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O Aeroporto Internacional de Brasília - Juscelino Kubitschek receberá investimentos de R$ 750 milhões para estar em condições de atender aos turistas durante a Copa do Mundo de 2014. A capital federal será uma das 12 cidades-sede da competição, e, com isso, a capacidade passará de cerca de 15 milhões para 41 milhões de passageiros na fase final das obras que já foram iniciadas, após a concessão da exploração à iniciativa privada.

As informações foram dadas nesta quinta-feira (11/10) pelo presidente do Conselho do Consórcio Inframérica, José Antunes Sobrinho, ao apresentar o plano do grupo vencedor da concessão do terminal aéreo de Brasília. Até 2016, o investimento total previsto pelo consórcio chega a R$ 1,1 bilhão. Desse total, pelo menos 70% serão financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o que corresponde a R$ 700 milhões. O restante é recursos próprios.

Até 30 de novembro, a Infraero continuará a ser responsável pela administração do Aeroporto e, tem um plano de obras em andamento, orçado em R$ 17 milhões. A partir desta data, o Consórcio assume inteiramente a gestão do terminal, onde também já começou a realizar obras que Sobrinho disse serem no valor de R$ 20 milhões.

“Nosso trabalho agora é realizar, com eficiência, todas as melhorias, obras de ampliação e modernização do aeroporto e de sua operação e é nessas tarefas que estamos concentrando nossos esforços. Mas é preciso pensar que este é um projeto de longo prazo: trabalhamos o agora de olho nos próximos anos. E ao pensar no futuro, usamos o conceito de 'aerotrópolis', um aeroporto cidade”, explicou.

Segundo José Antunes Sobrinho, esse conceito significa que há potencial para o desenvolvimento de outras atividades ao redor do aeroporto. Alguns exemplos são hotéis, centro de conferências, e opções de entretenimento. “Tudo isso trará melhorias dos acessos e desenvolvimento para a região”, destaca ele.

O Plano de Transferência Operacional do Consórcio Inframérica para o aeroporto de Brasília se consolidará em novembro, quando o consórcio passa a operar o aeroporto, ainda com supervisão da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) por 90 dias. Depois, assumirá de vez a gestão do terminal pelo prazo de 25 anos da concessão, com um investimento total de R$ 2,8 bilhões.

José Antunes Sobrinho disse que, para a Copa das Confederações, em 2013, as obras previstas não se destinam a elevar a capacidade de receber passageiros do terminal, porque isso não será necessário, de acordo com o governo do Distrito Federal e setores envolvidos na organização do evento. Essas obras destinam-se a melhorar a recepção e os serviços do aeroporto para atender às delegações esportivas e aos visitantes de Brasília.

Para a Copa do Mundo de 2014, os terminais 1 e 2 serão reformados e será construído outro, com 15 novas posições de embarque, divididas em dois píeres. Com isso, o número de pontes de acesso aos aviões aumentará de 13 para 28. Também o estacionamento será ampliado e vai dobrar sua capacidade, com 3 mil vagas disponíveis.

A entrada do aeroporto será melhorada, com nova cobertura e nova pista. Os investimentos nesta primeira fase dos trabalhos estão orçados em R$ 750 milhões e incluem a construção da “maior sala VIP da América Latina”, de acordo com o Consórcio Inframérica. Outras reformas visam a ampliar as áreas de trânsito dos passageiros, criar mais lojas e lanchonetes e instalar novas esteiras mecânicas, além de melhorar o sistema de atendimento ao usuário.

De acordo com o setor de engenharia do Consórcio, as pistas de pouso também serão preparadas para receber as aeronaves de maior porte. Na parte de controle de voo, novos e mais modernos equipamentos de sinalização e iluminação serão instalados e o aeroporto ganhará uma nova torre de controle.

