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Atenção

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Concessionárias que administram 15 dos principais aeroportos brasileiros, entre eles os terminais de Guarulhos, Galeão e Brasília, comprometeram-se pela primeira vez a atender metas de qualidade de atendimento aos passageiros. O compromisso foi firmado entre Infraero, grupos concessionários e Secretaria de Aviação Civil (SAC), foi apresentado à Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero).

O acordo prevê que o indicador de satisfação geral dos usuários com o aeroporto esteja acima de 4, em uma escala de 1 a 5, em todos os terminais pesquisados. Hoje a média geral desse indicador é 3,75, segundo pesquisa publicada pela SAC no 2° trimestre de 2014.

Por enquanto não há sanções para descumprimento da meta. No entanto, a SAC estuda usar os indicadores para criar um sistema de avaliação no qual os aeroportos possam ser cobrados por seus próprios clientes. “Há indicadores que pesam muito na avaliação do passageiro e que podem ser facilmente melhorados, como limpeza do aeroporto, limpeza dos banheiros e conforto no embarque”, disse Guilherme Afonso, coordenador-geral de Gestão Aeroportuária da SAC.

Uma análise dos relatórios trimestrais que consultam os passageiros sobre 46 indicadores individuais e sua satisfação geral mostrou que a avaliação pode ser melhorada substancialmente se os administradores aeroportuários intervierem em poucos quesitos que definem a impressão geral que o viajante terá do aeroporto.

Técnicos da SAC avaliaram quais indicadores têm mais correlação com a satisfação geral do passageiro. Se a correlação é alta, isso significa que a nota de satisfação geral do passageiro com o aeroporto é fortemente impactada pela nota do indicador considerado.

Os indicadores mais ligados com a satisfação geral do passageiro são: limpeza geral, conforto acústico, conforto térmico, conforto no embarque, disponibilidade de assentos no embarque, disponibilidade de banheiros e limpeza dos banheiros. Todos esses indicadores tiveram avaliação intermediária (notas entre 3,74 e 3,99), segundo último Relatório publicado, referente ao 2° trimestre de 2014.

 “A pesquisa de percepção do passageiro é uma ferramenta de gestão importantíssima para os operadores aeroportuários. As análises demonstraram que os indicadores que mais afetam a satisfação do passageiro com o aeroporto são de responsabilidade da administração aeroportuária. Além disso, quando cruzamos a correlação com a média geral de cada indicador, enxergamos quais são os indicadores que operador poderia priorizar com ações de melhoria”, disse Guilherme Afonso.

A SAC pretende ampliar a pesquisa de satisfação para abranger mais aeroportos, esperando atingir a médio prazo todos aeroportos com movimentação superior a um milhão de passageiros por ano.


 

Fonte: Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República








Convocada pela Confederação Sindical Internacional (CSI), a Jornada Mundial pelo Trabalho Decente reúne em frente à Delegacia Regional do Trabalho (DRT), em São Paulo, nesta terça-feira (7/10), às 12h30, lideranças e militantes da CUT, Força e UGT. Após a manifestação, que tem como bandeira o lema da Jornada “Justiça para os trabalhadores e trabalhadoras, Justiça climática”, as centrais sindicais entregarão um documento ao delegado regional.

Abaixo, a íntegra do manifesto:

Neste 7 de outubro, a Confederação Sindical Internacional (CSI) está realizando a Jornada Mundial pelo Trabalho Decente com o lema “Justiça para os trabalhadores e trabalhadoras, Justiça climática”.

Em defesa dos nossos recursos naturais e contra a contaminação e a exploração da classe trabalhadora, estamos nas ruas por um modelo de desenvolvimento sustentável, com manutenção e ampliação de direitos, geração de emprego e renda.

O caminho do diálogo social construído em nosso país nos últimos anos demonstra ser o mais correto para garantir e aprofundar avanços, enfrentando os abusos do grande capital, principalmente o especulativo, que cresce parasitando a economia e inviabilizando a produção.

Nossa unidade e mobilização são a principal garantia para a construção de uma nova sociedade, em que todos e todas possam usufruir das riquezas coletivas.

Por isso defendemos:

- Garantia de direitos trabalhistas: contra a terceirização que precariza;

- Fim do fator previdenciário e fortalecimento da Previdência Pública;

- Reforma agrária;

- 10% do PIB para a Educação;

- 10% do Orçamento para a Saúde;

- Pela redução da jornada de trabalho sem redução salarial;

- Igualdade entre homens e mulheres: salário igual para trabalho igual;

- Pela democratização da comunicação;

- Pela paz, contra a guerra!

