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Os diretores do SEESP João Carlos Gonçalves Bibbo, Fernando Palmezan e Flávio Brízida, juntamente com a Delegacia Sindical da Baixada Santista (Desibas), foram recebidos em audiência pelo prefeito de Santos, Paulo Alexandre, na tarde do dia 20 último, na sede da administração municipal. Além da apresentação da entidade, os dirigentes entregaram ao chefe do Executivo uma carta com algumas reivindicações da categoria, já em posse do seu secretário de Gestão, Fábio Alexandre Fernandes Ferraz, desde abril último. Entre elas, o pagamento do piso salarial dos profissionais, estabelecido pela Lei 4.950-A/66, que define nove salários mínimos para a jornada de oito horas diárias; e a discussão de um Plano de Cargos e Salários (PCS) para os engenheiros da Prefeitura.


Foto: Raimundo Rosa/Prefeitura Municipal de Santos
PMS SEESP 20MAI2014 dentro Diretores do SEESP são recebidos por prefeito de Santos, no dia 20 de maio


Os dirigentes expuseram ao prefeito que o sindicato, sob a presidência de Murilo Celso de Campos Pinheiro, também presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), tem buscado a valorização de uma categoria que é fundamental ao desenvolvimento do País. Disseram, ainda, que, no âmbito da Prefeitura de Santos, há mais de 20 anos a categoria tem participado ativamente do movimento de valorização profissional dos engenheiros e carreiras afins, buscando junto às gestões anteriores melhores condições de trabalho e salário.

Neste sentido, o sindicato defende a isonomia salarial com a carreira de veterinário da administração municipal, que já recebe o piso de acordo com a 4.950. Tal solicitação, lembraram os diretores, foi apresentada ao prefeito à época do processo eleitoral de 2012, no evento do SEESP “A Engenharia e a cidade”.

O sindicato defende, ainda, a abertura de um canal de negociação para discutir um Plano de Carreira próprio dos engenheiros e carreiras afins, tendo em vista a importância desses profissionais para o desenvolvimento socioeconômico da cidade, bem como, para a manutenção e ampliação de sua infraestrutura urbana.

O prefeito Paulo Alexandre se mostrou interessado em discutir as questões apresentadas pelo sindicato, comprometendo-se a dar encaminhamentos nesse sentido.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP









Nesta terça-feira (20/5), os engenheiros, reunidos em assembleia, na sede do SEESP, decidiram rejeitar a proposta econômica do Metrô, apresentada por meio da carta GRH 165/2014, de reajuste salarial de 5,2% (IPC-Fipe), a partir de 1º de maio de 2014, o mesmo índice para os vales refeição e alimentação e também para o auxílio-creche e o adicional motorista.


Foto: Beatriz Arruda
Metro 20MAI2014 2 Engenheiros do Metrô discutem e rejeitam proposta econômica da companhia, em assembleia


A categoria reafirmou suas reivindicações nesse processo de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014, entre elas:

• Reajuste salarial correspondente à variação integral do maior dentre os seguintes índices, ICV do Dieese, IPC da Fipe, INPC do IBGE e IGPM da FGV, acumulado no período de 1 de maio de 2013 a 30 de abril de 2014, a ser aplicado sobre o salário de abril de 2014;

• aumento real: os salários e benefícios já corrigidos de acordo  com a cláusula de reajuste salarial, serão acrescidos de 7,5% (sete e meio por cento);

• vale-refeição: 24 cotas de R$ 29,40 por mês, totalmente subsidiado pelo Metrô;

• vale-alimentação: R$ 582,00 por mês e cota extra no 13º salário;

• salário normativo (salário mínimo profissional do engenheiro): cumprimento da Lei Federal 4.950-A/66 no valor de R$ 6.516,00; e

• Participação nos Lucros e Resultados: manter o programa de participação nos lucros e resultados com a distribuição de forma 100% (cem por cento) proporcional à remuneração dos engenheiros de uma folha de salários nominal, correspondente ao somatório das verbas salariais percebidas pelos empregados a titulo de salário-base, anuênio e gratificação de cargo ou função de caráter permanente.   

