Os engenheiros da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), em assembleia no dia 1º de julho último, rejeitaram a proposta patronal de 5% de reajuste salarial e mais 2,1% em fevereiro de 2016, índices também que seriam aplicados no adicional de campo, auxílio-creche/especial, vales refeição e alimentação. A categoria também decidiu manter o estado de greve e autorizar o sindicato a ingressar com Dissídio Coletivo Econômico no Tribunal Regional do Trabalho 2ª Região (TRT/SP). E já foi marcada audiência no tribunal, na Capital paulista, no dia 6 de julho próximo, às 14h.
A categoria reivindica: recomposição dos salários, assegurando, no mínimo, o mesmo poder de compra que dispunham em maio de 2014; adequação do valor dos benefícios existentes à realidade do mercado; assegurar o cumprimento da Lei nº 4.950-A/66, que fixa o piso salarial da categoria; zerar as promoções de todos os engenheiros certificados em 2012; dar continuidade ao processo de certificação até a revisão completa do novo Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS); garantir a extensão do adicional de campo para os engenheiros; assegurar 1,5% de mérito em novembro de 2015; e Programa de Participação dos Resultados (PPR) de R$ 7.092,00.
Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP