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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a correção da análise de dados e microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), o que levou a erro em alguns resultados das estimativas. O índice de Gini, por exemplo, que mede a desigualdade no país, em 2012 estava em 0,496 e, em 2013, caiu para 0,495, o que mostra redução na desigualdade, ao invés do aumento  para 0,498 como erroneamento divulgado no dia 18 último.

Apesar de o percentual de pessoas que ganham até um salário mínimo ter ficado em 25,2% da população ocupada em 2013, e não 24,8%, a desigualdade diminuiu porque a taxa dos que ganham de cinco a 20 salários mínimos passou de 7,6% para 7,3% entre as duas análises e os que recebem mais de 20 salários mínimos permaneceu em 0,7%.

De acordo com o diretor de Pesquisa do instituto, Roberto Luís Olinto Ramos, todos os dados puros estão corretos, mas houve um erro técnico que superestimou a população das regiões metropolitanas do país, o que influenciou em outros dados, como o índice de Gini.

"Basicamente o que aconteceu foi um erro técnico que afetou alguns estados e algumas variáveis. A pesquisa é por amostra, não cobre a população inteira. Existe um processo onde você pega a amostra e projeta com um peso. Da amostra para o todo, houve um problema restrito às regiões metropolitanas de sete estados que têm mais de uma região metropolitana, onde foi considerado o peso da região metropolitana do estado inteiro, e não apenas o da capital".

O problema ocorreu nos estados do Ceará, de Pernambuco, da Bahia, de Minas Gerais, de São Paulo, do Paraná e do Rio Grande do Sul, onde existem regiões metropolitanas nas capitais e também em outros municípios, e levou à mudança nas análises nacionais, além das regionais.

O rendimento mensal do trabalho variou menos do que o estimado ontem: 3,8%, e não 5,7%, com isso, o valor do rendimento médio mensal ficou em R$ 1.651, e não R$ 1.681. De acordo com o coordenador de Renda e Emprego, Cimar Azeredo, isso se explica pelo fato de a renda nas regiões metropolitanas ser maior do que no interior dos estados.

"Rendimento é o que mais sofreu mudança, pois os dados da região metropolitana estavam inflados e os maiores rendimentos estão na região metropolitana. Pelo mesmo motivo, o analfabetismo aumentou, porque é maior no interior".

A taxa de analfabetismo em 2012 era 8,7% da população e caiu para 8,5%. O dado divulgado ontem foi 8,3%. A taxa de desocupação permanece a mesma divulgada ontem, de 6,3% da população, mas o contingente de pessoas é 6,637 milhões, e não 6,693 milhões. O nível de ocupação total ficou em 61,8% da população, no lugar de 61,2%. O trabalho infantil caiu 10,6%, e não 12,3% divulgado ontem.

 

 

Fonte: Agência Brasil

 

 

 

 

 

 

O Departamento de Enfermagem da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Botucatu, em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, está desenvolvendo o projeto “Vigilância em saúde materno-infantil: ação educativa para redução de óbitos infantis a partir da realidade epidemiológica de estados selecionados”. O projeto, de cunho educativo, tem por objetivo favorecer reflexões sobre a situação da saúde materno-infantil em realidades locais e regionais, com vistas à proposição de intervenções para redução da mortalidade infantil no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

A população-alvo deste projeto se constitui de profissionais atuantes em diferentes pontos das redes de atenção à saúde materno-infantil das regiões norte e nordeste do Brasil. Esses profissionais participarão de ação educativa desenvolvida de modo presencial e à distância.

O primeiro Estado selecionado para implementação do projeto foi o Maranhão. No período de 15 a 19 de setembro, as professoras Cristina Maria Garcia de Lima Parada, Marli Terezinha Cassamássimo Duarte, Vera Lúcia Pamplona Tonete e o professor Antônio Luis Caldas Jr, além da egressa do Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva da FMB Dra Fernanda Cristina Manzini Sleutjes, estiveram em São Luis para a primeira ação educativa presencial do projeto.

Participaram da atividade 33 profissionais da atenção básica e rede hospitalar de São Luis. Foram selecionadas unidades de saúde da família e hospitais com duas características básicas: alta demanda de atendimento e ocorrência de grande número de óbitos infantis em 2013. Após esse encontro presencial, os profissionais participantes do projeto passarão por ação educativa à distância, ao mesmo tempo em que implementam a intervenção proposta ao término da atividade presencial recém-realizada.

Durante a atividade de EaD e implementação da intervenção, um grupo de docentes do SAMUCA voltará por duas vezes a São Luis para realizar avaliação parcial e final das intervenções que estão sendo implementadas. A conclusão do projeto no Maranhão está prevista para 19 de dezembro de 2014 e o próximo Estado a ser contemplado é o Tocantins, com início previsto para fevereiro de 2015.

