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As questões ambientais estão na ordem do dia da Delegacia Sindical de Jundiaí-SEESP, informa o presidente Luiz Antônio Pellegrini Bandini. Tanto que a sede abriga, há mais de 10 anos, o Coati (Centro de Orientação Ambiental Terra Integrada), formado por um grupo de pessoas preocupadas com a situação socioambiental atual do planeta.

O Coati, explica Bandini, trabalha com programas e projetos voltados à educação ambiental e desenvolve projetos de educação socioambiental.


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP


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* Delegacia de Jundiaí com vários projetos para a nova sede


O seminário “O futuro do sistema ferroviário no Estado de São Paulo”, programado para acontecer nesta quinta-feira (24/05), na sede do SEESP, foi cancelado devido à paralisação dos trabalhadores da CPTM e do Metrô, iniciada nesta quarta-feira (23). Nova data do seminário será definida e devidamente divulgada.

O seminário, uma realização do SEESP, vai discutir os investimentos no sistema de transportes metropolitanos e em infraestrutura e modernização tecnológica do sistema ferroviário e o futuro das ligações regionais sobre trilhos no Estado de São Paulo. 


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP


 

Nos dias 29, 30 e 31 de maio, acontece a II Semana Acadêmica de Engenharia Sanitária e Ambiental, da Unicastelo, no Anfiteatro Municipal de Descalvado, que fica na Rua José Querino Ribeiro, nº 55. O diretor da Delegacia Sindical de São Carlos, José Antonio Zerbetto, fará a palestra de abertura do evento, apresentando o funcionamento do SEESP e a importância do sindicato na vida do profissional. No dia 30, a palestra é sobre Medidas mitigadoras para poluição atmosférica; e no dia 31, serão debatidos os tratamentos de efluentes contaminados por metais pesados e a recuperação de áreas degradadas e manutenção de áreas recuperadas. Não é necessária fazer inscrição prévia e aos participantes será fornecido um certificado de participante mediante taxa de R$ 8,00.


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP


 


 

A cidade de Araraquara experimenta, neste ano, várias transformações importantes, como a reabertura de uma maternidade, a recuperação de vias públicas com recapeamento e asfaltamento de novas ruas e até instalação de internet gratuita. O presidente da Delegacia Sindical de Araraquara-SEESP, João Luiz Braguini, observa que todas as obras, além de melhorar as condições de vida da população, significam aquecimento no mercado de trabalho do engenheiro e, também, da indústria da construção civil.

Nesta semana, observa Braguini, está sendo autorizada a construção de mais de 200 casas na região por meio de convênio com a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). “Há um déficit de moradia e há um esforço do poder municipal para resolver o problema”, destaca.

João Luiz Braguini diz, ainda, que a prioridade atual do município é a construção de UPAs (Unidades de Pronto Atendimento). “A delegacia acompanha e participa de todas essas discussões e encaminhamentos.”


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP


 

A “sobrevivência” do aeroporto de São José dos Campos Professor Urbano Ernesto Stumpf está seriamente comprometida caso não sejam executadas obras de modernização e expansão urgentemente. O alerta é do presidente da Delegacia Sindical de São José-SEESP, Odair Bucci. Segundo informações da imprensa local, o aeroporto, nos primeiros quatro meses do ano, teve queda de 5% no número de passageiros transportados ante o mesmo período de 2011. A Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) administra o local desde 1996.

“A prefeitura solicitou, há seis meses, ser administradora do aeroporto, mas a Infraero pediu prazo de um ano para se manifestar”, afirma Bucci, acrescentando que enquanto isso um grupo de empresários já conseguiu autorização e terreno para construir um aeroporto na cidade de Caçapava, que fica próxima a São José dos Campos. “Será o fim do nosso aeroporto”, reclama.

O presidente da Delegacia Sindical do SEESP observa que o aeroporto da cidade precisa de obras que aumentem os terminais de passageiro e de carga, estacionamento e que melhorem os acessos, inclusive construindo uma saída para a rodovia Tamoios.

Lideranças empresariais da cidade classificam como um “insulto à logística” o que a Infraero está fazendo com o Aeroporto de São José dos Campos.