 

 

 

Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

O Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo realizará manifestações na próxima segunda-feira (6/10) para lembrar o Dia Nacional de Luta contra a Exposição ao Benzeno, que é celebrado em 5 de outubro. A Comissão Nacional Permanente do Benzeno (CNPBz) fará um ato nacional e convocou a FUP e seus sindicatos para promoverem ações locais.

A data foi criada em homenagem ao técnico de operações Roberto Kappra, da Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão, que faleceu no dia 5 de outubro de 2004, vítima de leucemia mielóide aguda, doença ligada à exposição ao benzeno. Kappra trabalhou 11 anos na refinaria e morreu aos 36 anos, 22 dias após serem detectados os primeiros sintomas da doença. Na época, a Petrobrás se recusou a reconheceu o nexo causal e a CAT só foi emitida tempos depois.

A história de Kappra tornou-se símbolo da luta contra a exposição a essa substância altamente cancerígena. “Apesar da nossa luta, ainda enfrentamos grandes problemas relacionados à exposição ao benzeno no sistema Petrobrás”, declarou o diretor da Secretaria de Saúde do Unificado Renato Lorett.




Fonte: CUT








Em todo o Brasil, bancários saíram às ruas para protestar contra a proposta de conferir independência ao Banco Central, defendida por alguns candidatos nessas eleições. Ao longo desta quinta-feira (2/10), a categoria ocupou espaços públicos em torno das sedes do Banco Central em Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza e Belém.


Foto: CTB
CTB Bacen Presidente nacional da CTB, Adilson Araújo: "Nãopodemos deixar que os banqueiros ditem o ritmo
da economia, que eles ajustem os juros e a inflação exclusivamente pelos próprios interesses."


As manifestações foram organizadas pelas centrais sindicais e contaram com o apoio de movimentos sociais (como o MST, presente em grande peso na sede de São Paulo) e partidos políticos da esquerda, como PT e PSTU. O protesto é parte de uma mobilização nacional dos bancários que estão em greve desde o dia 30 de setembro.

O presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, foi um dos sindicalistas a discursar na manifestação de São Paulo. “Não podemos deixar que os banqueiros ditem o ritmo da economia, que eles ajustem os juros e a inflação exclusivamente pelos próprios interesses. Nossa união é essencial para não darmos passos para trás”, conclamou.

Alex Livramento, diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, explica mais a fundo a questão: “Fica claro para nós que somos do movimento sindical que é muito importante a independência do Banco Central em relação aos banqueiros, e não em relação ao governo. A questão principal é que o Banco Central é quem dita as políticas que indicam os rumos da economia do país, e ele tem que estar ligado ao conjunto de medidas do governo federal. Do contrário, ele estaria exclusivamente a serviço dos banqueiros”.

O ato de São Paulo reuniu cerca de mil pessoas, entre integrantes da CTB, CUT, Conlutas e Intersindical. Iniciado às 16 horas, ele paralisou duas faixas da Av. Paulista.

Vozes de Salvador
O presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos, já havia se manifestado mais cedo quanto à greve nacional dos bancários: “Nossa luta não é apenas por salários, mas por dignidade no trabalho, contra o assédio moral, por mais investimentos em segurança, por menos juros, mais contratações e um atendimento de qualidade para a população”. Para ele, a luta contra a autonomia do Banco Central é central para essa discussão.

O evento de lá contou com a participação do Sindicato dos Metalúrgicos, do Sintracom, Sindbebi, Unegro, UNE e UJS, além de bancários dos bancos públicos e privados. Para o presidente da CTB Bahia, Aurino Pedreira, é preciso esclarecer a população sobre o que está em jogo quando se fala em dar autonomia ao Banco Central e de como isso influencia diretamente na vida de todo mundo. “Este não é um debate novo, mas que voltou com força total agora, em uma tentativa da grande mídia de legitimar a criação de um quarto Poder no Brasil, além do Executivo, Legislativo e Judiciário, que decidirá, por exemplo, se os bancos públicos devem investir no desenvolvimento do país ou para atender os interesses do mercado financeiro. Este também será o poder que vai regular a atuação dos bancos privados e por isso mesmo precisa continuar nas mãos daqueles que são eleitos pelo povo e não os escolhidos pelo mercado”.


 

Fonte: Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)








O presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, juntamente com o departamento jurídico da entidade, prestigiou a posse dos desembargadores que estarão à frente do corpo diretivo do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-SP) durante o biênio 2014/2016, em jantar realizado, no dia 1º último, na Capital paulista. 