Assembleia
A categoria deliberou dar continuidade às negociações até o próximo dia 27 de maio, data em que ocorrerá uma nova assembleia geral extraordinária, às 18h30, na sede do SEESP (Rua Genebra, 25, Bela Vista), para discussão e encaminhamentos da campanha salarial 2014.


 

Imprensa – SEESP









Acontece nesta quarta-feira (21/5), a partir das 7h30, na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), do Senado, audiência pública sobre a falta de engenheiros para atender o mercado brasileiro. Foram convidados para a atividade "Investimento e Gestão: desatando o nó logístico do país", a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e também Tarcísio Gomes de Freitas, diretor Executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Wilson Lang, ex-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). A audiência será transmitida pela TV Senado e pelo site da Casa (www.senado.leg.br/tv).

A entidade defende que seja ampliado o contingente de engenheiros formados no país como medida essencial ao desenvolvimento, mas rechaça a necessidade de importação de mão de obra hoje.  Segundo Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente da FNE, o problema grave atualmente não é de escassez de mão de obra qualificada, mas de valorização desses recursos humanos. “É essencial que se garanta remuneração justa aos profissionais e que se viabilize a carreira de Estado da categoria no setor público”, afirma.

 


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP











O programa de televisão do SEESP, o Jornal do Engenheiro (JE), desta semana, mostra como foi a solenidade em homenagem aos 80 anos do sindicato, na Câmara Municipal de São Paulo. Prestigiada por autoridades e parlamentares, além da categoria e seus familiares, a sessão foi presidida pelo vereador Marco Aurélio Cunha (PSD) e contou com a presença do secretário municipal de São Paulo Simão Pedro, da pasta Serviços.

Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do SEESP, lembrou das várias lutas da categoria, assim como da fundação histórica da entidade, em 1934. Pinheiro fez questão, ainda, de destacar a luta atual dos profissionais da Prefeitura Municipal de São Paulo que reivindicam reposição das perdas salariais de mais de 50%, acumuladas em dez anos sem reajuste.

A entrevista do JE na TV traz o coordenador do departamento jurídico do sindicato, Jonas Matos, que vai abordar questões legais sobre as campanhas salariais dos engenheiros, assim como avaliar os últimos acordos coletivos conquistados pela categoria.

No quadro “No Ponto”, Pinheiro falará sobre as atividades da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) em prol da categoria, como o cumprimento do piso salarial de acordo com a Lei 4.950-A/66.

Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV que é exibido às segundas-feiras, às 19h30, na capital paulista, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet (neste link) no mesmo dia e horário. O programa é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.

 

Confira aqui o JE na TV


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP










Alguns números que são importantes para quem se preocupa com a execução de uma estratégia correta pelo movimento sindical foram publicados pelo Estadão. A origem das informações é o IBGE e o jornal compilou os dados e editou as matérias no dia 16 de maio.

A primeira série numérica informa que o brasileiro fica, em média, mais tempo no emprego, atingindo nível recorde de 161,2 semanas em 2014. Desde o primeiro trimestre de 2013, quando a permanência no trabalho era de 135,0 semanas, em média, configura-se um quadro com evolução positiva permanente, ainda que lenta.

Vários elementos contribuem para esta situação, entre eles a formalização do vínculo (porque a pesquisa inclui formais e informais) e uma política empresarial de “reter” o empregado visando à produtividade.

O quadro descrito não elimina a dramaticidade do fenômeno oposto, da rotatividade, que é uma das chagas sociais do emprego no Brasil, mas demonstra que a luta contra ela tem respaldo na própria evolução natural das relações de emprego.

Outra informação auspiciosa é a de que o brasileiro já trabalha menos de 40 horas semanais. No primeiro trimestre de 2014 a média do tempo efetivamente trabalhado foi de 39,7 horas semanais.

A redução da jornada tendencial – decorrente da situação de emprego e ganhos reais de salários – demonstra que a reivindicação de uma redução constitucional, mesmo que gradativa, encontra sustentação na vida das empresas e, em geral, no exercício das profissões.

Estas duas informações (duração do emprego em alta e queda nas jornadas) reforçam a possibilidade de avanços maiores na luta contra a rotatividade e pela redução constitucional da jornada de trabalho.