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP


 

A presidente da Delegacia Sindical do Grande ABC-SEESP, Silvana Guarnieri, elogia a inauguração do rebaixamento da avenida Lions, em São Bernardo do Campo, no dia 19 de maio último, mas observa que são necessárias mais obras desse tipo em outros acessos da cidade às vias Anchieta e Imigrantes. “O rebaixamento da Lions melhorará o acesso entre o corredor ABD (Santo André, São Bernardo e Diadema) à Anchieta, o que se reflete na mobilidade urbana dentro da cidade”, explica.

A obra, com 7,5 metros de profundidade e 730 metros de extensão, deverá diminuir os congestionamentos, atualmente constantes, no acesso do km 16 da via Anchieta e o acesso a Santo André e Diadema pelo anel viário. A intervenção teve início em abril de 2010 e investimento de R$ 39 milhões, parte financiada pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). A avenida tem um volume diário médio de cerca de 40 mil veículos e beneficiará 105 mil habitantes residentes no entorno, segundo estimativas da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo.

A via expressa, rebaixada, será utilizada prioritariamente pelos motoristas para o acesso à Via Anchieta, Paulicéia, Corredor ABD e Diadema. E no sentido contrário, para acesso a Santo André, Avenida do Estado e Rodovia Presidente Dutra. 


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP


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* Descasos com a população e com a operação do lixo urbano 


 

No JE (Jornal do Engenheiro) na TV, do último dia 21 de maio, o presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, no quadro “No Ponto”, falou sobre a estrutura e o trabalho das delegacias do sindicato. Ele destacou que o SEESP optou por fortalecer ainda mais as 25 Delegacias Sindicais, inclusive com a aquisição de sedes próprias. “Hoje já temos mais de 11 sedes compradas, que serão palco de debate das questões locais, mas também estaduais e nacionais.”

* Para assistir ao JE na TV clique aqui

Pinheiro observa que o sindicato está inserido num processo de ampla discussão sobre ciência e tecnologia, que envolve, também, as sedes regionais. Além disso, o SEESP e suas delegacias estão comprometidos com os temas da mobilidade urbana, energia, saneamento básico e meio ambiente.

“Com as sedes próprias temos a oportunidade de fincar raízes nessas cidades e de formar profissionais ativos, discutindo as questões da sociedade local e regional”, disse o presidente do SEESP, no JE na TV.

Próximos destaques
No programa do dia 28 de maio, o JE entrevista o consultor sindical João Guilherme Vargas Netto sobre o sindicalismo dos nossos dias. Entrevista o engenheiro de Segurança do Trabalho Celso Atienza, que vai falar sobre o universo do engenheiro. Na reportagem especial, você ficará sabendo como foi o seminário da CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados), no dia 18 último, que abordou a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, e a Cúpula dos Povos, eventos que acontecem no Rio de Janeiro, em junho próximo.

O JE na TV é sempre às segundas-feiras, às 23h30, na TV Aberta de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital). Ou no mesmo dia e horário pela internet, neste link. Em breve a transmissão será estendida para 48 cidades em todo o Estado. 


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP


 

A campanha Brasil Inteligente, lançada no dia 18 de maio último, pela CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados), pretende atuar numa perspectiva mais ampla, segundo explica o diretor de Articulação Nacional da entidade, Allen Habert, tomando como ponto de partida a Convenção 140 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), de 1974, ratificada pelo Congresso Nacional em 1993. Ela assegura uma licença concedida aos trabalhadores com fins educativos, por um período determinado, durante as horas de trabalho, e que pretende estar acessível a todos os 10 milhões de profissionais de formação universitária do País.

“Compete a cada membro signatário, como é o caso do Brasil”, observa Habert, “formular e levar a cabo uma política para fomentar a concessão e licença paga de estudos com fins de formação profissional em todos os níveis, de educação geral, social ou cívica e de educação sindical”.

