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Nesta sexta-feira (18/7), 19h30, será inaugurada, oficialmente, a 14ª sede própria de uma delegacia sindical do SEESP. Rio Claro dá um passo importante na organização dos engenheiros da região, com o novo endereço (Rua Dois, nº 2727, Vila Operária). Segundo o presidente da delegacia sindical, Francesco Rotolo, o espaço vai acomodar melhor todos os serviços prestados à categoria, além de ser um local para reuniões e mobilização.


Foto: Divulgação
Rio Claro Sede editado 
Sede própria da Delegacia Sindical de Rio Claro aperfeiçoará atendimento à categoria 


O compromisso da aquisição das sedes próprias foi reafirmado pelo presidente do SEESP, Murilo Pinheiro, em abril último, na posse da nova diretoria do sindicato, destacando que a ação melhora e potencializa a estrutura de atendimento no interior.

O horário administrativo de atendimento da delegacia de Rio Claro é de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h. E o telefone é (19) 3534-9921.


 

Imprensa SEESP








No dia 15 último, em assembleia, os engenheiros da AES Eletropaulo, que estão em campanha salarial, discutiram e rejeitaram a contraproposta da companhia, apresentada no dia 10, para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014. A categoria entende que a proposta econômica contempla sua reivindicação, mas persiste dúvida, que não foi esclarecida pela empresa, com relação ao Plano de Cargos e Salários.


AESEletropaulo JUL2014 dentroEngenheiros rejeitam proposta da AES Eletropaulo, em assembleia no dia 15 de julho


Os profissionais avaliam que com a valorização salarial das faixas iniciais em função da aprovação do piso para a categoria, não foi apresentada nenhuma alternativa para a evolução do mesmo para as faixas subsequentes. Isso possibilita que ocorram situações onde os engenheiros juniores tenham salários semelhantes aos dos plenos.

Na pauta de reivindicações da categoria, é proposto que “deverá ser mantido um diferencial mínimo de 20% entre os inícios de faixas salariais dos engenheiros júnior, pleno, sênior e especialista”.

Com a decisão da assembleia, o SEESP solicitou, de imediato, uma nova reunião com a empresa, que já está marcada para esta quarta-feira (16/7), às 14.


 

Imprensa SEESP









Com 114 dias de atraso, a primeira etapa de 43,5 quilômetros do Trecho Leste do Rodoanel foi liberada ao tráfego no começo de julho. Esse trecho, que vai do Trecho Sul (em Mauá, na região metropolitana de São Paulo) à Rodovia Presidente Dutra, onde começa a parte Norte do Rodoanel, passou a interligar principalmente o Porto de Santos ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, facilitando o escoamento de cargas.

Iniciado há quase vinte anos, o Rodoanel tem no Trecho Leste a sua terceira parte. As pistas Oeste e Sul já haviam sido entregues em 2007 e 2010 respectivamente, mas o anel rodoviário deverá ser concluído apenas em 2016, quando será finalizado o Trecho Norte, se não ocorrerem novos atrasos. É de lembrar que a conclusão do Rodoanel estava prevista para o final do século passado.

Com a conclusão do Trecho Leste, toda a expectativa se voltará para o Trecho Norte, que terá 44 quilômetros de extensão e custará ao Estado R$ 5,6 bilhões. Essa obra igualmente terá grande importância para a logística em direção ao Porto de Santos, já que interligará as rodovias Presidente Dutra e Fernão Dias com o Sistema Anchieta-Imigrantes, principal acesso terrestre ao cais santista.

Com o Trecho Norte pronto, será possível retirar do centro da cidade de São Paulo os veículos pesados e leves que têm como destino o Porto de Santos. Com isso, espera-se que pelo menos 75 mil veículos passem diariamente pelo Trecho Norte. Destes, 35 mil serão veículos pesados. O Trecho Norte terá controle de acesso, sete faixas de rolamento e velocidade liberada de 100 km/hora.

Com a conclusão do Rodoanel, é de prever que por um bom tempo não haverá problemas de trânsito de mercadorias no Planalto paulista, mas o mesmo não se pode dizer dos acessos ao Porto de Santos. Como se sabe, os engenheiros (?) que planejaram a Rodovia dos Imigrantes não imaginaram que, com um declive tão acentuado, seria muito arriscada a descida de veículos pesados em direção ao Litoral. Isso significa que a principal medida a ser tomada hoje é o aumento da capacidade da Via Anchieta, construída entre 1939 e 1947, único acesso para caminhões que descem a Serra em direção ao Porto.