 

Imprensa – SEESP
Informação da Agência Brasil



Pesquisadores terão acesso a R$ 8 milhões para elaborar estudos científicos e tecnológicos sobre igualdade de gênero, violência contra a mulher, instrumentos de ação do Estado, feminismo, entre outros. O aporte foi anunciado nesta quinta-feira (11/10), no lançamento da quarta chamada do Edital Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos, no âmbito do Programa Mulher e Ciência, que visa a estimular a produção científica, a reflexão crítica sobre as desigualdades e a sensibilização da sociedade. Essa é a primeira linha de financiamento específica para estudos no campo do gênero.

O edital foi lançado pelo MCTI (Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação) em parceria com o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), a Secretaria de Políticas para as Mulheres e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Dos R$ 8 milhões disponíveis, R$ 3 milhões são do MCTI, R$ 3 milhões da SPM e R$ 2 milhões do MDA.

Segundo o edital, estarão disponíveis duas linhas de financiamento de pesquisas. A primeira, que corresponde a 25% do total, irá para acadêmicos com doutorado concluído há menos de cinco anos, no valor de até R$ 50 mil. A segunda, 75% do total, será destinada a doutores com o título há mais de cinco anos.

Os interessados terão até o dia 14 de novembro para apresentas as propostas ao CNPq. Os resultados serão divulgados a partir da segunda quinzena de dezembro. A bolsa para pesquisa será concedida aos pesquisadores em duas parcelas, dependendo de previsão orçamentária. Dúvidas podem ser tiradas por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

"A questão de gênero tem de transversalizar a atuação de vários ministérios e não ser concentrada só na secretaria [SPM], que deve ser um ponto impulsionador. Sabemos que se deixarmos para os ministérios pensarem sobre as políticas públicas para as mulheres, isso não tomaria o lugar importante que tem de ser tomado˜, informou a ministra da SPM, Eleonora Menicucci.

Segundo ela, a secretaria estará empenhada, ainda, em incluir o tema de gênero no Programa Ciência sem Fronteiras, que promove a oportunidade a estudantes brasileiros de cursarem universidades no exterior.

"A discussão sobre esse tema faz com que nós saiamos do nosso lugar de conforto para pensar e introduzir novas questões e temáticas, que, na verdade, já são velhas. As mulheres são 52% da população e mãe da outra metade˜, disse Eleonora.

De acordo com o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, o objetivo do financiamento, além de estimular a produção científica, é o de promover a participação da mulher na pesquisa e em carreiras acadêmicas.

"Esperamos que esse edital gere riqueza de conhecimento e possibilite a elaboração de novas políticas públicas em todos os âmbitos da administração pública”, explicou o presidente do CNPq.

O lançamento do edital ainda contou com a participação do ministro do MCTI, Marco Antônio Raupp, e do secretário executivo do MDA, Laudemir André Müller.

 

Imprensa – SEESP
Informação da Agência Brasil



Apesar do bem-sucedido processo de inclusão socioeconômica verificado nos últimos anos, o Brasil, segundo dados do próprio governo, ainda tem cerca de 16 milhões de pessoas na linha da miséria. Parte importante da solução para o problema pode estar no agronegócio, com a extensão aos pequenos produtores de todos os avanços que a tecnologia propiciou ao setor. Em reunião do Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp/Ciesp, o pesquisador Eliseu Alves, da Embrapa, apresentou dados que referendam esse potencial.

O desenvolvimento tecnológico no campo transformou o País em diversificado e respeitado exportador, teve impacto positivo na queda do preço dos alimentos, contribuindo para o combate à pobreza, e gerou poupança para financiar o desenvolvimento. De 1975 a 2010, as áreas plantadas com milho, soja, arroz, feijão, trigo e algodão cresceram 183%. A produtividade aumentou 326%, levando a produção a uma expansão acumulada de 597%. Quanto às áreas de pastagens, diminuíram 4% de 1975 a 2006, mas a produtividade da pecuária de corte evoluiu 385%. Fica muito claro, portanto, que a tecnologia explica o grande salto do agronegócio.

Tal avanço reflete-se no barateamento dos alimentos e aí tem destaque parte importante da contribuição social do setor: de 1977 a janeiro de 2007, os preços reais da cesta básica caíram 62,79%. Agora, o próximo passo é ampliar o espectro dessa conquista, gerando renda para os pequenos proprietários rurais, especialmente para aqueles que têm dificuldade de acesso ou no uso das novas tecnologias.

