, no sentido de aperfeiçoar ou acrescentar propostas para os programas de governo para garantir administrações públicas voltadas para melhorar a qualidade de vida a todos os cidadãos. 

 

A atividade é aberta ao público e acontece sempre na sede do SEESP, na  Rua Genebra, 25 – Bela Vista – São Paulo. O ciclo “A engenharia e a cidade” também será transmitido pela internet. Para assistir basta acessar aqui.

Serviço
O que: 
Ciclo de debates “A engenharia e a cidade”
Quando: 
13 de agosto de 2012 – 17h
Candidato: José Levy Fidelix da Cruz (PRTB/SP)
Onde: Sede do SEESP
Endereço: Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo 

 

Informações para a imprensa:
Departamento de Imprensa do SEESP
Rita Casaro
(11) 3113-2651                                    
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.



O Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) homologou as empresas Marcelo Soares Antonio e D.B Estacionamento, que participaram de licitações para instalação de restaurante e administração do estacionamento de veículos no aeroporto Bauru/Arealva.   

A área para instalação de restaurante ou serviços voltados à alimentação será administrada pela empresa Marcelo Soares Antonio, que deverá apresentar ao Daesp os projetos para implantação dos serviços em até 30 dias após a assinatura do contrato. O espaço mede 159,64 m² e abrange o piso superior e inferior. O concessionário pagará o valor mensal de R$ 1.500 mensais durante 24 meses.  Este será o segundo serviço na área de alimentação oferecido aos passageiros do aeroporto Bauru/Arealva.

Já a gestão do estacionamento do aeroporto foi concedida à iniciativa privada. A D.B Estacionamento venceu a licitação do espaço que mede 7.896 m² e abriga 260 vagas. A concessionária deverá adequar a área para operação do serviço e apresentar o projeto para aprovação do Daesp em até 120 dias. O valor mensal será de R$ 1.000 mensais mais 11% da arrecadação bruta mensal.

Imprensa – SEESP
* Secretaria de Logística e Transportes do Estado de SP



O DER (Departamento de Estradas de Rodagem), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Logística e Transportes, publicou aviso de licitação para contratação de empresa que executará melhorias na SP-425 (Rodovia Assis Chateaubriand), no município de São José do Rio Preto.   

As intervenções incluem a elaboração de projeto executivo e prevêem obras e serviços de recuperação e melhorias da SP-425, do km 180,4 ao km 184,7, no município de São José do Rio Preto. O investimento previsto é de R$ 6,1 milhões e o prazo de execução, após a assinatura do contrato, é de seis meses.

Imprensa – SEESP
* Secretaria de Logística e Transportes do Estado de SP



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