Comunicação SEESP
![Entrevista coletiva](/site/images/Entrevista_coletiva.jpg)
O processo ajuizado pela Ferrofrente questiona o fato de que não houve estudo algum indicando ser mais vantajoso à sociedade a concessão na forma feita pelo Governo. Nos fundamentos da ação, a Frente salienta que o Estado tem uma empresa para operar o modal metroviário: a Companhia do Metropolitano de São Paulo, Metrô. Em vez de utilizar a estrutura própria, entretanto, terceiriza a operação das linhas para empresas privadas. Outro aspecto considerado danoso é que, segundo a Ferrofrente, “apesar da grande lucratividade, a licitação está sendo oferecida ao valor de uma outorga irrisória”. Isso significa que as empresas poderão vencer a licitação pagando ao Estado cerca de R$ 200 milhões, mas garantindo lucros bilionários.
Coletiva de Imprensa
Tema: Falhas do processo de privatização das linhas 5 e 17 do Metrô
Quando: Amanhã (17), às 14h
Local: Sede do SEESP - Rua Genebra, 25 - Bela Vista - São Paulo - SP