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JG editadaNesta quadra conturbada que vivemos três preocupações grandes devem ser as do dirigente sindical consciente.

A primeira delas é a de resistir à perda de direitos, de empregos e de salários. Pode parecer tarefa impossível, dada a violência da crise em alguns setores, mas a experiência acumulada da luta sempre descobre aquele “algo” que pode ser feito para, no mínimo, diminuir as perdas e garantir vitórias ainda que parciais.

A segunda preocupação, já que a fase é de resistência, é a de se aproximar da base real de sustentação do sindicato, ou seja, dos trabalhadores e das trabalhadoras nas empresas, mesmo os que não são ainda sindicalizados.

A imprensa sindical deve refletir esta preocupação, dando voz à opinião corrente nos locais de trabalho e dialogando com os representados.

O trabalho sindical de aproximação com as bases pode ser, uma vez hierarquizado o conjunto pretendido, uma campanha de sindicalização, uma campanha salarial bem conduzida (sem exageros e sem capitulação) ou uma série de atos e manifestações nas empresas ou com os trabalhadores nas sedes.

A terceira preocupação é a de garantir a unidade de ação em torno do sindicato, de suas direções, de seus ativistas, de seus serviços, de sua imprensa, em suma, de sua estratégia.

Nada é mais pernicioso na atualidade que a divisão, sobretudo se ela for uma divisão artificial ou politiqueira.

A busca da unidade pressupõe ideias claras e vontade decidida, ou como já havia dito Bolívar: “pulso firme e tato delicado”.

Resistência, representatividade e unidade de ação são as três grandes metas dos sindicatos para enfrentar e superar a crise e retomar o desenvolvimento.



* João Guilherme Vargas Netto é consultor sindical









Na próxima sexta-feira (11/9), acontece a segunda edição do Seminário & Feira da Inovação do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), das 8h30 às 18h30, na sede da instituição, na Capital paulista (Rua Martiniano de Carvalho, 170, Bela Vista). A abertura contará com a participação do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, e do secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo do Município de São Paulo, Artur Henrique.

 

Com o tema “A inovação como instrumento da sustentabilidade”, a atividade reunirá grandes nomes do cenário da inovação humana e sustentabilidade que vão debater os temas: “A nanotecnologia como plataforma para a inovação”, “Desafios para a inovação na educação: a experiência do Nace Escola do Futuro – USP”, “Inovação e sustentabilidade no agronegócio”, “Navegando na informação: a internet das coisas” e “Cultura criativa e redes de inovação”.

 

A atividade é gratuita. Mas informações pelo telefone (11) 3254-6850 ou pelo site ww.isitec.edu.br. E inscrições aqui.

 

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









Nesta quarta-feira (9/9), às 8h30, o SEESP e a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) realizam debate sobre combate à corrupção, na sede do sindicato, na Capital paulista (Rua Genebra, 25, Bela Vista). O evento contará com a participação de Frederico Bussinger, ex-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). Para ele, a sociedade perde quando os recursos destinados a obras de infraestrutura são desviados para fins ilícitos. “Daí, a importância de os engenheiros tomarem a iniciativa e levantarem essa bandeira”, defende.

 

A atividade contará com a participação, também, do professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), Marcelo Zuffo. Ele observa que, a exemplo de países que passaram pela mesma crise, como Estados Unidos, França e Cingapura, deve-se discutir a necessidade de códigos de conduta dentro das instituições públicas e privadas. “É um orgulho fazer parte dessa corajosa discussão”, ressalta Zuffo, referindo-se ao debate promovido pelas duas entidades.

 

 

 

Imprensa SEESP
Com informação de Taise Borges/In Press Oficina









Diante do cenário que vivemos hoje no País e buscando contribuir com discussões e propostas para a volta do crescimento e desenvolvimento, o SEESP e a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) realizam um café da manhã para tratar sobre questões do combate à corrupção. Será no próximo dia 9 de setembro, às 8h30, na sede do sindicato, na Capital paulista (Rua Genebra, 25, bairro Bela Vista – São Paulo/SP).