Foto: Paula Bortolini
Murilo TRT Silvia
Presidente Murilo Pinheiro, do SEESP, prestigia posse da nova presidente do TRT, Silvia Regina Pondé,
juntamente com o jurídico do sindicato


A desembargadora Silvia Regina Pondé Galvão Devonald, que atualmente ocupa a vice-presidência administrativa, será a nova presidente; para a vice-presidência administrativa, foi escolhida Rosa Maria Zuccaro; a vice-presidência judicial será ocupada por Wilson Fernandes. A magistrada Beatriz de Lima Pereira ocupará o cargo de corregedora regional; e a diretora da Escola Judicial será Leila Chevtchuk, eleita por aclamação. Além deles, tomaram posse os desembargadores eleitos para o Órgão Especial e para o Conselho da Escola Judicial.

Em seu primeiro discurso como presidente, Devonald falou sobre suas origens: natural de Igarapava-SP, contou um pouco de sua trajetória, nominando várias pessoas que a auxiliaram de forma determinante para que chegasse até ali, exercendo a magistratura há mais de três décadas. Ela discorreu brevemente sobre seus planos, e empregou a palavra “continuidade” mais de uma vez, ao dizer que pretende dar prosseguimento ao processo de descentralização, com projeto do Fórum da Zona Norte, em estudos; reforma e/ou adequação de todas as unidades da Justiça Trabalhista da 2ª região que as necessitem; ênfase em programas de qualidade de vida para todos os integrantes do Regional; fortalecimento da atuação das comissões, notadamente a do Programa de Trabalho Seguro e as de Erradicação do Trabalho Análogo ao Escravo e de Combate ao Trabalho Infantil.

Ela também enfatizou a necessidade de pleitear acréscimos no quadro de servidores e magistrados, citando a sobrecarga que há no Regional, que, mesmo defasado em seus quadros, é o único do país a superar os índices de produtividade por cinco anos seguidos.


 

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Com informações do TRT/SP







No próximo dia 7, a Confederação Sindical Internacional (CSI) realizará em mais de 150 países a Jornada Mundial pelo Trabalho Decente, este ano com o lema "Justiça para os trabalhadores e trabalhadoras, Justiça climática".

Em entrevista à Central Única dos Trabalhadores (CUT), o presidente da CSI, João Antonio Felício, faz uma reflexão sobre o significado da jornada e reafirma a luta pelo desenvolvimento sustentável.

De que forma a luta pela justiça climática dialoga com a luta pelo desenvolvimento sustentável?
João Felício –
Há, evidentemente, um vínculo direto entre a exploração de recursos naturais, contaminação e exploração da classe trabalhadora. Não é à toa que, geralmente, são as mesmas empresas que contaminam e/ou destroem comunidades e que também permitem que seus funcionários se encontrem em condições precárias e até mesmo de escravidão, como ocorre nos setores de mineração e desflorestamento. Precisamos pensar na defesa do meio ambiente junto a um modelo justo de desenvolvimento para todos os países, uma vez que os efeitos devastadores da poluição e das mudanças climáticas não farão com que os objetivos do trabalho decente se concretizem. Não podemos permitir que uns poucos continuem usufruindo das benesses da superexploração da grande maioria. O caminho de diálogo social construído em nosso país, nos últimos anos, demonstra ser o mais correto para garantir e aprofundar avanços.

Qual a importância da defesa do meio ambiente para a classe trabalhadora?
João Felício –
A defesa do meio ambiente é essencial para os trabalhadores e trabalhadoras, uma vez que somos os primeiros a sentir os reflexos daninhos da degradação, que impacta aqueles que estão mais expostos às substâncias químicas, às condições de insegurança e insalubridade. Somos os que perdemos mais anos de vida e de saúde. Por isso temos lutado tanto para que a agenda pós 2015 da Organização das Nações Unidas (ONU) assegure que o pleno emprego, o trabalho decente e os pisos de proteção social constituam pilares centrais na ação mundial.