Depois de crescer de 1940 a 1970, quando chegou a 41,6 milhões de habitantes, a população campesina no Brasil caiu para 29,8 milhões em 2010, representando, mesmo com a queda, um contingente muito importante de pessoas. Por isso, é preciso modernizar a agricultura familiar, e somente a tecnologia pode melhorar a distribuição da renda e gerar mais bem-estar no meio rural.

Além disso, o estudo do pesquisador mostra que os produtores de 56% dos 4,4 milhões de estabelecimentos rurais brasileiros não sabem administrar o patrimônio, aplicar e monitorar a tecnologia. O Brasil precisa mudar esse cenário, com o governo investindo nas necessidades específicas das pequenas propriedades, oferecendo aos trabalhadores do campo a devida orientação técnica, disponibilizando nossa avançada tecnologia, garantindo crédito e um seguro agrícola mais completo e competitivo.

No âmbito desse contexto, a Embrapa desempenha um papel primordial, especialmente na geração de pesquisa e inovação tecnológica para aqueles produtos que não são atrativos o suficiente para mobilizar os fortes investimentos das empresas privadas de tecnologia ou de máquinas e implementos agrícolas, por exemplo. A partir daí, entra a responsabilidade dos estados, por meio dos seus institutos de assistência técnica e extensão rural, que deverão assegurar que a tecnologia gerada pela pesquisa chegue ao pequeno produtor rural.

Intensificando essas ações, o País aceleraria o processo já observado de redução da miséria e geração de bem-estar social não só no campo, mas para toda a nossa população brasileira.

* por João Guilherme Sabino Ometto, engenheiro (EESC/USP), é presidente do Conselho de Administração do Grupo São Martinho, vice-presidente da Fiesp e coordenador do Comitê de Mudanças Climáticas da entidade


Imprensa - SEESP



A situação das companhias aéreas brasileiras continua em alta turbulência e mantém seus executivos com adrenalina à flor da pele. Os recentes prejuízos que vêm enfrentando pressionam seu fluxo de caixa e provocam cada vez mais dificuldade em se vislumbrar um benefício aos seus acionistas. Nesse contexto, foi realmente uma surpresa o anúncio da Gol relativo à compra de 60 aeronaves Boeing, a maior aquisição de toda a história da aviação comercial brasileira.

A briga por tarifas mais competitivas e a manutenção de serviços básicos no atendimento aos seus usuários têm demonstrado que a briga somente por redução de custos não é uma das melhores estratégias hoje. Muito se discutiu no passado sobre as novas estratégias do “Agente Laranja”, com uma alternativa inovadora no serviço de bordo e redução de custos, a fim de proporcionar melhor benefício de tarifa aos passageiros. Como empresa nova e enfrentando um mercado em que a popularização do voo ainda não era tão grande, a estratégia fazia sentido, à medida que a busca por maior ocupação de assentos acarretava benefícios no aproveitamento dos seus custos fixos.

Com um aumento dos custos operacionais e dos recursos humanos, além dos combustíveis e uma pressão pela desvalorização do real frente ao dólar para estimular as exportações, a situação de endividamento torna-se mais grave, pois algumas dívidas das empresas aéreas têm como base o pagamento do leasing das aeronaves para fabricantes estrangeiros, tornando a variação do câmbio um outro vilão redutor de seus resultados.

Se não bastassem os problemas que afligem as maiores companhias aéreas, as regionais também começam a ter problemas. A Azul, que busca uma fusão com a Trip, vem alertando que o aumento do petróleo em moeda dos Estados Unidos, com o barril acima de 100 dólares, a desvalorização do real e o aumento das taxas portuárias estão fazendo com que os resultados sejam cada vez mais minguados ou negativos. As empresas maiores buscam sinergias, com a combinação e fusão com outras, inclusive internacionais, como é o caso da Delta Airlines e a Lan Chile. Entretanto, com todas as empresas buscando melhores resultados por assento em seus voos, sejam elas de maior ou menor percurso, regional ou internacional, é aparente que haverá de se buscar um novo modelo para que seja possível o equilíbrio do fluxo de caixa e a manutenção dos negócios.