 

Imprensa SEESP







As adversidades do momento são enormes e complexas. Não há alternativas fáceis e a ausência de saída, por meio do crescimento econômico, poderá significar mais um longo período de letargia, semelhante àquele vivido nos anos 1990. Pela frente, há o risco de desemprego, queda dos salários, desestruturação do sistema de proteção social, informalidade, precarização, entre outras sequelas econômicas e sociais bem conhecidas. Como a sociedade reagirá a um retrocesso como esse? Quais as expectativas criadas pela inclusão social e expansão do consumo na última década?

Há dois vetores que deveriam orientar a luta pela transição rápida e pela sustentação duradoura do crescimento: o primeiro, manter o emprego e a renda para garantir e ampliar o mercado interno de consumo de massa; o segundo, mobilizar a máxima capacidade para recuperar o investimento público, de forma articulada com o investimento privado. Esses dois vetores estruturam a demanda e mobilizam a capacidade empreendedora para produzir e crescer. A trajetória de crescimento precisa vir acompanhada de um projeto de desenvolvimento focado em reformas estruturantes, que modernizem o Estado, com reforma tributária, simplificação institucional e administrativa, transparência e governança, reforma política e eleitoral, aperfeiçoamento do sistema de relações de trabalho (fortalecimento da negociação coletiva, solução ágil de conflitos, aumento da representatividade), entre tantas outras mudanças.

Em curto prazo, a ação sindical tem o desafio de conduzir as campanhas salariais em um contexto muito adverso. Uma pesquisa divulgada pelo Dieese(disponível no site www.dieese.org.br), com os resultados das negociações dos reajustes do 1º semestre, revela que há mudanças em curso. A inflação mais alta e a recessão têm colocado novos limites para os aumentos salariais. Ainda assim, o movimento sindical conseguiu resultados robustos diante da enorme adversidade: mais de dois terços das negociações foram concluídas com aumento salariais no período analisado.

Nessa frente de luta, há um desafio fundamental: desenvolver campanhas salariais que coloquem no debate, com o empresariado, a comunidade e os governos, a importância da manutenção dos empregos e dos salários para a constituição da massa salarial, que sustenta três quartos do mercado interno de consumo, parte essencial da formação da demanda que anima o investimento empresarial e incrementa o nível de atividade econômica.

É preciso disputar, para se formar, a opinião pública sobre o papel do emprego e dos salários na mobilização do crescimento do País, condição essencial para se superar as graves desigualdades sociais existentes na cidade e no campo brasileiro. Há um País a ser reconstruído. É preciso criar demanda para uma atividade produtiva que propicie condições para gerar o bem-estar social e a qualidade de vida. O tipo de crescimento, que é também uma oportunidade estratégica, pode e deve ser mobilizador da inovação que modifica, mas preserva o meio ambiente. Há, portanto, um enorme espaço para o crescimento com sustentabilidade ambiental. Isso exige aumento dos investimentos públicos e privados, que geram emprego e renda, melhoram a capacidade fiscal do Estado, enfim, abrem espaço para um movimento virtuoso de crescimento sustentado pelo investimento e pela capacidade distributiva do Estado e dos Sindicatos.

O movimento sindical tem o desafio de recolocar no centro da estratégia econômica de crescimento e de desenvolvimento o emprego e os salários como elementos dinamizadores de um grande mercado interno de consumo em permanente formação, expansão e disputa. As campanhas salariais são uma oportunidade ótima para promover essa agenda.

 

 

Imprensa SEESP
Fonte: Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)

 

 

 

 

 

 

 

 

No dia 8 de setembro próximo, às 8h (em segunda convocação), os engenheiros da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) se reúnem em assembleia no portão de entrada da sede da companhia (Avenida Nossa Senhora do Sabará, 5.312, Pedreira – São Paulo/SP). Em pauta: discussão e deliberação sobre a última proposta da empresa para assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2015.



Imprensa SEESP








Depois de meses de embates jurídicos em três níveis da Justiça do Trabalho em Brasília e com algumas peripécias de um filme de Roberto Farias, a Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL) conseguiu que um juiz determinasse a anulação do registro sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários (CNTU), o que a secretaria de Relações de Trabalho do ministério do Trabalho e Emprego executou com presteza.

