O Núcleo Jovem Engenheiro do SEESP está promovendo uma série de palestras nas universidades do Estado com o tema “Engenharia: profissão e mercado de trabalho”. No dia 18 de outubro, às 19h, será no Prédio da Engenharia da Fundação Santo André.
No dia 21 de setembro, esteve na Universidade de Guarulhos (UNG) para conversar com os estudantes do 8º semestre de Engenharia Civil sobre sindicalismo, perspectivas do mercado, legislação e novas plataformas do SEESP para atualização profissional e acesso aos benefícios. A coordenadora do Núcleo Jovem, Marcellie Dessimoni, enfatizou a importância da união da categoria e da participação nos debates sobre o desenvolvimento nacional, agradecendo ao professor da UNG, Sergio Lumelino, pela recepção.
No dia 6 do mesmo mês, participou da Semana de Engenharia da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), com palestras para estudantes das diversas modalidades de engenharia para contribuir com o debate sobre legislação profissional, mercado de trabalho e benefícios oferecidos pelo sindicato.
Servidores da Prefeitura de Osasco realizam manifestação
Engenheiros e arquitetos da Prefeitura de Osasco realizaram um protesto na manhã do dia 18 de setembro, em frente à sede da administração pública, no Centro do município, para reivindicar plano de carreira e implementação do piso salarial da categoria – de nove salários mínimos para jornada de oito horas diárias. Os servidores buscam diálogo com a atual gestão desde a época da campanha eleitoral, em 2016. Foram diversas tentativas para abertura de negociação. Dos cerca de 60 profissionais, 45 compareceram. A mobilização surtiu efeito: a secretária de administração, Soleny Oliveira Pereira, marcou reunião para o dia 16 de outubro, às 10h, com o SEESP e o Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo (Sasp). Também apoia essa luta a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Osasco.
Campanhas salariais
Sinaenco – Em 13 de setembro foi assinada Convenção Coletiva de Trabalho entre o SEESP e o Sinaenco, com vigência até 2019. Entre os itens contemplados, definição de piso e reajuste salarial de 1,70% (pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, INPC), retroativo à data-base (1º de maio). Foram mantidas as demais cláusulas.
Emae – Em Assembleia Geral Extraordinária no dia 30 de agosto, os engenheiros da Emae aprovaram a proposta da empresa para a assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho de 2018. Entre os principais pontos estão: reajuste salarial, extensível aos benefícios de caráter econômico, de 1,54% – com base no Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), retroativo à data-base em 1º de junho. A vigência é de um ano. Demais cláusulas do acordo preexistente foram mantidas.
CPFLs Paulista, Piratininga e Geração – No dia 31 de agosto último os engenheiros dessas companhias aprovaram, em assembleias, os respectivos Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs), com vigência até 2020. Destacam-se: reajuste salarial de 2,86%, extensível aos benefícios, retroativo à data-base (1º de junho), correspondente ao IPCA-Fipe. Também ficou acertado pagamento de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de até 1,4 salário, caso as metas sejam atingidas. As demais cláusulas existentes no acordo anterior foram mantidas.
Rio Paranapanema Energia – O Acordo Coletivo de Trabalho da categoria foi aprovado em assembleias no dia 12 de setembro. Entre as conquistas, 2,86% de reajuste salarial (pelo IPCA-Fipe) mais 0,5% de ganho real; correção de 6,13% nos vales alimentação e refeição e de 2,86% para os demais benefícios, retroativos à data-base (1º de junho). A vigência é até 2019.
Rio Paraná Energia – Em 18 de setembro os engenheiros aprovaram em assembleias a proposta da empresa para a assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2018. Destacam-se reajuste de 2,86%, com base do IPCA-Fipe, e 0,5% de ganho real; piso salarial de R$ 8.586,00; correção de 2,86% para os demais itens econômicos. Vigência até 2019. A data-base é 1º de junho.
IE Madeira – A empresa apresentou proposta em 21 de setembro para o Acordo Coletivo de Trabalho 2018, com vigência até 2020. Entre os itens, retroativos à data-base (1º de junho), reajuste salarial de 2,86% (IPCA); aumento real de 0,3% em janeiro de 2019, extensível ao piso da categoria; correção do vale-refeição em 5%, que corresponde a 2,86% (IPCA) + 2,14% de aumento real; reajuste da verba total a bolsas de estudos em 2,86% (IPCA), limitado ao teto de R$ 107.591,56; pagamento de PLR correspondente a até uma folha de pagamento, dependendo do atingimento de metas. Ainda em outubro serão realizadas assembleias para avaliação da proposta.