Na Baixada Santista, há obras que, concluídas ao final de outubro de 2014, irão representar um alívio para o tráfego nas imediações do Polo Industrial de Cubatão. Essas obras são a duplicação da Rodovia Cônego Domênico Rangoni entre a Via Anchieta e a Usiminas, que inclui um anel viário, e um viaduto na área continental de Santos para ligar essa rodovia à estrada de acesso a Bertioga.

Já para a entrada de Santos o que se viu até agora foram apenas projetos para novos viadutos. Também não saiu do papel o estudo que prevê uma via arterial de 11 quilômetros entre Cubatão e Santos. Sem contar que a Avenida Engenheiro Plínio de Queiroz Filho, em Cubatão, e a chamada Rua do Adubo, em Guarujá, continuam congestionadas e esburacadas, exigindo intervenções imediatas.


 

* por Mauro Lourenço Dias, engenheiro eletrônico, é vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo-SP, e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)








Nesta terça-feira (15/7), o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), Murilo Pinheiro, foi recebido, em audiência, pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, em Brasília. Em pauta, o documento produzido após o seminário “Valorização do Ministério do Trabalho e Emprego”, realizado pela entidade, em abril último. Na reunião, Pinheiro reforçou o espírito do evento de gerar um grande debate nacional sobre a importância da participação dos trabalhadores nas discussões cruciais sobre desenvolvimento do Brasil. “Precisamos resgatar o papel histórico e protagonista do nosso ministério”, enfatizou o dirigente.


Foto: Paula Bortolini
Murilo 16JUL2014 2 dentro Ministro recebe documento do presidente da CNTU sobre valorização do Ministério do Trabalho


O documento entregue ao ministro apresenta algumas preocupações dos profissionais liberais, entre elas, a vulnerabilidade do ministério, com um número de auditores aquém da mínima quantidade necessária para fiscalizar as empresas no Brasil, e com enfraquecimento decorrente da perda de algumas atribuições, como a de participar mais decisivamente do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), hoje a cargo do Ministério da Educação.

Novos Desafios
O ministro Manoel Dias também recebeu, em primeira mão, a edição 2014 do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, criado, em 2006, pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), como contribuição da categoria aos grandes temas de desenvolvimento social e econômico do País.

Pinheiro, que também está à frente da federação, contextualizou o projeto para o ministro, explicando que, após debater a necessidade de investimentos em infraestrutura, o projeto aponta a urgência em se avançar na industrialização do País, com inovação e ganhos de produtividade. Mais que isso, evitar que esse setor, essencial à expansão econômica, passe por um processo precoce de encolhimento. Os Novos Desafios identificados exigem medidas corretas na área econômica. É preciso estabelecer uma política de Estado estrategicamente voltada a tal objetivo, por exemplo, adensando cadeias produtivas promissoras.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









O nível nos reservatórios do Sistema Cantareira continua sofrendo quedas consecutivas, chegando, nesta segunda-feira (14/7), a 18,2% da sua capacidade de armazenamento, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Todo o volume útil do sistema foi consumido e resta agora apenas o volume morto (reserva técnica), que era 18,5%. A Sabesp garante o abastecimento até meados de março do próximo ano.

Há um ano, o Cantareira trabalhava com 55,2% da sua capacidade total, contando apenas com o volume útil. Outro manancial paulista, o Sistema Alto Tietê, também registra queda significativa – o nível dos reservatórios está em 23,6% hoje, enquanto a capacidade era 63,4% há um ano. Em março, a Sabesp anunciou a redução da captação do Cantareira e a complementação dele por meio de outros sistemas, incluindo o Alto Tietê.

O Cantareira, além de abastecer nove milhões de habitantes na grande São Paulo, atende a cinco milhões de pessoas nas bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Segundo o Consórcio Intermunicipal PCJ, que representa essas cidades, a situação crítica é claramente observada em rios como o Piracicaba. Enquanto a vazão normal desse rio para esta época do ano é, em média, 40 metros cúbicos por segundo, a vazão registrada hoje foi 9,6 metros cúbicos por segundo.