Para tanto, material didático foi elaborado pelos pesquisadores e alunos participantes do Grupo de Pesquisa CNPq Saúde da Mulher, Criança e Adolescente (SAMUCA). Atuarão como tutores à distância 10 participantes deste Grupo de Pesquisa: Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes, Marli Terezinha Cassamássimo Duarte, Milena Temer Jamas, Rubia de Aguiar Alencar, Vera Lúcia Pamplona Tonete, a Dra Fernanda Cristina Manzini Sleutjes, as doutorandas Ana Paula Pinho Carvalheira e Ivana Regina Gonçalves e as mestrandas Anna Paula Ferrari e Caroline Gomes. A coordenação do projeto é da professora Cristina Parada.


 

Fonte: Unesp Agência de Notícias 







No dia 23 último, a Prefeitura de Campinas explicou à Câmara Municipal o plano de trabalho que será adotado para a revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS). Segundo a administração, a legislação atual está fragmentada, por conta das inúmeras alterações que sofreu ao longo dos anos, e que isso dificulta a análise das atividades que podem ser desenvolvidas em cada região da cidade. “A nova lei tem que contribuir para o desenvolvimento da cidade, um desenvolvimento que melhore a qualidade de vida da população”, disse. “Além disso, a lei de hoje aborda apenas a área urbana. Temos que planejar o município como um todo, com área urbana e rural”, observa o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Fernando Vaz Pupo. 

Com o lema “Ajude a pensar a cidade que queremos”, o trabalho de revisão da legislação urbana traz como grande diferencial a participação popular. Além da participação dos conselhos, do grupo revisor e de outras entidades representativas, o cidadão pode participar diretamente, respondendo a uma enquete disponível no Portal da Prefeitura (http://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos) ou enviando sugestões, por meio de link disponível na mesma página.

O trabalho, que já foi iniciado, deve ser concluído até meados de 2015 e inclui prospecção de dados, diagnóstico, estudo dos instrumentos urbanísticos, definição de propostas e a definição do texto do projeto de lei.

Entre os temas que merecem destaque neste trabalho estão mobilidade, meio ambiente urbano, moradia e espaços públicos.

O plano de trabalho completo, bem como a legislação e outras informações necessárias ao cidadão estão disponíveis na página da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, no link Lei de Uso e Ocupação do Solo, ou acessando o endereçohttp://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos.

 

 

Fonte: Prefeitura Municipal de Campinas








A Delegacia Sindical do SEESP em Taubaté realiza, nesta quinta-feira (25/9), às 19h, palestra sobre automação de válvulas com atuador elétrico, com Régis Veit Somensi, gerente regional e administrativo de vendas da Coester Automação Ltda.. O público-alvo são engenheiros, técnicos de manutenção e usuários. Serão apresentados os conceitos básicos de atuadores elétricos, dimensionamentos, opções de controle, configurações e redes, além dos cuidados necessários para a correta instalação e manutenção desses equipamentos. Mais informações pelos telefones (12) 3633-7371 e 3633-5411 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. . A sede da delegacia fica na Rua Venezuela, 271, no Jardim das Nações.

 

Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

A Petrobras Transportes S.A. – Transpetro foi condenada ao pagamento de indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 200 mil, por ter contratado ilicitamente ex-empregados, por meio de terceirização, para realizar serviços referentes à sua atividade-fim, em detrimento de aprovados em concurso público. O valor foi fixado pela Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho, após avaliar que o montante de R$ 20 milhões deferido anteriormente excedia os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.

Foi registrado na ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público na 6ª Vara do Trabalho de Florianópolis (SC) que, apesar da necessidade de pessoal, a empresa havia se negado a chamar os concursados, para valer-se de expedientes fraudulentos para suprir sua necessidade de mão-de-obra: terceirização irregular e dispensas licitatórias indevidas para contratos de prestação de serviços.

O recurso da empresa contra o valor da condenação foi relatado pelo ministro Márcio Eurico Vitral Amaro. Segundo o relator, ao concluir pela ilegalidade da terceirização, o Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (SC) reconheceu devidamente a existência do dano moral coletivo, mas elevou excessivamente o valor indenizatório, sem observar os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, violando, assim, o artigo 944 do Código Civil. Na sua avaliação, R$ 200 mil se ajustam mais adequadamente à extensão do dano, ao caráter pedagógico da medida e ao poder econômico da empresa.

O montante da indenização será revertido em favor do Fundo de Direitos Difusos, do Ministério da Justiça, cuja finalidade é a "reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico, paisagístico, por infração à ordem econômica e a outros interesses difusos e coletivos".