O governo parece que se mostra preocupado com a situação, depois da apresentação do quadro negativo dos resultados apontado pelas duas primeiras empresas, cujos prejuízos chegaram a R$ 1,6 bilhão, somente no segundo semestre. A preocupação floresce na apresentação dos resultados do terceiro trimestre de 2012, que devem ser novamente negativos, mesmo com a desoneração da folha de pagamentos, que deve representar, em média, R$ 300 milhões, conforme declaração do especialista Eduardo Sanovicz.

Embora as companhias aéreas não falem em aumentar os preços das passagens para os passageiros, talvez seja essa uma das únicas alternativas para melhorar o fluxo de caixa. É necessário ponderar, contudo, que o momento não é propício para majorações, com a situação econômica brasileira apresentando sinais de enfraquecimento em virtude do endividamento provocado pelo estimulo do governo à redução das taxas de juros para estimular o consumo. Esta estratégia será temporária e não manterá o nível de consumo no patamar necessário para manter o PIB atual e um superávit primário confortável para a redução da dívida interna. Estamos próximos da Copa do mundo, e fazer a lição de casa está ficando cada vez mais difícil e cara. A turbulência é cada vez maior. Torna-se fundamental que haja mais rigor nos controles dos custos e melhor ocupação dos assentos. Um aumento de tarifas agora poderia ser saudável para a sobrevivência das empresas, mas prejudicial ao governo em virtude do aspecto negativo que poderia gerar no mercado.

* por Reginaldo Gonçalves, coordenador de Ciências Contábeis da FASM (Faculdade Santa Marcelina)


Imprensa - SEESP


A partir da análise urbanística da cidade de São Paulo em relação à população de rua que nela habita, a urbanista Paula Rochlitz Quintão constatou que nem todo morador de rua quer ou consegue sair desta condição e ter uma casa como seu lar. Na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP (Universidade de São Paulo), Quintão realizou um estudo em que propõe a inclusão de pessoas que estão nas ruas transitoriamente e as que habitam as vias permanentemente em projetos urbanos.

“Para as que desejam sair das ruas, é necessário oferecer meios para a inserção delas em uma vida ativa na sociedade. Para as que permanecerão, é necessária sua aceitação e inclusão no espaço urbano”, recomenda a pesquisadora, ressaltando que “o caminho de quem não quer sair da rua nunca é pensado”. Segundo a urbanista, as políticas públicas, em geral, voltam-se mais à remoção das pessoas do espaço público. Ela lembra que, entre 2000 e 2009, a população de rua em São Paulo cresceu 57%, atingindo aproximadamente 14 mil pessoas. No Brasil, o contingente está em por volta de 50 mil.

Equipamentos
Entre as diretrizes propostas está a criação de equipamentos que ajudem tanto aqueles moradores transitórios quanto os crônicos. Eles vão desde chuveiros, banheiros e locais para fazer a documentação até locais de pernoite. Assim, o morador de rua que desejasse poderia ter condições básicas para procurar empregos e tornar-se mais ativo na sociedade.

“Os equipamentos devem ser bem localizados e não precisam ser fixos”, afirma. Dessa maneira, seriam aptos a suprir as necessidades dos moradores, que se deslocam por algumas regiões. Segundo o estudo, os moradores de rua permanecem em locais com grande fluxo de pessoas, comércio e materiais, como na região central e próximo à Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo). E não é à toa: 62% da população de rua são catadores de resíduos diversos.

Urbanismo
Para Quintão, os urbanistas pouco entraram na questão do “morar na rua”. Enquanto profissionais da saúde e psicólogos, entre outros, tentam auxiliar os moradores por intermédio da assistência social, o arquiteto deveria ser responsável pela criação de projetos importantes para essa população. “O arquiteto tem que estudar, conhecer e respeitar seus clientes. Os projetos da prefeitura têm sido equivocados nesse sentido”, afirma a pesquisadora.

