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O Parque Tecnológico do Estado de São Paulo será voltada a setores como tecnologia da informação e comunicação, saúde, nanotecnologia, usabilidade e comunicabilidade para pessoas com deficiências, entre outros. Mas, como o entorno urbano vai lidar com essa gigantesca estrutura de geração de conhecimento? Para debater essa e outras questões sobre o tema, o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP),  promoverá o seminário “Parque tecnológico de São Paulo” no próximo dia 1º de outubro, das 8h das 12 horas.cias, entre outros.

A iniciativa foi credenciada no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec) em 2009 e, desde então se discute a implementação de sua estrutura. O objetivo é promover pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica nessas áreas. O empreendimento fica no bairro do Jaguaré, compondo o maior polo de ciência e tecnologia da América Latina, junto à Universidade de São Paulo (USP), ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), ao Instituto Butantan e ao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).

O evento trará duas mesas de debates com especialistas em tecnologia e urbanismo: O Parque, suas missões e o ambiente local e O meio urbano do Jaguaré e suas potencialidades.

A participação é gratuita e aberta ao público, com inscrições prévias pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (11) 3254-6856. O evento, que tem o apoio do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), ocorrerá na sede do sindicato.

Serviço:
seminário “Parque tecnológico de São Paulo”
Data: 1º de outubro, das 8h das 12 horas.
Local: SEESP – Rua Genebra, 25 – Bela Vista – São Paulo


Imprensa SEESP




Confira aqui a exposição, na íntegra, do auditor fiscal Luiz Carlos Lumbreras Rocha, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), no seminário sobre o adicional de periculosidade no setor de energia elétrica, no dia 16 de setembro, no SEESP.

 

Lumbreras

 

 

 

 

 

 

 

Confira aqui, na íntegra, exposição do engenheiro Aguinaldo Bizzo, diretor da Delegacia Sindical do SEESP em Bauru, no seminário sobre adicional de periculosidade no setor de energia elétrica.

 

Foto: Beatriz Arruda
Bizzo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exposição aqui, na íntegra, do procurador Ronaldo José Lira, do Ministério Público do Trabalho (MPT), no seminário que tratou do adicional de periculosidade no setor elétrico, no dia 16 de setembro último, no SEESP. 


Foto: Beatriz Arruda
Ronaldo








 

Exposição, na íntegra, do diretor técnico da Fundacentro Robson Spinelli Gomes, no seminário que tratou do adicional de periculosidade no setor elétrico. Clique aqui.

 

Spinelli

 

 

 

 

O programa de televisão do SEESP, Jornal do Engenheiro (JE), desta semana, apresenta como foi o primeiro debate da série “Diálogos Conectados”, realizado pela campanha “A banda larga é um direito seu!”, com a candidata à reeleição à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), no dia 9 último. Na ocasião, a presidente se comprometeu com a universalização da internet, adotando um regime misto, com investimentos públicos e privados.

A entrevista especial é com o ex-presidente do SEESP, Ubirajara Tannuri Félix, que esteve à frente da entidade de 1995 a 1998, na série que abordará a trajetória de ações e lutas da categoria, conversando com ex-dirigentes da entidade, que completa 80 anos no dia 21 de setembro.

No quadro “No Ponto”, o presidente Murilo Celso de Campos Pinheiro aborda a campanha pela valorização profissional, com melhores salários e condições de trabalho, dos engenheiros e arquitetos da Prefeitura Municipal de São Paulo. 

Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV que é exibido às segundas-feiras, às 19h30, na Capital paulista, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet  no mesmo dia e horário. O programa é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confiraaqui.

 

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

A comparação pode ser irrealista, até porque feita em relação ao porto mais movimentado e eficiente do mundo ocidental: em 2013, Roterdã, na Holanda, movimentou 440 milhões de toneladas ou 12 milhões de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), enquanto Santos operou 114 milhões de toneladas ou 3,4 milhões de TEUs. Até 2030, Roterdã pretende ampliar sua movimentação para 30 milhões de TEUs, enquanto Santos espera alcançar em 2024 a marca de 230 milhões de toneladas ou 6,8 milhões de TEUs.