E a responsabilidade dos governos nesta ação?
João Felício –
Vivemos num mundo em que a grande maioria dos governos, infelizmente, tem optado por políticas que aumentam ainda mais a desigualdade social e que ampliam as assimetrias entre países e povos, negando à classe trabalhadora o direito a um desenvolvimento sustentável. Mesmo bens comuns essenciais à continuidade da vida, como a biodiversidade, a água, as sementes, os bosques e a energia têm sido alvo da cobiça dos países centrais e de suas transnacionais, que tentam inclusive apropriar-se dos conhecimentos repassados de geração a geração para transformá-los em mercadoria. Assim, parcela expressiva das instituições internacionais apenas reproduz os interesses do grande capital, o que tem impactado negativamente na democracia e na inclusão social. Desta forma, ao invés de um modelo de desenvolvimento sustentável, que respeite o meio ambiente e os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, o que vemos são medidas impostas a favor do mercado financeiro e dos interesses de grandes empresas e grupos políticos vinculados a eles. Daí a importância da nossa unidade e mobilização, levando às ruas de todo o mundo no próximo dia 7 as nossas reivindicações.

Este é o espírito da Plataforma para o Desenvolvimento das Américas (PLADA), proposta pela Confederação Sindical das Américas (CSA)?
João Felício –
Exatamente. A PLADA aponta que o reconhecimento do princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, e as diferentes capacidades, são a pedra angular do regime internacional da mudança climática e para a superação do atual impasse. Daí porque resulta crucial a identificação dos responsáveis pelos maiores danos ao meio ambiente, pois é sobre estes que deverá recair o maior peso relativo à adaptação e mitigação do problema. Esta é uma questão chave para garantir o acesso igualitário a todos os povos a padrões mínimos de desenvolvimento, pois do contrário aceitaríamos a situação de que quem já cresceu - subindo nos degraus da devastação e da degradação ambiental - agora, poderia chutar a escada. O resultado seria, obviamente, catastrófico, com a manutenção e ampliação das históricas desigualdades e injustiças. Nas Américas, colocamos como prioridade estratégica incidir na disputa e construímos a PLADA como importante ferramenta nesta disputa. Ela é uma formulação política estratégica de médio e longo prazo que aborda a questão nas suas dimensões política, econômica, social e ambiental.

Sobre a incompatibilidade entre o atual padrão de consumo de uma pequena elite e o resto do planeta, o que fazer?
João Felício –
Enfrentar o consumismo exacerbado e da manutenção de padrões insustentáveis de uma ínfima minoria é uma questão chave para a classe trabalhadora pela responsabilidade que têm, junto a outros fatores, no problema das mudanças climáticas. Estas alterações do clima são algo que dialoga não apenas com a saúde e segurança, mas com a própria manutenção dos postos de trabalho. Registramos hoje os níveis de carbono mais altos da história e, sem políticas públicas e uma ação enérgica e bastante coordenada, ficará cada vez mais difícil estabilizar o aumento da temperatura. Por isso, frente à urgência de transformações que ponham em xeque o nosso próprio futuro enquanto Humanidade, defendemos uma transição justa, com a participação efetiva dos trabalhadores e trabalhadoras nos processos de diálogo e elaboração, para que as decisões a serem tomadas espelhem as reais necessidades do mundo do trabalho e do conjunto dos países envolvidos.


 

Fonte: Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)








O Ministério da Saúde liberou R$ 9,7 milhões para o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O recurso vem do programa de reestruturação dos hospitais universitários (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação. Do total destinado à Unifesp, R$ 9,1 milhões são para as atividades rotineiras, como custeio e manutenção da unidade. Outros R$ 668 mil devem ser aplicados na aquisição equipamentos.

Essa é a quarta vez neste ano que instituições de ensino superior recebem esse tipo de reforço financeiro, totalizando R$ 391,1 milhões. Até o final de 2014, serão liberados mais R$ 72,6 milhões. Ao todo, serão beneficiadas 39 instituições, localizadas em 29 cidades. “Com mais equipamentos, área física, ambiência adequada e profissionais capacitados nos Hospitais, mais benefícios garantimos a população, seja por meio da redução de tempo de espera para internação ou mais rapidez na realização de consultas e exames. Ou seja, maior resolutividade na assistência à saúde, no menor tempo possível e de uma forma humanizada”, ressaltou o Secretário de Atenção à Saúde, Fausto Santos.

Assistência Médica
Além dos recursos do programa para reestruturação e revitalização, o Ministério da Saúde repassa cerca de R$ 1,2 bilhão por ano para o custeio da assistência de média e alta complexidade prestada pelos hospitais universitários. Desde o início do programa, em 2010, o governo investiu mais de R$ 2 bilhões. Atualmente, fazem parte 46 hospitais e outras duas unidades de saúde ligadas às universidades. Essas instituições estão localizadas em 33 cidades do País.

Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do MEC, responsável pelo pagamento dos profissionais concursados. Já o Ministério da Saúde repassa recursos para custeio dos serviços prestados à população.