Existem albergues fora dos principais locais onde os moradores de rua são encontrados e, segundo a urbanista, “é um equívoco achar que eles vão se deslocar vários quilômetros, com todos seus pertences para chegar nesses dormitórios.” Devem ser analisados os dados existentes, tanto do Censo de população de rua, quanto os mapas de uso do solo, para entender os “espaços preferenciais” — onde se localizam estas pessoas. Na pesquisa, são propostas reflexões para aspectos tanto na escala macro da cidade quanto micro, do projeto de cada local.

 

Imprensa – SEESP
Informação da Agência de Notícias da USP



O Fórum Suprapartidário por uma São Paulo Saudável e Sustentável convida as organizações da sociedade civil e os cidadãos que desejam uma cidade com maior qualidade de vida para seu primeiro evento público. Trata-se do seminário “Cidades Saudáveis e Sustentáveis: conceitos e desafios”, que será realizado no próximo dia 17 (quarta-feira), às 19h, no auditório Prestes Maia, na Câmara Municipal de São Paulo (Viaduto Jacareí, 100, Bela Vista).

Recentemente criado por iniciativa de várias organizações e do vereador Carlos Neder, o Fórum pretende levantar subsídios para a elaboração do novo PDE (Plano Diretor Estratégico), da Capital paulista, que terá de ser debatido e aprovado no próximo ano.

Este primeiro evento irá analisar conceitos de cidades saudáveis e sustentáveis, bem como os desafios para que a cidade caminhe na direção de garantir melhor qualidade de vida aos seus moradores, o que inclui a saúde. Outro tema que estará presente é a contribuição que se espera do poder público, em articulação com os cidadãos, fóruns e redes sociais, para atingir este objetivo.

Tendo em vista essa preocupação e o fato de o seminário ocorrer entre o primeiro e segundo turno das eleições municipais, os dois candidatos a prefeito que passarem para a próxima fase estão sendo convidados.

Foram convidados para contribuir com as reflexões sobre “Cidades Saudáveis e Sustentáveis: conceitos e desafios” o jornalista André Trigueiro, o coordenador da secretaria executiva da Rede Nossa São Paulo, Maurício Broinizi, o médico Marco Akerman e a professora Rosilda Mendes.

O evento é livre e aberto à participação de todos que desejam uma cidade saudável e sustentável.

 

Imprensa – SEESP
Informação Fórum Suprapartidário por uma São Paulo Saudável e Sustentável



A Unesp (Universidade Estadual Paulista) inaugurou, no dia 5 último, novos equipamentos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF), campus de Araraquara: o Núcleo de Proteômica, o Laboratório de Toxicologia Ocupacional, novas instalações da Unidade de Desenvolvimento e Produção de Derivados de Soja (Unisoja) e a Praça de Convivência e Jardim Didático de Plantas Medicinais “Prof. Dr. Arildo Bueno Rocha”.

Imprensa – SEESP
Informação da Agência Fapesp



A Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em Limeira, inaugurou um conjunto de 50 laboratórios didáticos e de pesquisa. O complexo, que tem aproximadamente 4 mil m² de área útil, contou com investimentos de R$ 8,2 milhões. “Essa possivelmente é a melhor estrutura de laboratórios que a Unicamp já construiu”, disse o reitor Fernando Ferreira Costa, que presidiu a cerimônia de entrega das novas instalações.

De acordo com o reitor, o progresso da FCA representa o futuro da Unicamp. “Em pouco tempo, esse campo terá o mesmo brilho que o campus de Campinas. A FCA, a Faculdade de Tecnologia e o Colégio Técnico de Limeira devem compor brevemente um destacado polo de tecnologia. A Unicamp não medirá esforços para que a FCA se transforme em uma unidade exemplar”, disse Ferreira Costa.