Essa vitória de Pirro da CNPL (que deve aguardar ainda julgamento no STF) é uma derrota para o conjunto do movimento sindical brasileiro que quer, como instituição e protegido pela Constituição, continuar avançando e se renovar.
O advogado Amadeu Garrido, patrocinado pela CNPL, fará dia 12 sua exposição sobre os fatos para o Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), entidade de coordenação das confederações sindicais originárias. Pelo teor da convocação publicada na rede da internet ele defenderá a tese fundamental da CNPL sobre a unicidade sindical em todos os níveis contraposta à tese vigente da unicidade na base e pluralidade nas cúpulas, que foi derrotada com a vitória da CNPL.

A especificidade da estrutura sindical brasileira (pluralidade nas cúpulas e unicidade na base) já foi reconhecida, há anos, por eminentes sociólogos como Fernando Henrique Cardoso e Maria Hermínia Tavares de Almeida, admitida desde o presidente Sarney e reconhecida como doutrina legal oficial pelas portarias do ministério do Trabalho e Emprego, tendo garantido a existência legal das centrais sindicais e de inúmeras confederações e federações sindicais de trabalhadores e patronais.

A vitória de Pirro da CNPL é um passo atrás para o movimento sindical.

Em todas as peripécias do processo contra a CNTU os advogados da CNPL procuraram, ao levar as discussões para o terreno fático dos estatutos, eludir a questão central da doutrina envolvida. Na exposição ao FST, tudo ficará mais claro: a vitória jurídica eventual da tese da CNPL agride a prática vitoriosa do conjunto do movimento sindical brasileiro.

 

 

* João Guilherme Vargas Netto é consultor sindical

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em audiência do dissídio coletivo de greve na Cetesb, nesta quarta-feira (2/9), relativa à não aplicação pela empresa, neste ano, dos procedimentos de evolução salarial decorrentes da avaliação profissional feita no período de outubro de 2013 a setembro de 2014, dentro do Plano de Cargos e Salários em vigor, não houve acordo entre as partes, restando ao Tribunal Regional do Trabalho, da 2ª Região de São Paulo (TRT/SP), encaminhar o processo para julgamento, em data a ser agendada.

 

Os empregados da Cetesb têm grande expectativa em receber tal evolução de nível salarial. Apesar de a companhia não ter evoluído em sua posição, gerando o atual impasse, o sindicato espera que a análise do processo pelos juízes do tribunal leve a uma decisão favorável aos justos anseios dos engenheiros e demais empregados da companhia.

 

Nesta sexta-feira (4/9), às 9h (segunda convocação), no portão da sede da Cetesb (Rua Frederico Hermann Júnior, 345, Pinheiros – São Paulo/SP), os engenheiros têm assembleia com a seguinte pauta: informações sobre o atual estágio do dissídio coletivo de greve; e discussão e deliberação sobre os próximos passos da mobilização da categoria.



Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

 

Os registrados no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) têm desconto de 10% no curso de perícia judicial ambiental, que será realizado no Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon), de 9 a 13 de novembro próximo.

O público-alvo são os profissionais com curso superior que queiram atuar ou atuem no campo técnico, legal e pericial, junto ao Judiciário e ao Ministério Público. Será fornecido material didático, certificado de participação, suporte técnico de seis meses e cadastro nacional de peritos. Mais informações pelos telefones 0800-6003622 e (53) 3231-3622 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (inserir link). A atividade será na sede do sindicato (Rua Dona Veridiana, 55, Santa Cecília – São Paulo/SP).

 

Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

 

Com o intuito de buscar o equacionamento dos transportes e a proposição de ações visando aumento da mobilidade e a redução dos custos e das emissões de poluentes, num programa de longo prazo, a Associação Brasileira de Engenharia Automativa (AEA) realiza, em 30 de setembro próximo, o seminário Integração entre modais – visão conceitual e limites da intermodalidade, no Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) - Praça Mauá, 01, em São Caetano do Sul (SP).

Mais informação sobre o evento clique aqui. 

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP










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