Em situações de transição de carreira ou demissão, o profissional passa por uma reestruturação pessoal em todos os sentidos. O desligamento da empresa, inicialmente sentido como um choque, depois deve ser visto como um novo começo ou até mesmo a possibilidade de realizar um sonho antigo.
Neste momento, ensina a coordenadora do setor de Oportunidades e Desenvolvimento do SEESP, Mariles Carvalho, o “plano B” pode ser encarado como uma estratégia: “A questão é que nem todo profissional – empreendedor ou com registro em carteira – tem um planejamento de onde quer chegar, ou entende que o plano alternativo precisa ser traçado antes que a dificuldade chegue.”
Carvalho orienta que, para que as mudanças ocorram de forma natural, é importante fazer uma análise pessoal, levando em conta objetivos de vida, características pessoais, conhecimentos, habilidades e experiência como um todo. “O profissional deve utilizar, também, ferramentas de planejamento estratégico como a técnica Smart”, observa. Essa é utilizada para definir propósitos. Cada letra significa um ponto importante e imprescindível: s (specific), específico; m (measurable), mensurável; a (attainable), atingível; r (relevant), relevante; e t (timely), definir tempo, prazos. “É como se fosse uma métrica para avaliar se um objetivo está realmente claro para que se definam ações para alcançá-lo”, explica Carvalho.
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