* Por João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical










Em assembleia, nesta segunda-feira (19/5), na sede do SEESP, com a participação dos representantes dos sindicatos dos engenheiros e dos arquitetos (Sasp) e da Associação dos Engenheiros e Arquitetos Municipais (Seam), as duas categorias da Prefeitura Municipal de São Paulo decidiram adiar a greve desta terça-feira (20) e marcar uma nova data para o movimento, dia 27 próximo.

Após exposição e análise das negociações, a assembleia deliberou pela paralisação nessa nova data, destacando que, no mesmo dia, outras categorias do funcionalismo também estarão com as atividades paradas, o que aumenta o poder de pressão dos servidores para demover o Executivo de sua intransigência.

Unidade e mobilização
Durante os dias que antecedem a greve, serão promovidas reuniões setoriais para esclarecimentos e conscientização da categoria, com objetivo de atingir o maior número de engenheiros e arquitetos e fortalecer nossa mobilização.

Além da organização nas áreas, as entidades representativas dos engenheiros e arquitetos continuarão a buscar, politicamente, abrir canais de negociação. Cabe ressaltar que os servidores sempre estiveram abertos à negociação séria e objetiva, o que não ocorreu por parte da administração municipal, travando qualquer possibilidade de entendimento e acordo.

As reivindicações
Engenheiros e arquitetos da PMSP estão na luta, reivindicando: mudança na Lei 13.303/02 e fim do reajuste de 0,01%; piso salarial equivalente a 8,5 salários mínimos; reposição salarial; e manutenção do atual regime de remuneração por vencimentos.


 

Imprensa - SEESP










Após intensas negociações entre a empresa e os sindicatos dos trabalhadores iniciadas na semana passada, que culminou com reunião do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos Coletivos – NCC/TRT 2ª Região realizada nesta segunda-feira (19/5), chegou-se a uma proposta econômica satisfatória da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CTPM) para a assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015.


Foto: Beatriz Arruda
CPTM 19MAI2014 dentro Engenheiros aprovam proposta da CPTM em assembleia, na segunda (19/5)


Essa proposta foi apresentada em assembleia, também nesta segunda-feira, aos engenheiros que decidiram pela sua aprovação e deliberaram, ainda, manter a categoria em estado de greve até o cumprimento, pela companhia, do Salário Mínimo Profissional do engenheiro; conclamar a CPTM que cumpra o acordado com os sindicatos de trabalhadores no término da campanha salarial 2013, encaminhando dentro das comissões formadas junto ao NCC/TRT 2ª Região para a aplicação do Salário Mínimo Profissional do engenheiro na empresa e para a melhoria do PCCS atualmente em vigor; e manter a assembleia em caráter permanente até o término das negociações em curso.

Entre os itens da proposta aprovada destacam-se:

a) Reajuste salarial de 7,5% (correspondente a 3,97% do Índice de Preço ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC/Fipe) mais aumento real de 3,4%);

b) vale-refeição: 24 cotas mensais de R$ 25,00 (correspondendo a 18,6% de aumento no valor total por mês atualmente praticado);

c) vale-alimentação de R$ 247,00 por mês (correspondendo a 147% de aumento em relação ao valor atualmente praticado);

d) reajuste dos demais benefícios de caráter econômico pelo mesmo índice do reajuste salarial;

e) pagamento do Programa de Participação nos Resultados (PPR) de 2014, com garantia de um mínimo de R$ 3.548,00 por empregado vinculado ao cumprimento de metas e resultados, com pagamento no dia 31 de março de 2015. Ficou, ainda, assegurada a participação dos sindicatos na revisão das metas especificadas no planejamento estratégico e operacional, propondo alterações e novos indicadores e metas com continuidade das negociações perante o NCC/TRT 2ª Região;

f) piso da categoria: a CPTM se comprometeu a formar comissão específica de esclarecimentos e discussão sobre a reivindicação com encaminhamento junto ao NCC/TRT 2ª Região. Nova reunião sobre o tema foi agendada com o núcleo no próximo dia 9 de junho. Na ocasião, a empresa deverá apresentar os elementos necessários para efetivar o pleito;

g) estabelecer calendário de reuniões entre a empresa e os sindicatos (30 de maio, 18 de julho, 1º de agosto e 1º de setembro) junto ao NCC/TRT 2ª Região para discussão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS); e

h) manutenção das demais cláusulas de caráter social do ACT 2013.