Estudo elaborado pela Universidade de Campinas (Unicamp), com financiamento do consórcio, mostra que o volume do Cantareira pode secar totalmente em menos de 100 dias. O professor Antonio Carlos Zuffo, do Departamento de Recursos Hídricos da universidade, responsável pela pesquisa, acompanhou a situação dos reservatórios do sistema e alerta para a possibilidade de atraso no início do período de chuvas este ano.

“Não se pode garantir que [as chuvas] voltam em outubro. No ano passado, ela só veio na segunda metade de dezembro. Foram só 15 dias de chuvas normais ano passado. Não sabemos se [neste ano] vai voltar com normalidade ou se vai atrasar”, disse o especialista.

Zuffo defendeu uma redução na exploração da água e a implementação do rodízio como forma de garantir uma sobrevida do abastecimento. “Houve uma gestão de alto risco, o problema foi falta de planejamento, falta de investimento. A água é um recurso vital para todos os seres vivos, para todos os fins. Não poderiam ter adotado medidas com interesse meramente comercial do setor da água”, declarou.

Na semana passada, a Agência Nacional de Águas prorrogou até 31 de outubro de 2015 o direito de uso dos recursos hídricos do Sistema Cantareira para a Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). A outorga, concedida em 2004, tinha validade de dez anos e venceria no próximo mês. O sistema abastece cerca de 9 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo. De acordo com a ANA, a renovação irá considerar esse período de escassez de chuva pelo qual passa o sistema. A extensão da outorga ocorre em meio à maior crise hídrica da história do Cantareira, que foi criado na década de 1970.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Agência Brasil







"O grande mal do século é a terceirização da responsabilidade e da culpa. Consequentemente, a solução é colocada nos outros, não em nós. Não lutamos por melhoria da escola pública, pagamos planos privados de saúde, compramos grades, pagamos milícias, bloqueamos entradas. Que cada um busque o seu papel, acompanhe e fiscalize os serviços públicos.” Estas foram as palavras dirigidas aos profissionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU) pelo médico pediatra e especialista em saúde pública, Gilson Carvalho, ao receber, em 2011, o Prêmio Personalidade Profissional, outorgado pela confederação em reconhecimento às suas grandes contribuições à saúde pública brasileira.


Gilson Carvalho CNTUCarvalho defendia a participação popular sempre para garantir serviços públicos,
como o da Saúde, de qualidade


A comoção pela perda de Carvalho ocorreu em todos os setores do País, ligados à saúde pública, principalmente pela luta incansável por recursos para o Sistema Único de Saúde (SUS), sistema que ajudou a idealizar e continuou a vigiar. Em sua coluna semanal, chamada Domingueira, publicada no site Idisa, o último artigo publicado em junho foi uma reprodução de outro que havia escrito em 1996 e que, segundo ele, continua atual em 2014. Nele, o médico se dedicou a apontar os ralos por onde escoam recursos do SUS, entre eles, perdas que "passam pelo Executivo, pelo Legislativo, pelo judiciário, pelo comércio e pela indústria (que sonegam ou que são cúmplices da corrupção). Passam, também, por alguns prestadores (instituições e/ou pessoas físicas) que praticam corrupção dobrando o número de atendimentos não feitos; “safenando” ou “protetisando” quem não necessita; cobrando por fora do mais rico sob vários pretextos e do mais fraco porque este quer pelo menos ser atendido, tem medo de retaliações ou por ambos desconhecerem a lei que declara ser gratuito o serviço do SUS e ser crime cobrar a mais e por fora!…". Em sua opinião, antes e hoje, o SUS precisa apenas que se cumpram as leis existentes para que seja um sistema de saúde justo e equitativo que atenda a toda a população.

Ele foi integrante do Conselho Nacional de Saúde, que comunicou a morte de uma "referência na saúde e respeitado em âmbito nacional e um dos idealizadores do Sistema Único de Saúde (SUS)". Para a presidenta do CNS, Maria do Socorro de Souza, fica para sempre a lembrança de um líder combativo do SUS, e uma referência para os conselheiros de Saúde do País. Outro colega, representante da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), André Luiz Oliveira, destacou o seu papel no debate do financiamento da saúde. Quando conselheiro, Carvalho integrou a Comissão de Financiamento do CNS, como um dos grandes formuladores de políticas para o setor. "O Controle Social e Gilson Carvalho se confundem numa mesma ideia. Enquanto tiver SUS, participação social e luta por um sistema que permita que as pessoas vivam mais e melhor, Gilson estará vivo", disse o Conselheiro do CNS e presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), Ronald Ferreira dos Santos.