Fonte: Ministério da Saúde







O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia & Inovação (CMCT&I) promove, a partir do dia 13 de outubro, na Capital paulista, a primeira Semana Municipal de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento.

O evento ocorrerá em dois blocos. O primeiro, entre 13 e 17 de outubro, coincidirá com a 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O segundo será realizado a partir de 27 de outubro nas unidades dos Centros Educacionais Unificados (CEUs), com o objetivo de aproximar estudantes do Ensino Fundamental e Médio do conhecimento científico.

A primeira atividade contará com ato solene de abertura e mesas-redondas ao longo da semana. Na segunda-feira (13), Jorge Kalil, diretor do Instituto Butantan e professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), falará sobre o papel da Ciência e da Tecnologia no desenvolvimento social e econômico, às 14h, no salão nobre da Câmara Municipal de São Paulo.

Outras mesas-redondas ocorrerão na sede da Prefeitura, no Centro Cultural São Paulo, na Universidade Presbiteriana Mackenzie e no Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo (SEESP).

Luciane Ortega, vice-coordenadora da Agência USP de Inovação; Eduardo Soares de Macedo, pesquisador do Centro de Tecnologias Ambientais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT); e Yara Marangoni, professora do Instituto de Astronomia, Geofísica e Meteorologia da USP, estarão entre os participantes.

Entre os temas a serem tratados estão Ciência e Tecnologia e a participação popular na gestão de riscos, desastres e a construção de cidades mais seguras e resilientes, meninas cientistas e inovação para os microempreededores individuais, médias e pequenas empresas e empreendimentos de economia solidária.

Para o segundo bloco da semana, estão previstas palestras, demonstrações práticas e oficinas para alunos, professores, comunidades locais e o público em geral.


 

Fonte: Agência Fapesp








O programa informativo de televisão do SEESP, o Jornal do Engenheiro (JE), desta semana, traz os debates realizados pelo sindicato, no período eleitoral, com vários candidatos ao governo do Estado de São Paulo e ao Senado; além de ter recebido as presidenciáveis Dilma Rousseff e Marina Silva no “Diálogos Conectados”, série promovida pela Campanha A Banda larga é um direito seu!.

No quadro “No Ponto”, o presidente Murilo Celso de Campos Pinheiro traz as boas novas com relação ao Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), que já está com o processo seletivo aberto desde o dia 1º último (leia aqui as condições de participação).

A entrevista especial prossegue com a série “80 anos do SEESP” com a participação dos ex-presidentes da entidade. Nesta edição, o entrevistado é Antonio Octaviano, que esteve à frente do sindicato de 1983 a 1986. Ele conta como foi exercer a atividade sindical em período ainda sem a abertura democrática. “Não tínhamos tido ainda a redemocratização do País, fato que aconteceu plenamente com a instalação da Constituinte, em 1985”, informa. Todavia, observa, o movimento sindical já se preparava para ter uma atuação mais nacional e social nos destinos do País. Já sobre a organização dos engenheiros, Octaviano lembra que, à época, “tratamos de cuidar da expansão do sindicato para o interior do estado”.

Confira essas e outras atrações no JE na TV que é exibido às segundas-feiras, às 19h30, na Capital paulista, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet  no mesmo dia e horário neste link. O programa é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.

A seguir, o programa da semana:


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








A companhia Saneamento Básico do Município de Mauá (Sama) iniciou, nesta quarta-feira (1º/10), o racionamento na distribuição de água anunciado. O rodízio ficará em vigor por tempo indeterminado. Entre segunda e sexta-feira, uma parte de Mauá vai ficar sem água. No final de semana, não haverá racionamento.

Apesar de o racionamento estar programado para atingir cada região da cidade em apenas um dia por semana, os bairros mais altos da cidade podem ficar mais tempo com problemas de abastecimento. "Mauá tem uma topografia irregular e esses setores são os mais afetados. A ideia é que em dois dias essa retomada seja feita de forma bem tranquila", explica o superintendente da SAMA, Paulo Sérgio Pereira.

A autarquia não descarta que possam ocorrer rompimentos na rede de distribuição por causa da pressão da água após o religamento das bombas.

O município é atendido por dois sistemas. O Alto Tietê abastece cerca de 30% dos moradores de Mauá e está com capacidade de 12,5%. As chuvas que ocorreram nos últimos dias evitaram que o nível, que já está preocupante, caísse ainda mais.

O sistema Rio Claro, que atende 70% dos moradores de Mauá, está com 61,8% da capacidade.



Fonte: Repórter Diário







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