O diretor da Faculdade, Sérgio Salles Filho, reforçou a avaliação de que os novos laboratórios didáticos e de pesquisas estão entre os mais modernos e bem equipados da Unicamp.

Segundo Salles Filho, em novembro um novo prédio dotado de salas de aula, salas de professores e dependências administrativas deverá ser inaugurado. Essas instalações representarão mais R$ 11 milhões em investimentos.

Inaugurada em março de 2009, a FCA oferece, em período integral, os cursos de Ciências do Esporte, Engenharia de Manufatura, Engenharia de Produção e Nutrição.

No período noturno, as opções de cursos são Gestão do Agronegócio, Gestão de Comércio Internacional, Gestão de Empresas e Gestão de Políticas Públicas. Anualmente, são oferecidas 480 vagas no vestibular.
 

Imprensa – SEESP
Informação da Unicamp



Foi com base em enunciado da Orientação Jurisprudencial 270, do TST (Tribunal Superior do Trabalho), que a Quinta Turma deu provimento a recurso de antigo empregado da Volkswagen do Brasil que, apesar de ter aderido a plano de demissão voluntário da empresa (PDV), reclama o pagamento de verbas trabalhistas em atraso. De acordo com os ministros, a adesão ao plano não quita integralmente, e de forma genérica, as parcelas advindas do extinto contrato de trabalho.

O recurso foi interposto no TST contra decisão do TRT-15ª Região, interior de São Paulo, que entendeu estarem quitadas as obrigações da empresa diante da adesão do trabalhador ao plano de incentivo à demissão. De acordo com os autos, o soldador aderiu ao PDV em 2009, recebendo além dos direitos rescisórios regulares, um incentivo financeiro equivalente a 220% de seu salário nominal por ano de serviço prestado, que atingiu a cifra de R$ 112,9 mil.

Na reclamação trabalhista, o metalúrgico requer entre outros, o pagamento de horas extras pelo período que antecedia a jornada de trabalho - mas durante o qual já estaria à disposição da empresa -, e a devolução de diversos descontos considerados indevidos pelo trabalhador. Isso porque, de acordo com o advogado do reclamante, a adesão ao programa de incentivo não implicaria quitação geral dos débitos decorrentes do contrato de trabalho.

Ao analisar o caso, o relator do recurso, ministro Brito Pereira, salientou em seu voto que, segundo a diretriz contida na Orientação Jurisprudencial 270 da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, a rescisão do contrato de trabalho em virtude de adesão a plano de incentivo à demissão implica quitação exclusivamente das parcelas e valores constantes do recibo, mas não quita de forma plena e genérica parcelas advindas do extinto contrato de trabalho.
 

Imprensa – SEESP
Informação do Notícias do TST



Ações de vigilância à saúde de trabalhadores expostos ao benzeno implicam recomendações e informações para frentistas em postos de combustíveis, como as que propõem, conjuntamente, a Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo, de Segurança e Medicina do Trabalho, órgão ligado ao Ministério do Trabalho), o sindicato dos frentistas e o Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador), todos de Campinas.

 

Com o tema “Olha o benzeno na pista”, traduzido num simples, mas eficiente cartão de visitas, distribuído na região, são feitas as seguintes recomendações para o trabalhador dos postos de gasolina:

- Utilize somente o sistema automático de abastecimento;

- Não cheirar a tampa do tanque de combustível do carro;

- Não aproximar o rosto no tanque do carro durante o abastecimento;

- Não encher o tanque “até a boca”;

- Não usar “paninho”;

- Não se alimentar na pista do posto; e

- Usar EPIs (equipamentos de proteção individual) na medição de tanque e na coleta de amostras.

A Delegacia Sindical de Campinas, do SEESP, integra o GTB (Grupo de Trabalho do Benzeno), coordenado pelo Erca (Escritório de Representação da Fundacentro em Campinas).

Veja vídeo educativo elaborado especificamente para o trabalhador frentista:

{youtube}SWrsyJL7zZQ{/youtube}

* por Eng. Paulo Roberto Lavorini, diretor adjunto da Delegacia Sindical de Campinas-SEESP

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