Nascido em 1946 em Aracaju (SE), Gilson de Cássia Marques de Carvalho cresceu em Campanha (MG). Era formado pela Escola Federal de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro e doutor em Saúde Pública pela USP. Foi especialista ainda em Pediatria e Administração Hospitalar. Exerceu medicina em Alfenas (MG), Jacareí e São José dos Campos.

Ao ser homenageado pela CNTU, premiado por sua "Excelência em Gestão Pública", Carvalho disse: “Neste momento de enlevo, quero entregar este título a vocês, críticos dos serviços públicos, e homenagear os cidadãos usuários", e alertou: "Nós, da saúde, precisamos de vocês.” Ao final, citou uma frase de Gandhi: “Nós temos que ser a mudança que nós queremos para o mundo.”


 

Imprensa SEESP
Fonte: Portal da CNTU








Em mais uma rodada de negociação salarial, no dia 10 último, a AES Tietê apresentou sua última contraproposta com o objetivo de assinar o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), com vigência 2014/2016. Os engenheiros realizam assembleias para discutir e deliberar sobre a proposição patronal, nesta semana, da seguinte forma: terça-feira (15/7), às 14h, Local: Sede da empresa (Avenida Doutor Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, 939 – Torre II, Barueri/SP); e quinta-feira (17), às 15h, na sede da empresa (Avenida das Nações Unidas, 17–17 em Bauru/SP).


Campanha salarial assembleia


A empresa propõe reajustar os salários, em junho, pelo índice de 7,20%; majorar o auxílio-refeição (VR) em 7,5%, passando o valor mensal para R$ 621,75, e o auxílio-alimentação (VA) em 12%, aumentando o valor mensal para R$ 139,70, ambos terão participação no custeio; vale-alimentação/refeição (extra, pago em dezembro) com reajuste de 28,5%, cujo novo valar passa para R$ 900,00; os demais benefícios teriam reajuste de 7,2% e a parte fixa da gratificação de férias, 8% (R$ 2.199,56), entre outros itens.

Já o valor da antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) seria de R$ 4.650,00 e a discussão dos novos parâmetros para a PLR ficou agendada uma reunião para o dia14 de agosto.


 

Imprensa SEESP









No dia 10 último, a AES Eletropaulo apresentou ao SEESP a última contraproposta de negociação, para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), vigência 2014/2015. A proposta patronal será discutida e deliberada em assembleia, nesta terça-feira (15/7), às 15h30, na sede da empresa (Avenida Doutor Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, 939 – Torre II, Barueri/SP).


Campanha salarial Laerte 1

A Eletropaulo propõe, entre outros itens, 5,5% de reajuste salarial em junho e mais 1,7% em janeiro, totalizando 7,29%; auxílio-refeição (VR) majorado em 7,50%, passando para R$ 621,75 mensais (haverá participação no custeio); auxílio-alimentação (VA) reajustado em 12%, cujo novo valor mensal passa para R$ 139,70 (haverá participação no custeio); vale-alimentação de férias de 7,91%. Em relação à Participação nos Lucros e Resultados (PLR) Coletivo a proposta é de 7,40%, com valor de R$ 8.270,00 e adiantamento de R$ 4.500,00 no dia 12 de setembro de 2014; já a PLR individual, o adicional de periculosidade e o Programa de Incentivo à Aposentadoria (PIA) permanecerão nas condições atuais.


 

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A criminalização dos movimentos sociais é tema de nova audiência pública a ser realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), do Senado, na próxima segunda-feira (14/7), com início às 9h. No primeiro encontro, realizado em maio, representantes de trabalhadores e estudantes classificaram como retrocesso qualquer medida que possa restringir os direitos de manifestação e de greve.

Na audiência anterior, os debatedores manifestaram apreensão em relação ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 499/2013, que define o crime de terrorismo, por entender que a proposta, que aguarda votação em Plenário, compromete a atuação dos movimentos sociais. Como alternativa, tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), projeto semelhante (PLS 44/2014), que exclui expressamente os movimentos sociais reivindicatórios da classificação como terrorismo.

Também em maio, ao debater a reforma do Código Penal na CCJ, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, considerou necessário enfrentar com "maturidade e cautela" a questão do terrorismo. Ele ponderou que, na definição do delito, não se pode correr o risco de criminalizar os movimentos sociais.

 

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