A iniciativa da CNTU tem o objetivo de contribuir de forma decisiva para que as metas propostas pela OIT sejam concretizadas por meio de uma política nacional de educação continuada dos profissionais universitários. Com esse objetivo, a confederação trabalha na elaboração de um projeto de lei sobre o tema a ser encaminhado ao Congresso Nacional.

“A ideia é garantir ao menos 12 dias por ano (96 horas) de licença remunerada para que os profissionais possam se dedicar à educação continuada. Isso significa 5% dos dias úteis trabalhados. Propõe-se, ainda, a instituição de um fundo de financiamento ao programa, contando com recursos públicos e privados”, conceitua.

O sistema defendido pela CNTU deve abranger não só os profissionais das organizações tradicionais, grandes empresas dos setores público e privado, mas também parcela considerável cuja inserção no mercado obedece a diferente dinâmica – autônomos, micro, pequenos e médios empresários e seus empregados, pessoal do terceiro setor – ou mesmo os que se veem excluídos momentaneamente por precisarem de requalificação.

A campanha Brasil Inteligente é fruto de debates organizados pela CNTU e que envolveram centenas de profissionais de formação universitária em várias regiões do País, no ano de 2011. Compõe um leque coerente e necessário de itens pontuais que propiciarão um efetivo desenvolvimento sustentável, inovador e democrático ao País.

 

Imprensa – SEESP

 

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* Revista Brasil Inteligente


A febre da dengue, que foi durante tempos confinada principalmente à Ásia e África, tornou-se um problema crescente nas Américas. Por enquanto, não existe droga para tratar a doença transmitida por mosquitos ou qualquer vacina para prevenir a infecção. Especialistas de saúde pública dizem que ela tem potencial de se tornar um problema de saúde global, e mais custoso e difícil de controlar que a malária.

“A dengue foi eliminada neste hemisfério durante muito tempo, mas desafortunadamente foi reintroduzida e tem de maneira geral crescido desde então”, diz o cientista Donald Shepherd. Ele e seus colegas estudaram o peso econômico da dengue na ilha caribenha de Porto Rico (um território americano). Ele diz que os números a que chegaram são impressionantes.

“O custo econômico da dengue é em média de U$ 40 milhões por ano,” afirmou ele. “Para o tamanho moderado de Porto Rico, esta é uma quantidade substancial de dinheiro.”

A dengue é uma infecção viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. As epidemias acontecem comumente depois de fortes chuvas de verão, quando áreas de água estagnada se tornam locais para a disseminação dos mosquitos.

A dengue pode causar febre alta, dor de cabeça, dor severa nos músculos e juntas, perda de apetite e fadiga. E em muitas partes da Ásia e África, onde ainda é endêmica, pode ser fatal.

Imprensa – SEESP
* Informação do Blog Planeta Urgente


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, revelou nesta segunda-feira (21/5), durante coletiva de imprensa em Brasília, que o governo pretende mudar os índices que corrigem os preços em contratos de energia elétrica. O objetivo é fazer com que os custos de geração não cresçam automaticamente, todos os anos, na mesma proporção da inflação, como acontece hoje.

"Nós temos contratos em vigor e não podemos romper esses contratos. E, à medida em que eles forem vencendo, serão substituídos por contratos com outros índices de correção, de preferência desindexando e reduzindo custos para o consumidor", explicou.

Embora Mantega não tenha entrado em detalhes, o vencimento de cerca de 18% das concessões de geração em 2015 pode ser uma oportunidade para a mudança pretendida.

Ao ser questionado durante o tema enquanto falava de medidas para incentivo à indústria automobilística e desonerações, Mantega admitiu que "a redução do custo da energia elétrica é (um assunto) mais complicado". Ainda assim, ele disse que medidas nesse sentido estão sendo preparadas.

Segundo Mantega, é sabido que é muitos impostos sobre energia, "principalmente ICMS", que é estadual, PIS e Cofins, federais, e tributos municipais. "Temos que estudar uma equação. Onde podemos intervir mais diretamente são os federais. Mas precisamos conversar com Estados, porque precisamos reduzir os custos da energia elétrica - e precisamos reduzir a tributação".

Imprensa – SEESP
* Informação do Jornal da Energia

 

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