A diferença é brutal, mas serve para mostrar que Santos – e, por extensão, o Brasil – está muito aquém do que poderia desenvolver no mercado internacional, até porque a área de Maasvlakte 2, o novo espaço portuário de Roterdã, de sete quilômetros de extensão, é pouco menor que o do Porto de Santos, mas deverá movimentar em breve 11,5 milhões de TEUs por ano.

É verdade que o número de contêineres movimentados no Brasil cresceu três vezes do início do século para cá, mas os números do porto santista, se comparados com os de Roterdã, são irrelevantes, levando-se em consideração o potencial que o País oferece. Isso ocorre porque, ao contrário do que se dá em Roterdã, somente uma pequena parte do transporte fretado para o Porto de Santos é realizado de maneira intermodal, em razão da insuficiência da sua capacidade ferroviária e do pouco aproveitamento do sistema hidroviário, agravados pela falta de integração entre o modais.

Como mostra um estudo preparado pelo Grupo Maersk, as soluções intermodais podem ser de 16 a 20% mais econômicas que a opção rodoviária. Outra alternativa para um país de dimensões continentais como o Brasil seria a cabotagem que é até 25% mais barata que o modal rodoviário. Obviamente, não se faz aqui a execração do modal rodoviário, que continuará imbatível e insubstituível para médias e pequenas distâncias.

Também não basta investir apenas na infraestrutura logística, sem adequar o porto aos novos padrões internacionais, que prevêem a retirada do contêiner de vagões por um portêiner e seu transporte para uma plataforma móvel até o pátio. Tudo automaticamente, sem a participação humana. Isso explica por que em boa parte um contêiner com commodities ou manufaturados demora em Santos, em média, 21 dias para ser liberado e em Roterdã apenas dois dias. É de notar que atrasos na aduana aumentam os custos de transporte de 4 a 12%.

É por isso que o Brasil ocupa a 123ª colocação num ranking de 185 países, o Indice Ease of Doing Business, de 2013, que calcula o tempo, o custo e a documentação exigida para a exportação ou importação. Em breves e resumidas palavras: o Brasil figura entre os piores do mundo, quando o assunto é alfândega. É preciso, portanto, reverter esta situação o quanto antes.



* por Mauro Lourenço Dias, engenheiro eletrônico, é vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo-SP, e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

 

 

 

 

 

 

 

 

A Delegacia Sindical do Grande ABC acompanha as discussões sobre projeto de construção de um aeroporto em São Bernardo do Campo. A questão foi levada pelo prefeito da cidade ao ministro da Aviação Civil da Presidência da República, Moreira Franco, que desconhecia a proposta, segundo revela o Repórter Diário. 

O aeroporto de cargas teria o objetivo de atender à demanda do Porto de Santos e também do pré-sal. O terreno já foi comprado na área de 10 milhões de metros quadrados, sendo 1 milhão de área construída. O local indicado é próximo ao Rodoanel entre São Bernardo e Cubatão, próximo à via Anchieta, a 22 Km do marco zero de São Paulo, 38 Km do porto de Santos e a 6 Km do Rodoanel.

O projeto será levado ao IV Comando Aéreo Regional, em São Paulo, que o encaminhará, em 15 dias, ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DCEA), que dará o parecer sobre a viabilidade do projeto. "Vamos nos basear no estudo do DCEA para a liberação da construção. Ele (o DCEA) é o que permite essa autorização", afirmou Moreira. 

O aeroporto custará cerca de R$ 6 bilhões e será custeado por dois investidores sem qualquer recurso público. Três construtoras deverão tocar a obra prevista para durar quatro anos, após a autorização para os trabalhos. O projeto já tem, segundo a assessoria do prefeito, parecer ambiental. O prefeito, contudo, disse que não revela os nomes das empresas até que o projeto esteja concluído e aprovado. O projeto está sendo executado por uma empresa dos Estados Unidos, contratada por uma das companhias do consórcio.

 

 

Fonte: Repórter Diário








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