 

 

Fonte: Notícias do TST

 

 

 

 

 

 

No Dia Mundial Sem Carro, realizado em 22 de setembro e criado, em 1997, na França, o ministro das Cidades, Gilberto Magalhães Occhi, afirmou que o Brasil deve priorizar a bicicleta como meio de transporte. Para tanto, de forma simbólica, entregou 40 vagas para bicicletas na sede do ministério para uso dos funcionários e visitantes que utilizam esse modal. Segundo o ministro, esta é uma oportunidade para priorizar o transporte individual e não-motorizado. “Nós esperamos que o Brasil siga esse exemplo, não só o setor público, mas o setor privado também”, afirmou.

Occhi lembrou que os projetos de mobilidade urbana do país apoiados pelo Governo Federal contemplam cada vez mais as ciclovias. “É importante que a ciclovia possa fazer uma interlocução ou integração junto com metrô, VLT, BRT e todos os outros movimentos de mobilidade urbana que estamos construindo”, observou. Os projetos de obras de mobilidade urbana e pavimentação/qualificação de vias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) têm mais de mil quilômetros de ciclovias.


 

Fonte: Ministério das Cidades








A ideia empreendedora de produção de fertilizantes orgânicos com base no tratamento do esgoto destacou três alunos do curso de Engenharia Ambiental da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC/USP), e ficou entre os trabalhos selecionados para o evento Spin2014 do programa IDEup que será realizado na Cidade do México, nos dias 28 e 29 de outubro. O programa está enquadrado no RedEmprendia — uma rede universitária ibero-americana que tem por objetivo incentivar a transferência de conhecimento, o desenvolvimento tecnológico e o empreendedorismo responsável — em parceria com a Universidad Nacional Autónoma de México, o Instituto Politécnico Nacional, o Tecnológico de Monterrey, a Universia e o Banco Santander por intermédio de sua Divisão Global Santander Universidades.

Atualmente a rede é constituída por 24 universidades de sete países — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México e Portugal. O desafio do IDEup foi selecionar e promover as melhores ideias inovadoras orientadas para o empreendedorismo dos universitários da Ibero-América. Os estudantes Petry Carvalhal Melo, Bruno da Silva Amorim e Guilherme Flandoli Romeiro da EESC apresentaram o trabalho “Biossólido”, que se baseia no desenvolvimento de um sistema de tratamento do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), o qual permite sua reutilização como fertilizante orgânico com uma alta capacidade nutritiva, capaz de colaborar no desenvolvimento da biota vegetal, sendo que a principal atuação será no setor agrícola.

“Existe uma grande dificuldade na disposição final desse resíduo por parte das ETEs, e muitas vezes não recebe o fim adequado em termos ambientais, pois são despejados no solo, rios e córregos sem nenhum tratamento prévio. Devido a isso, desenvolveu-se um sistema de tratamento do lodo, para obter um valor comercial e solucionar um grande problema que envolve esse setor”, explica Romeiro.

Biossólido
O “Biossólido” concorreu com mais de 360 propostas de 14 países e ficou entre os 20 finalistas, resultado de um trabalho em desenvolvimento há cerca de um ano e que contou com um grande apoio e incentivo do professor Luiz Antônio Daniel, do Departamento de Hidráulica e Saneamento da EESC, para prosseguir com a ideia. A partir de pesquisas realizadas no Clube de Empreendedorismo de São Carlos, do qual fazem parte, os estudantes viram no programa uma oportunidade de avançar a construção do projeto. “O interesse nasceu devido à possibilidade de aprendermos sobre ferramentas de design 3D e, principalmente, pela chance de desenvolver um protótipo para a nossa ideia”, destacou o grupo.

Até o dia da final, os selecionados participarão da fase “Melhore a sua ideia” do IDEup, na qual irão seguir um intenso programa de formação on-line e presencial concebido para aperfeiçoar as inovações, construir protótipos físicos e virtuais dos projetos e aproximá-los do mercado. O programa inclui a “FabLab Experience”, uma série de sessões teóricas e práticas sobre concepção e fabrico digital, fabrico a laser e impressão 3D, todas ministradas no México. Além disso, as equipes selecionadas poderão usufruir da rede do FabLab – laboratórios de fabricação digital – nos países de origem para colocarem em prática os conhecimentos adquiridos.

Os concorrentes também participarão do “3Days2Spin” – 26, 27 e 28 de outubro –, três dias em que poderão partilhar experiências com empreendedores de toda a Ibero-América, participar em workshops especialmente oferecidos a eles, ou assistirem a palestras de conceituadas figuras do panorama empreendedor internacional.