 

Imprensa – SEESP









A partir do dia 27 próximo, engenheiros e arquitetos param suas atividades na Prefeitura Municipal de São Paulo. A nova data da paralisação, que estava marcada para começar neste dia 20, foi aprovada pelos trabalhadores em assembleia nesta segunda-feira (19/5) para acompanhar a greve das demais categorias da administração paulistana. Os profissionais reivindicam, entre outros itens, reposição das perdas salariais e mudança da Lei 13.303/02 que permite ao prefeito reajustar os salários em 0,01%, o que tem ocorrido nos últimos dez anos, provocando um arrocho salarial, a partir de 2007, de 50%.

As duas categorias fazem concentração no dia 27, às 10h, na sede do SEESP (Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo), depois saem em passeata pelas ruas da cidades, parando na Câmara Municipal e depois se unem aos demais servidores públicos em frente ao gabinete do Prefeito. Engenheiros e arquitetos farão assembleia, na Galeria Prestes Maia, para avaliação do movimento e definição dos próximos passos da campanha.

Participaram da mesa da assembleia desta segunda-feira, na sede dos engenheiros, além do SEESP, o sindicato dos arquitetos (Sasp) e a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos Municipais de São Paulo (Seam).


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP









A carência e a deficiência da capacidade técnica na realização de projetos e obras de engenharia estarão em debate na quarta-feira (21/5), em audiência pública promovida pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI). Esse é um dos temas previstos na agenda da comissão no biênio 2013/2014. Desde o ano passado a CI discute com especialistas soluções em investimento e gestão para desatar o nó logístico do país.

Os participantes vão apresentar depoimentos, análises e informações acerca de propostas setoriais para a infraestrutura, especialmente com vistas à modernização e expansão dos serviços, ao aumento da competitividade, à avaliação da capacidade de crescimento da economia e do bem-estar da população.

São convidados para a audiência pública o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Celso de Campos Pinheiro; o diretor-executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Tarcísio Gomes de Freitas; e Wilson Lang, ex-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).


 

Imprensa – SEESP
Fonte: Jus Brasil Online










Foi uma quinta-feira de protestos, manifestações, passeatas, paralisações e confrontos, menores do que seus promotores previam e publicados nos meios de comunicação sob o lema duvidoso “contra a Copa”.

Nesta caldeirada houve de tudo, até peixe podre. Desde as legítimas reivindicações salariais aos protestos violentos e desorientados “contra tudo”, passando por mobilizações específicas de setores bem definidos (metalúrgicos de São Paulo, funcionários do McDonald’s e do IDORT, por exemplo).

Para o movimento sindical, como estratégia a ser continuada é preciso repensar o encaminhamento. A mistura indiscriminada na vala comum “do contra” não faz avançar nossas reivindicações e, pelo contrário, pode dificultar a busca de soluções pela perda do foco. O amálgama não é a verdadeira unidade de ação e serve a outros senhores (como comprovaram os rodoviários cariocas).

O caso dos metalúrgicos de São Paulo é típico. Acossado pelos juros altos, câmbio desequilibrado, desindustrialização e ameaça de perda de empregos, o sindicato se propôs (muito antes da fixação de uma data pelos outros participantes) a realização de paralisações e mobilizações nas suas principais concentrações operárias e o fez com o empenho de luta próprio do sindicato e sua organização.

Os participantes foram testemunhas do esforço pedagógico dos diretores com as palavras de ordem corretas, mas nossas manifestações foram confundidas na desorientação geral.

Como se tratava de uma reivindicação setorial faltou o empenho unitário de agregar outros sindicatos metalúrgicos da grande São Paulo e do Estado.

Assim corremos o risco do isolamento e derrota como vem acontecendo com o projeto do “lay-off alemão” das montadoras, devido ao exclusivismo de sua apresentação e ao posicionamento antitrabalhista da ANFAVEA.

Temos muito que aprender da quinta-feira passada e o aprendizado começa por manter o empenho correto e eliminar os erros.


Por João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical
Foto da home de R.U.A Foto Coletivo/Rodrigo Zaim 











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