Um júri internacional de peritos escolherá as três melhores ideias, para receberem o prêmio de USD 5 mil e a oportunidade de aderirem aos programas de apoio ao empreendedorismo da RedEmprendia. “A expectativa para o dia do evento é muito grande. Esperamos estar capacitados para sermos os vencedores da competição, além disso, estamos muito ansiosos para aprender com as palestras e a possibilidade de realizar um networking com pessoas de diversas partes do mundo”, ressalta Romeiro.


 

Fonte: Agência USP de Notícias







O SEESP, agora com 80 anos de existência, completados em 21 de setembro último, em sua trajetória de ações e lutas, sempre mostrou que o maior triunfo de uma categoria profissional é sua capacidade de unidade em defesa de melhores condições de vida e de trabalho. Ao longo desse período, o sindicato organizou os engenheiros para as lutas cotidianas do ambiente de trabalho, tendo como uma das principais bandeiras a aplicação do piso salarial determinado pela Lei 4.950-A/66. Da mesma forma, os profissionais tiveram o importante olhar para os interesses da sociedade brasileira. Para mostrar um pouco dessa história, a categoria e o público podem acompanhar a Exposição em Imagens – 80 anos, neste link.

 

Expo siteClique aqui para ver a exposição


Como lembra o presidente da entidade, Murilo Celso de Campos Pinheiro, a partir do Movimento Renovação, nos anos 1980, o sindicato engrossou, com outros setores, a luta pelo fim da ditadura, e aproximou-se das suas bases. Mais tarde, encampou o combate ao desmonte das empresas públicas que o processo de privatização desencadeou. Mais recentemente, nos anos 2000, teve início uma nova etapa da nossa história, com o engajamento ainda maior ao debate sobre o desenvolvimento nacional e a busca de saídas à estagnação que impedia o Brasil de prosperar.

Nesse sentido, em 2006, junto a outros sindicatos reunidos pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), o SEESP participou ativamente da elaboração do “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”. Um projeto de desenvolvimento nacional, que defende a implementação de um projeto sustentável que leve à inserção soberana do Brasil na globalização e ao bem-estar de toda a sua população.

Nas questões específicas, o SEESP tem se caracterizado pela democracia e transparência nos encaminhamentos e nas decisões, alcançando, com isso, conquistas significativas para os engenheiros do Estado de São Paulo, seja em termos salariais, de valorização profissional e organizativos. Outro fato marcante dessa história se deu com a criação do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), credenciado pelo Ministério da Educação em 2013 para oferecer o primeiro curso de Engenharia de Inovação do Brasil, consolidando a contribuição da nossa entidade ao esforço de formar mão de obra qualificada de primeiríssima linha.

O SEESP conta, atualmente, com uma base de representação de mais de 200 mil profissionais e tendo ultrapassado os 50 mil associados, a entidade está presente em todo o Estado por meio de suas 25 delegacias sindicais, além da sede na Capital. Representa coletivamente a categoria, oferece um amplo leque de serviços aos seus filiados e tem importante inserção nos debates das grandes questões nacionais.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









Acompanho, como milhares de brasileiros, as peripécias da campanha eleitoral. Mas nossa atenção volta-se indiscutivelmente para a disputa presidencial.Aqui em São Paulo o embate nacional ocupa todo o cenário local. Quase não se fala da disputa ao governo (disputa com gosto de chuchu devido à série de pesquisas que têm confirmado um primeiro lugar inamovível) e quase nunca do embate senatorial ou das eleições de deputados federais e estaduais.

E, no entanto, nunca é demais frisar a importância das eleições para os cargos legislativos porque elas compõem a estrutura de um dos poderes, o mais suscetível de encarnar a diversidade democrática.

Vejamos: enquanto a presidência é exercida por um só representante de um partido (mesmo levando-se em conta as alianças), todos os governos estaduais são exercidos por governadores pertencentes a apenas cinco partidos e mesmo os prefeitos, em 90% dos casos, pertencem apenas a dez partidos, os vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores abrigam-se em todos os partidos (com uma única exceção para cada uma das casas legislativas estaduais e federais). Esses dados aparecem na reportagem especial do Estadão de 15 de setembro.

A contradição entre o acirramento da disputa grande e o desconhecimento das candidaturas aos cargos legislativos me preocupa.

E como estamos na reta final em que 88% dos eleitores ainda não escolheram seus candidatos a esses cargos, faço um apelo – a começar para mim mesmo –, a que escolhamos bem, com critérios partidários, pessoais e em defesa da pauta sindical, os nomes – com seus números de 3, 4 e 5 casas decimais- que nos representarão.


* por João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical






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